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segunda, 19 março 2012 19:28

Rock in Rio 'acorda' Portugal

A organização do maior evento de música e entretenimento do mundo apresenta “Wake Up Portugal”, uma campanha multimeios gravada no Brasil que já se encontra a circular em vários suportes.
 
O filme “Wake Up Portugal” é protagonizado pelos brasileiros Sepultura e pelos franceses Tambours du Bronx, dupla que atuará no Palco Mundo no dia 25 de maio, e foi gravado numa das melhores vistas do Rio de Janeiro, o Mirante Dona Martha. Neste local, a banda brasileira é rodeada pelos franceses e seus tambores, num ambiente portentoso onde o claim “Wake Up Portugal” é entoado em alto e bom som, relembrando a todos que o Rock in Rio-Lisboa está de regresso com toda a sua força.

Esta campanha marca, sem dúvida, a abertura da temporada Rock in Rio-Lisboa 2012. O filme, cuja produção exigiu um investimento à volta dos 400.000 euros é o “toque de despertar” para todos os que desejam garantir um lugar na Cidade do Rock em maio e junho próximos”, afirmou Agatha Arêas, Diretora de Marketing do Rock in Rio-Lisboa 2012.

Os bilhetes para os dias 25 e 26 de Maio, 1 e 3 de Junho já se encontram à venda e custam 61 euros. Os interessados em adquirir bilhetes para estes dias podem fazê-lo na FNAC, em 68 sucursais do Millennium bcp, nos postos de abastecimento da BP aderentes (33 euros + 1.500 pontos BP premierplus) e no site oficial do evento em www.rockinriolisboa.sapo.pt. Já é também possível comprar bilhetes para o evento através do site do Continente, em http://www.rockinrio.continente.pt/, com 20% de desconto em cartão. Relembramos que quem adquiriu o Kit de Natal do Rock in Rio-Lisboa 2012 deve trocar o voucher até dia 7 de abril por um bilhete para qualquer dia de evento.

O Rock in Rio-Lisboa volta ao Parque da Bela Vista nos dias 25, 26 de maio e 1, 2 e 3 de junho de 2012 e até ao momento estão confirmadas as presenças de Metallica, Evanescence, Mastodon e Sepultura com os Tambours du Bronx no dia 25 de maio; Smashing Pumpkins, Linkin Park, The Offspring e Limp Bizkit no dia 26 de maio; Lenny Kravitz, Maroon 5, Ivete Sangalo e Expensive Soul no dia 1 de junho; e Bruce Springsteen, Xutos & Pontapés e James no dia 3 de junho.
 
 
Publicado em Rock in Rio
quinta, 09 agosto 2018 21:10

Hardwell falha MEO Sudoeste

O DJ e Produtor holandês Hardwell acaba de cancelar a sua atuação agendada para hoje, 9 de agosto, no festival MEO Sudoeste. Além de ser um dos cabeças de cartaz desta quinta-feira, o DJ foi um dos primeiros confirmados no cartaz do evento.

"Devido a doença súbita, o DJ Hardwell está impossibilitado de atuar no festival MEO Sudoeste esta noite", confirmou a organização em comunicado. Wet Bed Gang e Kura vão substituir o DJ que já tinha atuado no mesmo recinto em 2014 e 2015.

O MEO Sudoeste realiza-se até sábado, 11 de agosto, na Herdade da Casa Branca, na Zambujeira do Mar. Depois de, em 2017, o festival ter recebido cerca de 200 mil pessoas, a organização estima que esse número seja superado até ao último dia.
 
Publicado em Festivais
A Altice Arena, em Lisboa, acolhe esta quinta e sexta-feira o Rádio SBSR.FM em Sintonia, um festival de música portuguesa que inclui concertos e conferências, adaptado à pandemia atual. O uso de máscara será obrigatório e em todo o recinto será disponibilizado álcool gel.

