Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
quinta, 24 maio 2012 00:48

Palco Mundo: ensaio de luz e som

Imagens captadas há momentos atrás do ensaio de som e luz do Palco Mundo com a participação especial dos Sepultura e os Tambours du Bronx, na Cidade do Rock.
 
 
 
Publicado em Rock in Rio
A primeira edição americana do festival Rock In Rio começa hoje, em Las Vegas. O evento de música decorre nos dias 8 e 9 e 15 e 16 de maio, com três palcos distintos: Principal, Evolution e Eletrónico.
 
O cartaz deste fim de semana conta com No Doubt e Metallica no palco principal, enquanto que no eletrónico irão atuar nomes como Felguk, Alok e AN21.
 
O DJ e produtor português Vibe sobe ao palco da ‘aranha’ no próximo dia 16 de maio, juntamente com Behrouz, Renato Ratier e Uner.
 
Podes acompanhar ao vivo do festival no Yahoo Live. Até ao momento não há confirmação de quais atuações serão transmitidas no livestream.
 
Confere abaixo os artistas e as respetivas datas e palcos:
 
8 de maio:
  • Palco Principal: No Doubt, Maná, The Pretty Reckless, Smallpools, Cirque du Soleil
  • Palco Mercedes-Benz Evolution: Foster the People, Gary Clark Jr, Bleachers, Saints of Valory
  • Palco Eletrônico: AN21, Ftampa, Wax Motif, MVTH
  • Rock Street Brazil: Spock Frevo Orquestra, Pepeu Gomes, Leo Gandelman
  • Rock Street USA: DJ Druskee & MC Myron Marten, Academy of Villains, Rock in Rio Dance Crew
  • Rock Street UK: Stones the Beetles, Terra Celta
 
9 de maio:
  • Palco Principal: Metallica, Linkin Park, Rise Against, Hollywood Undead
  • Palco Mercedes-Benz Evolution: Deftones, Sepultura (apresentando Steve Vai),Coheed and Cambria, Of Mice & Men
  • Palco Eletrônico: Caked Up, Gaslamp Killer, Felguk, Alok
  • Rock Street Brazil: Spock Frevo Orquestra, Pepeu Gomes, Leo Gandelman
  • Rock Street USA: DJ Druskee & MC Myron Marten, Academy of Villains, Rock in Rio Dance Crew
  • Rock Street UK: Stones the Beetles, Terra Celta
 
15 de maio:
  • Palco Principal: Taylor Swift, Ed Sheeran, Echosmith, Ivete Sangalo
  • Palco Mercedes-Benz Evolution: Jessie J, Charli XCX, Tove Lo, James Bay
  • Palco Eletrônico: Whitney Fierce, Jeniluv, Valida, Heidi Lawden
  • Rock Street Brazil: Simoninha apresentando Toni Garrido, Marcos Valle, BossaCucaNova
  • Rock Street USA: DJ Druskee & MC Myron Marten, Rock in Rio Dance Crew
  • Rock Street UK: Stones the Beetles, Terra Celta
 
16 de maio:
  • Palco Principal: Bruno Mars, Empire of the Sun, Big Sean
  • Palco Mercedes-Benz Evolution: John Legend, Joss Stone, Magic!, Mikky Ekko
  • Palco Eletrônico: Behrouz, Renato Ratier, Uner, Dj Vibe
  • Rock Street Brazil: Simoninha apresentando Toni Garrido, Marcos Valle, BossaCucaNova
  • Rock Street USA: DJ Druskee & MC Myron Marten, Rock in Rio Dance Crew
  • Rock Street UK: Stones the Beetles, Terra Celta 
 
Publicado em Rock in Rio
As edições de 2016 e 2018 do Rock in Rio-Lisboa foram aprovadas no passado dia 24 pela edilidade da capital, com um voto contra (do PCP) e a abstenção dos vereadores do movimento Cidadãos por Lisboa, que integram a maioria socialista. 
 
