Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A MusicYou chegou para revolucionar a forma como a música é partilhada nas redes sociais. Esta aplicação para dispositivos iOS oferece ao utilizador a possibilidade de partilhar qualquer tipo de conteúdo - texto, imagens ou vídeos - com música independentemente da rede social.
 
Após tirar uma fotografia, fazer um vídeo ou escrever um texto, os utilizadores podem escolher “num catálogo de 40 milhões de músicas disponíveis gratuitamente na aplicação” e adicionar as mesmas aos seus momentos capturados para partilhar com os seus amigos.
 
Esta aplicação, feita pela Cloud9Im, uma empresa com sede em Braga, já começou a chamar a atenção ao receber financiamento no valor de 300 mil euros da Smart Equity, da Brains2Market e da Angel Organisation. Além disso, a MusicYou chegou a um acordo com a PT Portugal para a promoção do festival de música MEO Sudoeste que irá decorrer entre os dias 5 e 9 de agosto de 2015.
 
O fundador da empresa, Rui Lopes, realça que o Musicyou não quer ser melhor do que outros leitores de músicas, mas que é uma “nova experiência de música focada na partilha privada de música”.
 
Esta nova aplicação está ainda numa fase de beta pública, sendo que a versão para Android está prevista para breve.
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
A partir de hoje há mais um serviço de streaming musical no mercado. O Beats Music foi lançado hoje no mercado norte-americano e já está disponível para equipamentos da marca da famosa maçã - Apple.
 
A plataforma vai permitir o acesso a mais de 20 milhões de faixas e suporta playback online e offline. Ao contrário da recente tendência freemium em serviços como o Spotify ou o Rdio, o Beats Music não vai funcionar gratuitamente nem será suportado por publicidade. O serviço funciona mediante uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares.
 
Os utilizadores interessados terão à sua disposição um período gratuito de sete dias para decidirem se optam pelo serviço ou não. Um dos aspectos mais divulgados deste serviço está nas listas de música que podem ser personalizadas consoante as preferências e o contexto dos utilizadores.
 
O serviço também irá chegar brevemente ao Android e Windows Phone, além da Web. Desconhecem-se detalhes sobre uma eventual chegada ao mercado internacional.
 
 
Publicado em Nightlife
A partir de agora vai ser possível introduzir marcas nos vídeos de música. A estratégia é da Universal Music que vai permitir que as agências de publicidade promovam produtos junto de audiências específicas.
 
A Universal recorre, assim, à startup tecnológica MirriAd que desenvolveu uma solução para inserir marcas nos vídeos de música, mesmo depois das filmagens terminadas. Assim, pode-se inserir diferentes marcas no mesmo vídeo e dirigidas a um público-alvo. 
 
A Havas Media Network, que trabalha marcas como LG e Coca-Cola, junta-se à discográfica, sendo a primeira agência a aderir ao serviço.
 
Com esta tecnologia os interesses dos artistas e das marcas estão alinhados enquanto a discográfica se foca em apresentar aos fãs uma experiência musical completa, diz a Universal ao Marketing Magazine.
 
Através de tecnologias inovadoras, como a MirriAd, e agências globais como a Havas, a Universal Music pode oferecer aos artistas mais oportunidades de gerar receitas a partir dos vídeos musicais, acrescenta.
 
Fonte: Briefing.
 
Publicado em Nightlife
Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
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A plataforma de streaming Spotify anunciou uma parceria inédita com a famosa aplicação de relacionamentos Tinder onde o objetivo é promover “matches” de acordo com o gosto musical. A parceria pretende facilitar a vida aos utilizadores que procuram a sua cara-metade através das músicas que são mais ouvidas mutuamente e com regularidade. 
 