Ao longo dos dois dias e a partir das 17h15, pelos três palcos do festival vão passar artistas e bandas como ProfJam e benjiprice, Capitão Fausto, B Fachada, Papillon, Chico da Tina, Afonso Cabral, Paulo Bragança, Amaura, Sreya e o espetáculo "Closer Integral" - Joy Division 40 anos depois, que junta Flak, Alexandre Cortez, Luís San Payo, Filipe Valentim, João Peste e Nancy Knox.

Luís Montez, responsável pela promotora Música no Coração explicou que "era quase uma obrigação da Música no Coração ajudar a nova música portuguesa. Se os artistas consagrados estão a passar dificuldade, imaginem os emergentes, os novos, e muitos deles com trabalhos acabados de sair que ainda não tiveram oportunidade de mostrar ao vivo".

Para este evento está assegurada "a questão do afastamento". "A Altice Arena tem uma capacidade para 20 mil lugares e nós vamos trabalhar para cinco mil, um quarto da capacidade", disse Montez.

Os palcos estarão situados em três salas diferentes - Arena, Sala Tejo e Sala Fernando Pessoa - e o público poderá circular entre eles. "Há vários corredores e só vão ter um sentido. As pessoas entram por um lado e saem pelo outro, nunca há cruzamento", explicou o promotor.

Além da componente musical, o festival inclui seis conferências, subordinadas ao tema "A Indústria da Música no Contexto Atual" que decorrerão entre as 15 horas e as 17h15 e terão transmissão nas redes sociais. 

Durante o festival, será feita no local uma recolha de alimentos não perecíveis para a União Audiovisual, grupo informal criado em contexto de pandemia para ajudar trabalhadores do setor da Cultura.
Publicado em Festivais
O número de festivais de música cresceu 18% em 2016, atraindo mais de dois milhões de espetadores, com um impacto na economia nacional de 100 milhões de euros, segundo uma informação divulgada na sexta-feira pelo Ministério do Ambiente. 
 
“Em 2016, realizaram-se em Portugal 249 festivais de música, o que representa um crescimento de 18% face ao ano anterior”, salienta o Ministério, que cita dados do Instituto Português de Administração de Marketing para referir que “o impacto desses eventos na economia portuguesa foi de 100 milhões de euros”. 
 
Considerado que estes eventos “têm de se diferenciar para se manterem uma referência”, o ministério liderado por João Matos Fernandes criou o programa “Sê-lo Verde” para incentivar os promotores dos festivais a adotar medidas visando a sustentabilidade ambiental. O programa será apresentado segunda-feira, em Lisboa e terá 500 mil euros vindos do Fundo Ambiental para apoiar soluções ambientais que permitam uma redução dos impactos resultantes da participação em festivais, relacionados, por exemplo, com o lixo produzido ou as emissões de dióxido de carbono. 
 
O Governo pretende também incentivar a utilização de novas tecnologias e de energias renováveis e a opção por ações que contribuam para uma sensibilização ambiental de todos os intervenientes nos festivais, dos espetadores aos patrocinadores e municípios.
Publicado em Festivais

 

A One World Bridge, conhecida ponte presente no recinto do festival belga Tomorrowland, recebeu recentemente uma nova mensagem da Organização das Nações Unidas (ONU) para o “People of Tomorrow”.
 
Numa parceria entre o Tomorrowland e a ONU, este novo painel pretende passar uma mensagem positiva aos festivaleiros, para partilharem valores como a amizade, dignidade, respeito, diversidade e solidariedade. Além de uma imagem de uma rosa dos ventos e várias nuvens, pode-se ler a frase “Vamos trabalhar todos juntos para proporcionar dignidade a todos”.
 
A ponte de mandeira 600 metros contém 210 mil mensagens de pessoas de todo o mundo e é um símbolo de união. Foi construída no ano passado, para comemorar os 10 anos do Tomorrowland, em colaboração com a região de Antuérpia e do artista Arne Quinze.
 