Os vereadores do PCP não concordam com a isenção a 100 por centro de taxas à promotora do evento, que no total somam aproximadamente três milhões de euros. "A isso acrescem serviços vários que a câmara vai prestar e que são também na ordem dos três milhões de euros. Feitas as contas, são seis milhões no total", frisou João Ferreira. 
 
Sobre o Rock in Rio, António Prôa, vereador do PSD, disse que os valores das contrapartidas da câmara à empresa promotora do evento não constam da proposta, tal como as contrapartidas da empresa à autarquia não foram "descritas de forma rigorosa". 
 
A proposta foi aprovada, mas o PSD propôs que "até à discussão em assembleia municipal sejam inseridos estes valores para que haja transparência no processo". 
 
O Rock in Rio-Lisboa tem lugar na capital portuguesa, de dois em dois anos, desde 2004. A edição de 2014 do evento decorre nos dias 25, 29, 30, 31 de maio e 1 de junho, e conta com nomes como Rolling Stones, Arcade Fire ou Justin Timberlake.
Publicado em Rock in Rio
A próxima edição do Rock in Rio Lisboa já tem datas marcadas. O Parque da Bela Vista, em Lisboa, volta a receber o maior festival no mundo nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho e os primeiros bilhetes já estão à venda, através do Pack Experiências powered by Fnac.
 
Com um preço de 69 euros adquires este pack que incluí um bilhete diário (voucher que será depois trocado pelo dia à escolha), entrada exclusiva fastline Fnac e um convite duplo para o evento-teste que decorre dias antes do evento, 10% de desconto na compra de música nas lojas Fnac, descontos em combustíveis Galp e ainda 15% de desconto nas lojas oficiais do Rock in Rio.
 
Este pack habilita os festivaleiros a várias vantagens e experiências: duplicação o bilhete para o festival, acesso ao evento teste, walking tour em locais exclusivos da Cidade do Rock, acesso rápido ao slide ou roda gigante, upgrade do bilhete para acesso à área VIP ou bilhete vitalício para o festival.
 
Se fores um dos sortudos e comprares o pack até ao próximo dia 29 de setembro, podes habilitar-te ainda a ganhar uma viagem até ao Rock in Rio Brasil, que vai decorrer nos dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro no Rio de Janeiro.
 
Publicado em Rock in Rio
segunda, 11 janeiro 2010 20:20

Rock In Rio comemora hoje 25 anos

O maior evento de música e entretenimento do mundo assinala 25 anos de existência hoje, dia 11 de Janeiro de 2010!

O conceito deste projecto começou a ser sonhado por Roberto Medina quando o publicitário detectava a maneira “pouco ousada” como as pessoas usavam a publicidade e acreditava que a riqueza musical brasileira tinha uma representação mínima no mercado internacional. A paixão pela sua cidade e pelo seu país serviu de motivação para Roberto Medina acreditar que podia fazer alguma coisa para conseguir que o mundo percebesse a alegria e a fraternidade do povo brasileiro.

Da ideia inicial até à realização da primeira edição do Rock in Rio foram necessários longos meses de muito trabalho. Além de toda a estrutura para construir a “Cidade do Rock” foi necessário desenvolver uma complexa teia de comunicação e marketing, de relacionamento com patrocinadores, as vertentes fundamentais para o desenvolvimento de um conceito tão inovador.

No dia 11 de Janeiro de 1985 teve início o maior projecto de música e entretenimento do mundo. Foram 10 dias, 90 horas de uma grande maratona musical. Depois de três edições de sucesso no Rio de Janeiro – 1985, 1991 e 2001 – chegou o momento de cruzar fronteiras. Roberto Medina decidiu internacionalizar a marca e trouxe o Rock in Rio para Lisboa em 2004, apresentando aos europeus a grandiosidade do projecto já consagrado no Brasil.

O evento voltou a Lisboa em 2006 mas Roberto Medina tinha ainda mais sonhos para realizar e já estava a pensar ir mais longe. Ao mesmo tempo que a terceira edição portuguesa ganhava forma, o empresário avançava com a internacionalização do Rock in Rio, com o objectivo de chegar a cada vez mais países. O segundo passo deste movimento concretiza-se em 2008 com a realização do Rock in Rio em Lisboa e em Madrid.

