Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
A editora fundada por Carlos Manaça, Magna Recordings, lançou recentemente uma nova edição do EP "Pushing Beats", com faixas de artistas já conhecidos do público mas também de novos talentos da música eletrónica.
 
Neste novo EP estreiam-se na Magna Recordings artistas como Di Phill, Olivs e Hardmix, com as músicas "Underground", "Tribal World" e "Bron", respetivamente. JC Delacruz, que já lançou temas pela Magna, está também presente neste EP com "Sustenon".
 
A terceira edição do "Pushing Beats" já está disponível no Beatport.
 
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A dupla de DJs e produtores Bubba Brothers lança esta sexta feira dia 12, a sua terceira faixa original, uma mensagem de esperança na época contorbada que atravessamos.

Intitulado de "Bounce Back", este original será lançado através da Kukushka Records de Inglaterra e numa primeira fase estará disponível em exclusivo na plataforma Traxsource.

O nome não foi escolhido ao acaso. À 100% DJ a dupla algarvia revelou que a "Bounce Back foi inspirada nos tempos atuais, porque todos desejamos recuperar rapidamente destes últimos meses que tanto têm afetado o mundo."
 
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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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O site de venda de música eletrónica Beatport, comemora este ano 10 anos de existência. Para celebrar a data, a marca decidiu oferecer várias músicas por semana de artistas conhecidos, aos seus utilizadores. 
 
A oferta intitulada "Beatport Decade" começou há cerca de um mês, com Hardwell como artista da semana, disponibilizando 5 músicas. A lista seguiu-se com Radio Slave, Afrojack e, esta semana, com Todd Terry. Ao todo, serão 10 semanas com 10 artistas diferentes. Esta iniciativa termina na semana de 17 de novembro, no site oficial.
 
Para comemorar a década de existência, cada editora lançou ainda uma compilação com 10 músicas dos seus artistas, que podem ser adquiridas por 7 dólares.
 
Publicado em Nightlife
A música é capaz de provocar as mais fortes sensações e uma das mais fascinantes é descrita por algumas pessoas como um "orgasmo da pele". Escreve a BBC que esse "orgasmo" carateriza-se por arrepios ou formigueiros que percorrem o corpo e são provocados por algumas músicas.
 
Psyche Loui, violinista e pianista, além de ser psicóloga e investigadora de neurologia, conta à estação britânica que teve esta sensação quando ouviu o Concerto No. 2 para piano de Rachmaninov. No entanto, existem uma série de outras músicas com as quais isso pode acontecer.
 
Normalmente o nosso corpo apenas reage de forma tão intensa em situações que possam garantir ou ameaçar a nossa sobrevivência - a comida pode fazê-lo, bem como o ato sexual. Ou até um assustador passeio numa montanha russa. Mas o ato de ouvir música não parece encaixar em nenhuma dessas categorias.
 
Tal como aconteceu com Loui, muitas pessoas são capazes de distinguir o que lhes provoca essas sensações. Assim, através desses relatos, a psicóloga e violinista foi capaz de perceber quais são as caraterísticas das músicas que mais facilmente podem desencadear estas sensações. Por exemplo, mudanças na harmonia, saltos dinâmicos na melodia e notas dissonantes que chocam com a melodia principal estão entre os "culpados".
 
No youtube existe uma playlist com músicas que podem criar "orgasmos da pele". Entre outros, encontram-se músicas de Adele, Céline Dion e Oasis.
 
A investigadora acredita que um dos principais responsáveis por esta sensação é a forma como o nosso cérebro lida com as expetativas. Se a música for muito convencional não vai captar a nossa atenção, mas se for um registo muito fora do comum, o cérebro interpretará o som como ruído. Por isso, uma música que nos cause um "orgasmo" deve estar algures entre a familiaridade e o incomum.
 