O festival Tomorrowland decorre entre os próximos dias 24 e 26 de julho em Boom, na Bélgica. Os bilhetes para a edição deste ano já se encontram esgotados.
 
 
Publicado em Tomorrowland
quarta, 14 fevereiro 2018 22:22

Lisboa tem uma Nova Batida em setembro

Dos criadores de festivais como Soundwave, Paradise Island e Funk & Soul Weekender chega um novo evento à cidade de Lisboa. O Nova Batida pretende ser um festival citadino, que mistura música, arte, cultura e estilos de vida de vários pontos do planeta.

Organizado pela Soundcrash, o Nova Batida terá a sua primeira edição nos dias 14 e 15 de setembro em dois dos espaços mais populares da capital portuguesa, no LX Factory e no Village Underground Lisboa.

Mount Kimbie, Maribou State, Gilles Peterson, George Fitzgerald, Max Cooper, Stones Throw e MNDSGN são alguns dos artistas já confirmados. De acordo com a organização, o festival promoverá também aulas de surf e yoga, entre outras animações de rua. Os bilhetes já estão à venda com preços que variam entre os 20 e os 150 euros.
Publicado em Festivais
O conhecido DJ e produtor DJEFF irá estrear-se na edição deste ano do festival Tomorrowland que se realiza em Boom, na Bélgica, no próximo mês de julho.

Depois de um início em 2022 bastante positivo, com passagens por Angola, México (Tulum) e Israel (Tel Aviv), DJEFF é agora anunciado num dos festivais de referência a nível mundial, conhecido por todos os amantes de música eletrónica.

Com dois anos de paragem, devido à pandemia de covid-19, o festival Tomorrowland regressa em grande, a decorrer pela primeira vez ao longo de três fins-de-semana. O cartaz é novamente "infinito" mas nos vários palcos espalhados pelo recinto iremos encontrar The Chainsmokers, Carl Cox, Amelie Lens, Martin Garrix, Armin van Buuren, Tiësto, entre muitos outros. O português DJEFF irá atuar a 24 de julho, domingo, no palco Core.

No passado dia 18 de fevereiro, o responsável pela Kazukuta Records apresentou o seu novo projeto musical intitulado "Enlightened Path: Remixes PT2" e que conta com as participações de Manoo, Floyd Lavine, Rocco Rodamaal e Sparrow & Barbossa.
 
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A ação de activação de marca que a Heineken vai ter no festival Optimus Alive consiste na utilização de QR Codes para transmitir mensagens aos festivaleiros. A marca da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), que este ano é pela primeira vez premium sponsor e cerveja oficial do Optimus Alive, vai utilizar um sistema de activação usado pela primeira vez, em 2011, na Polónia no Heineken Opener Festival.
 
Para ativarem os Heineken QR Code, os festivaleiros têm que se dirigir ao Heineken Star Lounge e escrever uma frase no LCD touchscreen, sendo que depois a frase é transformada num QR Code, imprimido em papel autocolante e que pode ser colado onde se quiser. Depois, os restantes festivaleiros que tiverem um smartphone podem descobrir a frase dessa pessoa lendo o QR Code Heineken.
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Três festivais de música retiraram a DJ russa Nina Kraviz dos seus cartazes, devido à posição da DJ e produtora em relação à guerra na Ucrânia.

Kraviz tem sido acusada de conivência com o regime de Vladimir Putin e de pouco ter dito em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia. O caso está a gerar polémica e a dividir a comunidade techno.

No início de maio, a Clone Distribution cortou relações com a editora Trip Recordings, criada por Kraviz, devido a "pontos de vista diferentes no que toca a questões morais e éticas". O Movement Music Festival (em Detroit, nos Estados Unidos), o Crave (Haia, Holanda) e o PollerWiesen (Dortmund, Alemanha) decidiram eliminar a artista dos cartazes.