Em 2010 Lisboa e Madrid vão receber novamente o maior evento de música e entretenimento do mundo! A capital portuguesa prepara-se para receber a sua 4ª edição que volta ao Parque da Bela Vista nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio. E a capital espanhola vai receber pela 2ª vez o Rock in Rio, na Cidade do Rock de Arganda del Rey, nos dias 4, 5, 10, 11 e 12 de Junho de 2010.
Publicado em Rock in Rio
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
DJay Rich e António Mendes são os DJs oficiais da emissora portuguesa RFM e residentes do festival RFM SOMNII. Quer a nível individual ou em dupla, jápercorreram muitos dos palcos nacionais mas agora são artistas indispensáveis de se ter no line-up de um festival. Detentores de uma energia única e contagiante, unem-se, ajudam, apoiam e incentivam os jovens talentos da música eletrónica e essa atitude éde louvar. O Portal 100% DJ esteve àconversa com a dupla portuguesa nos bastidores do Music Valley, momentos antes de subirem ao palco do Rock in Rio Lisboa.
 
Estrearam-se no Rock In Rio. Qual é a sensação desta primeira vez no festival?
Mendes: A sensação é óptima. Já tínhamos noção da dimensão do festival por causa da relação que temos através da RFM com o Rock in Rio, mas ter o nome no cartaz está a ter um feedback muito espetacular. As pessoas estão a dizer que é um outro nível. E isso é muito bom. 
 
Contam um verão preenchido: Rock in Rio, RFM Somnii, Algarve... O que é que o público pode esperar de vocês?
Mendes: Além desses locais, ainda vamos estar no RFM Beach Power na Madeira, nos Açores... 
 
Rich: Podem esperar o mesmo de sempre: muita alegria nos sets. Gostamos de tocar aquilo que apreciamos mesmo. Tentamos fazer sets diferentes, principalmente no RFM Somnii onde tocámos três noites, pois somos residentes do festival. Este ano levámos dois convidados, para fazer algo diferente: o Pete Tha Zouk e o Pedro Cazanova. São pessoas com quem lidamos e trabalhamos há muitos anos, portanto fazia todo o sentido convidá-los.
 
Como está a ser a aceitação da vossa nova música com o Michael Teixeira?
Rich: A música é muito boa. Tem um hook muito forte e muito fácil e nós tocámos o remix no Rock in Rio pela primeira. Ainda está um pouco em segredo, mas já temos alguns DJs internacionais interessados em fazer remixes. Estamos muito satisfeitos com o resultado final e ter um contacto como o Michael que, para além de ser um excelente produtor, está nos Estados Unidos da América e dá-nos a vantagem de termos vozes norte-americanas. Essa é uma das nossas preocupações quando lançamos um tema cantado em inglês, porque quando temos alguém cá a cantar inglês, temos de estar sempre a mandar corrigir as letras lá fora para ver se existe alguma coisa que não faça sentido. Assim, manda-se a ideia, trabalha-se a ideia, discutimos, faz-se um rascunho e fica perfeito. 
 
Cláudio.Photos
 
No vosso radioshow dão algum destaque a novos talentos. Como é que encaram a nova geração da música eletrónica em Portugal?
Mendes: Essa tem sido sempre uma preocupação nossa: dar espaço a novos talentos. Mesmo no recente concurso que fizemos para o RFM Somnii, tivemos muitas participações e a dificuldade foi mesmo escolher e chegar ao lote de 10 finalistas. Apareceram-nos faixas muito bem produzidas nos vários sub-géneros da música eletrónica, o que é sempre bom. Diria que há muito bom talento em Portugal nesta área. 
 