A antecipação e a resolução das nossas expetativas provoca a liberação de dopamina, um neurotransmissor, que age em duas regiões-chave do cérebro pouco antes e logo após o "orgasmo". Este é o mesmo químico que é libertado no corpo quando uma pessoa está sob o efeito de drogas ou quando tem relações sexuais.
 
Esta investigação pode assim ajudar a explicar o facto de considerarmos algumas músicas "viciantes". Quando mais familiarizados estamos com uma música mais intensas podem ser as sensações de orgasmo, uma vez que ultrapassado a surpresa acabamos por condicionar a emoção que obtivemos com aquela música.
 
"As nossas experiências autobiográficas interagem com os dispositivos musicais para que todos encontremos uma diferente parte da música recompensadora", afirmou a artista à BBC.
 
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São duas das maiores promessas da música eletrónica nacional e acabam de lançar uma colaboração que já está a dar que falar. A faixa “Break202” já se encontra disponível e foi lançada através da editora SQUAD Recordings.
 
Depois de Prilho lançar um tema com Diego Miranda e de Zinko ter ficado colocado na 30ª posição do Top 30 de 2016 do Portal 100% DJ, a nova faixa dos dois artistas portugueses já mereceu destaque no website We Rave You, especialista em música de dança.
 
A nova produção já conta com o apoio dos Club Banditz, que reproduziram a mesma no seu último radioshow, além do WAO e Diego Miranda. “Break202” está disponível nas diversas plataformas como o Beatport, Spotify e iTunes.
 
{soundcloud}https://soundcloud.com/prilho/prilho-zinko-break202-original-mix{/soundcloud}
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2013 está mesmo na reta final. De entre vários factos positivos que aconteceram no decorrer deste ano, destacamos a produção de novas músicas, muitas delas rapidamente transformadas em 'hits', liderando vários tops em todo o mundo. O Portal 100% DJ quis saber quais as três músicas que marcaram o ano de seis conhecidas pessoas da noite portuguesa. Neste vox-pop desafiámos Andreia Parrinha da Groove TV, Henri Josh, Hélder Vilas Boas da HVB/Xonserviceprod, o DJ e produtor Kura, a conhecida «Tia» Maya e Ricardo Silva da DWM-D World Management.
 
 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 

 
 
 
 
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terça, 10 outubro 2017 17:39

Steven Rod reinventa êxito dos Daft Punk

O DJ e produtor Steven Rod acaba de lançar uma nova versão do grande êxito da música eletrónica internacional "One More Time", da dupla Daft Punk. A faixa foi recentemente lançada pela editora italiana Casa Rossa e é uma colaboração com Richard Grey.
 
A nova versão está disponível nos estilos Big Room, Tribal e House, com os vocais do sucesso do ano 2000 e tem vindo a ser muito aclamada pela crítica especializada internacional.
 
Recorde-se que Steven Rod foi um dos artistas mais votados para estar presente no Top 30 de 2016 do Portal 100% DJ, tendo ficado colocado em 24º lugar.
 

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quinta, 05 fevereiro 2015 23:27

Mega Hits estreia nova grelha de programação

 

A rádio portuguesa Mega Hits acaba de estrear a sua nova grelha de programação, sempre com o objetivo de melhorar o seu trabalho e evoluir.
 
As “Mega Manhãs” são agora apresentadas por Daniel Fontoura e Catarina Figueiredo, das 7 às 11 horas. A rádio mais jovem do Grupo Renascença Comunicação Multimédia adicionou também Paulo Pereira no programa “A Tarde”, com Filipa Galrão e Rui Maria Pêgo, das 16 às 20 horas.
 
Para Nelson Cunha, diretor da estação e novo cronista do Portal 100% DJ, “o reajustamento da grelha da Mega Hits está relacionado com os hábitos de escuta e interação do target da estação”, a camada mais jovem.
 
Para o futuro, a rádio portuguesa promete um novo website e outras novidades que irão ser reveladas em breve.
 
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A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
Publicado em Nightlife
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