Um grupo de ucranianos a residir em Detroit chegou a criar uma petição onde pedia ao Movement Music Festival que retirasse Nina Kraviz do cartaz, a não ser que esta se posicionasse publicamente contra a guerra. Já os festivais Crave e o PollerWiesen cancelaram os sets de Kraviz após "discussões internas".

Em fevereiro, aquando da invasão, a DJ publicou um vídeo onde se podia ler a palavra "paz". No entanto, a DJ ucraniana Nastia acusou tal mensagem de ser demasiado ambígua, não criticando diretamente Putin ou o governo russo.

Kraviz chegou a partilhar um comunicado onde esclareceu que "as relações do meu país com a Ucrânia tornaram-se uma coisa abominável". "Sou contra qualquer forma de violência e rezo pela paz. Custa-me muito ver inocentes a morrer".

"Sou música e nunca apoiei políticos ou partidos, nem planeio vir a fazê-lo. Não compreendo a política nem os processos sociais que ela cria. Por isso não me parece bem falar nas redes sociais sobre o que está a acontecer", completou.

A DJ esteve em Portugal em abril, atuando na primeira edição do festival Sónar Lisboa e tem regresso marcado para agosto, onde irá atuar no festival Neopop.
Publicado em Artistas
domingo, 13 maio 2012 23:40

Roberto Medina vende 50% do Rock in Rio

Os empresários Roberto Medina e Eike Batista assinaram uma sociedade inédita com o objetivo de expandir a marca Rock in Rio, maior evento de música e entretenimento do mundo, para outros continentes. Roberto Medina vendeu 50% da empresa Rock World S.A., detentora da marca Rock in Rio, para a IMX Live, braço da IMX, holding de desporto e entretenimento dos Grupos EBX e IMG Worldwide. Esta é uma das maiores operações realizadas na indústria do entretenimento no Brasil até ao momento. A previsão é que para os próximos cinco anos sejam investidos U$350 milhões na marca Rock in Rio, em todo o mundo.
 
A sociedade nasceu da admiração mútua entre Roberto e Eike, que partilham a paixão pelo Rio de Janeiro, o empreendedorismo e a vontade de construir um mundo melhor, tema que é, desde 2001, um dos pilares do Rock in Rio. Roberto Medina permanece com a gestão dos festivais, assumindo a função de chairman e diretor-presidente da nova empresa. A IMX Live atuará na estruturação financeira. A parceria tem início imediato, já para as edições deste ano na Europa, que acontecem em Lisboa (maio e junho) e Madrid (junho e julho). O Rock in Rio regressa ao Brasil em setembro de 2013, seguindo para a Argentina em outubro do mesmo ano.

“Sempre nos admiramos mutuamente e quando nos conhecemos foi paixão à primeira vista. Pensando na marca Rio, no desenvolvimento de um mundo melhor, mais sustentável e igual para todos, tornou-se imprescindível avaliar esta sociedade. Estamos a dar um salto para um reconhecimento global da marca que hoje já é conhecida em diversas partes do mundo e que faz frente a eventos internacionais de peso”, explicou Roberto Medina.
 
“O Rock in Rio é uma marca mundial, que ajudou a consolidar a imagem positiva do Rio de Janeiro no exterior. É muito prazeroso fazer parte desta sociedade com o Roberto Medina e comprovar que temos capacidade e recursos não só para sediar mega eventos como também para exportar esse produto”, afirmou Eike Batista.
 
O Rock in Rio chegou ao continente Europeu em 2004, quando aconteceu a primeira edição em Lisboa. Em 2008 foi realizado pela primeira vez em Madrid e, em 2013, vai estrear-se na Argentina, em Buenos Aires.

“O meu maior sonho é poder realizar o Rock in Rio nos Estados Unidos, berço da indústria fonográfica e dos grandes eventos de música do mundo, remata Roberto Medina.
 
 
Publicado em Rock in Rio
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