Rich: Na área da produção, vemos chegar músicas brutais. As pessoas que participam pensam muita coisa. Houve DJs conhecidos a concorrerem ao concurso e não passaram. Nós não os escolhemos porque quisemos ser fiéis à nossa opinião e as pessoas têm que aceitar que nós fomos o júri. Foi a nossa opinião e foram as músicas que nós mais gostámos, independentemente de haver muito boa produção. Foram 267 participações e quando começámos a reduzir chegámos às 150 e ficámos sem saber o que fazer. Eram 150 artistas que nós gostávamos de meter numa página a votação. Tínhamos de escolher 10 e foi a nossa opinião em termos de gosto e foi isso que prevaleceu. Já fizemos algo semelhante, não tão absorvida como esta, para o disco do RFM Somnii e lançámos um desafio o mais transparente possível. Também escolhemos sete produtores, eram para ser cinco mas não conseguimos e abrimos exceção. Foram sete artistas para o disco e a votação nessa altura foi através de downloads do iTunes. A escolha foi completamente transparente como foi no site, desta última vez. Quem ganhou foi quem conseguiu mais votos, independentemente daquilo que conseguisse fazer. É sempre complicado não conseguir, mas o importante é participar e há que respeitar a decisão das pessoas. 
 
Mendes: O importante é os participantes acreditarem em si próprios, não desistir. Frustrações e coisas que correm mal, toda a gente tem. Se acreditas, continua a acreditar. 
 
Querem dar alguns exemplos de novos talentos que estejam debaixo de olho?
Mendes: Ao dizer nomes não ia ser politicamente correto. Se destacar um ou dois nomes, vamos sempre correr o risco de deixar alguém de fora. É um pouco difícil. 
 
Rich: Nessa perspetiva, nós já trabalhámos com jovens produtores. O ano passado no RFM Somnii levámos dois produtores novos para cima do palco. Acho que isso é um incentivo magnífico para eles. Foram o Batista e o Khamix. É muito importante para estes artistas tentar trabalhar com alguém que já tenha nome no mercado e que tenha ferramentas e meios para divulgar o trabalho. Não conseguimos dar a todos mas não somos aqueles produtores que dizem: “Não vamos fazer música com produtores desconhecidos”… Não, nós adoramos a nova produção, ‘fazemos bandeira’ no RFM Somnii Radioshow e queremos divulgar novos talentos e incentivá-los. As oportunidades surgem. As coisas não caem do céu. É trabalho, é sorte, são oportunidades que temos de agarrar. Temos de estar dispostos a muita coisa para que isso aconteça. Às vezes há muitos destes jovens que pensam que, por exemplo, o Martin Garrix que fez uma música e foi um sucesso, que vai ser igual. Mas, outro exemplo, o Avicii foi o produtor que durante muito tempo ninguém lhe ligava nenhuma. O próprio Bob Sinclar ou o David Guetta que em 2004 esteve no Porto e ninguém se lembra disso. Quando ele rebentou, foi a loucura. Ele não caiu do céu. Se as pessoas olharem, há, de facto, jovens talentos que começam logo e há outros que só começam a aparecer mais tarde. 
 
Que novidades podem revelar sobre o futuro da vossa carreira?
Mendes: Estamos a preparar mais umas músicas. 
 
Rich: Nós levamos isto muito na boa. Já não estamos cá há dois dias. Porque os nossos objetivos profissionais foram outros, apesar de que esta sempre foi uma carreira que ficou sempre. Nunca tivemos o objetivo de ser vedetas. Gostamos disto e levamos a nossa carreira de uma forma muito descontraída. A prova disso é que nós somos muito pouco ‘facebookianos’. 
 
Que mensagem gostariam de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ que estão a ler esta entrevista?
Rich: Sigam os nossos conselhos.
Mendes: E, sobretudo, divirtam-se!
 
 
Publicado em Entrevistas
sexta, 06 abril 2012 14:41

Music Box da PT para todos

O ‘music box’, catálogo digital de música da Portugal Telecom com mais de 12 milhões de temas, está agora disponível para todos independentemente do operador de telecomunicações que utilizem, informa a empresa em comunicado.