O processo é simples e os usuários deverão ter conta em ambas as plataformas. Basta conectar o Spotify ao Tinder e partilhar um conjunto de músicas preferidas com os pretendentes. Mesmo que o usuário do Tinder não tenha conta do Spotify, poderá na mesma ouvir excertos das músicas de quem está interessado diretamente no perfil do Tinder. Para quem tem conta nas duas aplicações, será possível ver também os artistas em comum antes do “match”.
Publicado em Nightlife

 

A polémica com o Soundcloud continua. A empresa está a ter algumas dificuldades em obter lucro e anunciou agora uma nova regra, que vai mudar os hábitos dos utilizadores deste serviço.
 
Segundo um comunicado à imprensa, o Soundcloud vai iniciar no próximo dia 1 de julho um limite 15 mil reproduções de músicas nas aplicações, a cada 24 horas.
 
O Souncloud tem estado em negociações nos últimos tempos com várias editoras independentes, devido aos royalties. Alguns artistas viram as suas músicas retiradas das suas contas.
 
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O YouTube pode deixar de ser apenas uma plataforma de vídeos online para passar a ser também um serviço de música por subscrição por streaming. De acordo com as informações apuradas o novo serviço do YouTube vai funcionar de maneira muito semelhante ao Spotify, mas terá os vídeos como fator "extra". 
 
A revelação é feita pela Billboard que cita inúmeras fontes próximas ao desenvolvimento do projeto. O projeto deve ser lançado ainda antes do final do ano e vai ficar disponível em duas modalidades - uma gratuita onde os utilizadores têm que conviver com anúncios, e outra paga que garante acesso a uma lista "ilimitada" de faixas musicais. 
 
O valor do serviço pago pode ascender aos 9,99 dólares - cerca de 7,25 euros - e vai também garantir acesso a músicas em formato offline. O principal foco do novo serviço do YouTube vai ser o segmento mobile, uma área onde as restantes propostas de mercado são mais "curtas". 
 
Entretanto surgiram ainda outros rumores de que a aplicação do YouTube está prestes a evoluir, por forma a permitir a reprodução de conteúdos em segundo plano - uma funcionalidade que daria jeito para a ferramenta de streaming. 
 
De acordo com as mesmas fontes um serviço de música por subscrição com componente de vídeo integrada não seria visto como um substituto direto do All Access da Google, e podia até ser a ferramenta de preferência para novas plataformas como os Google Glass.
 
Fonte: Sapo Tek.
 
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O site Midomi surgiu para resolver o problema de quem está com uma música na cabeça, mas que não sabe ou não se lembra do nome para a poder pesquisar. Com esta nova plataforma, agora disponível na Internet, é possível descobrir o nome da música bastante apenas cantar o seu ritmo, não sendo necessário pronunciar as palavras corretamente - isto é, ter dotes para o canto. 
 
O Midomi que também é uma rede social de música, funciona como o Shazam, mas, ao contrário de identificar uma música gravada, consegue descobrir o nome através do seu ritmo. Com um catálogo variado, basta apenas criar uma conta gratuita para partilhar, ouvir e classificar conteúdo. Ah! E é necessário também um microfone, claro.
 
Além da web a aplicação está também disponível numa versão mobile para iOS e Android.
 
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O serviço sueco de música online Spotify anunciou hoje que o seu sistema foi atacado por um pirata informático, mas que este não conseguiu aceder aos dados bancários e de pagamento dos utilizadores.
 
"Detetámos um acesso não-autorizado aos nossos sistemas e à base de dados interna da empresa", indicou a empresa de 'streaming' de música em comunicado, citado pela agência de notícias francesa, AFP.
 
"Assim que demos conta da intrusão, imediatamente iniciámos uma investigação", lê-se no texto.
 
O Spotify explicou que só os dados de um utilizador foram afetados, mas que estes não incluíam quaisquer palavras-passe ou informação bancária e de pagamento.
 
A empresa assegurou ainda que vai atualizar a sua aplicação Android nos próximos dias e pedir a alguns dos seus utilizadores que introduzam novamente o seu nome de utilizador e palavra-passe para acederem ao serviço.
 
O Spotify diz ter 40 milhões de utilizadores ativos em 56 países, incluindo 10 milhões de grandes clientes.
 
Publicado em Nightlife
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