O ‘music box’ pode ser acedido através de uma única conta, na tv, no telemóvel (ou tablet) e no pc. A exceção é feita para o serviço de televisão, que só está disponível para clientes Meo.

Visualização em grelha com as capas de álbuns, partilhar playlists colaborativas nas redes sociais, possibilidade de ouvir músicas offline no PC e no telemóvel (ouvir as músicas sem ligação à internet) e importar playlists do iTunes são algumas das funcionalidades do serviço.

Para clientes PT, o ‘music box’ poderá ser gratuito ou ter um preço máximo de 4,99€ - dependendo dos serviços subscritos - sendo que para quem não tenha subscrito nenhum produto de acesso da Portugal Telecom, o serviço terá um preço mensal de 9,99€.

O serviço tem uma nova imagem cuja divulgação começou ontem e que foi produzida para televisão, rádio e internet, pela agência Partners. Conta com a participação especial do músico David Fonseca e oferecerá bilhetes para o Rock in Rio Lisboa 2012.
Publicado em Marcas
A dupla de DJs oficiais da RFM, Rich & Mendes, completam o cartaz do palco Music Valley do Rock in Rio Lisboa, com atuação marcada para o próximo dia 30 de junho.
 
Os artistas portugueses juntam-se assim a Diego Miranda e a Vintage Culture para encerrar a oitava edição do festival. O palco Music Valley vai receber ainda Moullinex, DJ Vibe, Karetus, Kamala, Revenge Of The 90s e muitos outros.
 
Rich & Mendes são presença assídua no RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre e já apresentaram várias faixas em conjunto como “Shiver” ou “Titti Groove”, além de três álbuns e dois DVDs ao vivo. Todas as semanas podes ouvi-los no RFM SOMNII Radio Show e na SOMNII Web Rádio.
 
Os bilhetes para a edição deste ano do Rock in Rio Lisboa encontram-se à venda com preços entre os 69 e os 117 euros.
 
Publicado em Rock in Rio
terça, 20 outubro 2009 17:14

Rock In Rio lança nova campanha - 'Voltei'

O Rock in Rio-Lisboa volta para a sua quarta edição em Portugal, em Maio de 2010, mas a promoção do maior evento de música e entretenimento do mundo começa a dar que falar hoje, dia 21 de Outubro, com o arranque da campanha “VOLTEI”, a primeira fase de divulgação do projecto que já emocionou mais de 1 milhão de portugueses.


“Desde a primeira edição do Rock in Rio, em 1985, que a marca “EU VOU” esteve sempre presente nas peças que compõem a campanha publicitária do evento e na voz do seu público. É uma expressão repetida nas ruas, em diferentes idiomas, conforme os países onde o Rock in Rio acontece.

“VOLTEI” foi uma consequência natural dessa linha de expressões verbais curtas, fortes e afirmativas”, explica Agatha Arêas, Directora de Marketing do Rock in Rio.

Para marcar o regresso do maior evento de música e entretenimento do mundo a Lisboa, a linha criativa da campanha “VOLTEI”, criada pela Artplan, empresa de publicidade do evento, assenta numa homenagem a Lisboa, mostrando imagens da capital portuguesa e tem como objectivo informar toda a população que o Rock in Rio regressa ao Parque da Bela Vista em 2010!

A campanha “VOLTEI” estará no ar de 21 de Outubro a 8 de Novembro e é constituída por suportes de imprensa, televisão, rádio, cinema, internet, rede de mupis e de televisão nas estações do metropolitano de Lisboa.

Estima-se que, a exemplo do ocorrido na edição de 2008, as campanhas de comunicação para divulgação do Rock in Rio-Lisboa 2010 desenvolvidas pela organização do evento e os seus patrocinadores até à realização do evento representarão um investimento total superior a 19 milhões de euros.

O maior evento de música e entretenimento do mundo regressa ao Parque da Bela Vista nos dias 21, 22, 27, 28 e 29 de Maio de 2010.
Publicado em Rock in Rio
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