Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Já se encontra disponível em Portugal, o Google Play Music Premium, um novo serviço de assinatura mensal de música no Google Play. Dá acesso a ilimitado a uma enorme biblioteca com milhões de músicas, possíveis de reproduzir online ou a partir de qualquer dispositivo - desde PCs e tablets a smartphones e outros dispositivos portáteis.
 
Segundo a empresa, a versão portuguesa do Google Play Music Premium disponibiliza não só o catálogo internacional do Google Play Music, composto por dezenas de milhões de músicas, artistas e álbuns, como inclui um amplo leque com milhares de álbuns e músicas de artistas portugueses - contemplando desde as novidades até aos clássicos da música nacional.
 
O novo Google Play Music Premium permite ao utilizador criar várias listas de reprodução, assim como uma estação de rádio interactiva de um artista ou com as músicas que mais gosta, livre de publicidade.
 
É possível adicionar, remover ou reordenar a estação como mais gostar, tendo a possibilidade de ver o que vem a seguir; e pode ainda procurar recomendações da equipa de especialista em música da Google, explorando o género pretendido.
 
Adicionalmente, a opção "Listen Now" coloca um leque de opções de artistas e estações de rádio recomendados para o respetivo utilizador, de modo a que a audição comece assim que a biblioteca de músicas é aberta.
 
É possível experimentar o novo Google Play Music Premium, tendo acesso grátis por um mês e pagar apenas 7.99€ nos meses seguintes. O preço normal para quem se inscrever após o dia 31 de Agosto será de 9,99€ por mês, com o teste gratuito durante 30 dias.
 
Publicado em Nightlife
Reunindo os criadores de música e DJs essenciais do presente, os novos temas e todos os momentos de festivais que realmente importam, a RBMA Radio construiu um inigualável arquivo com milhares de entrevistas, mixes e gravações ao vivo que não se encontram em mais lado nenhum. Desde o dia 21 de março, que tudo isto está na palma da mão de qualquer pessoa, com a nova aplicação para iPhone, Android, WindowsPhone e Symbian.

O interface renovado desta aplicação permite uma fácil navegação pelo vasto catálogo de programas. Pressionando o botão em forma de coração de qualquer programa poderá adicionar-se o que mais se gosta aos favoritos nas contas individuais de Facebook ou Twitter. Uma possibilidade que estará igualmente ao alcance de quem usa a plataforma web convencional, o que significa que os favoritos são automaticamente sincronizados tanto nos dispositivos desktop como móveis.
 
Quer a situação seja uma festa que dura a noite inteira ou uma viagem de comboio de 3 horas, estas listas de favoritos tornam-se num autêntico canal de rádio personalizado para qualquer pessoa e em qualquer situação. O motor de áudio, entretanto, adapta o bitrate dependendo do local de acesso, assegurando em qualquer momento a melhor qualidade possível.
 
Conhece a aplicação em rbmaradio.com.
Publicado em Nightlife
O YouTube pode deixar de ser apenas uma plataforma de vídeos online para passar a ser também um serviço de música por subscrição por streaming. De acordo com as informações apuradas o novo serviço do YouTube vai funcionar de maneira muito semelhante ao Spotify, mas terá os vídeos como fator "extra". 
 
A revelação é feita pela Billboard que cita inúmeras fontes próximas ao desenvolvimento do projeto. O projeto deve ser lançado ainda antes do final do ano e vai ficar disponível em duas modalidades - uma gratuita onde os utilizadores têm que conviver com anúncios, e outra paga que garante acesso a uma lista "ilimitada" de faixas musicais. 
 
O valor do serviço pago pode ascender aos 9,99 dólares - cerca de 7,25 euros - e vai também garantir acesso a músicas em formato offline. O principal foco do novo serviço do YouTube vai ser o segmento mobile, uma área onde as restantes propostas de mercado são mais "curtas". 
 
Entretanto surgiram ainda outros rumores de que a aplicação do YouTube está prestes a evoluir, por forma a permitir a reprodução de conteúdos em segundo plano - uma funcionalidade que daria jeito para a ferramenta de streaming. 
 
De acordo com as mesmas fontes um serviço de música por subscrição com componente de vídeo integrada não seria visto como um substituto direto do All Access da Google, e podia até ser a ferramenta de preferência para novas plataformas como os Google Glass.
 
Fonte: Sapo Tek.
 
Publicado em Nightlife

 

Segundo as estatísticas, cerca de 20% de todo o catálogo do serviço de streaming do Spotify, que corresponde a mais de 4 milhões de músicas, nunca foram ouvidas, ou seja, com zero reproduções.
 
O Forgotify foi criado para alterar essa situação e divulgar os artistas que nunca foram ouvidos.
 
São vários os artistas que, apesar do talento, não possuem reproduções e esta nova plataforma pode ser uma ajuda. Para funcionar, o utilizador terá de possuir conta no Spotify, que vai trabalhar em conjunto com o Forgotify. 
 
Publicado em Nightlife

 

Em comemoração dos 10 anos do Youtube, a empresa revelou ao público os 10 vídeos mais vistos pelos portugueses e também as músicas mais ouvidas. Nenhuma das faixas do Top 10 é de música eletrónica.
 
Uma das curiosidades acerca dos 10 vídeos mais vistos pelos lusitanos é a presença do aftermovie do festival Tomorrowland de 2012, em oitavo lugar.
 
Confere abaixo a lista divulgada:
 
  • 1 – Pintinho Amarelinho – DVD Galinha Pintadinha
  • 2 – Ruca e os Amigos
  • 3 – O Sapo não lava o pé – DVD Galinha Pintadinha
  • 4 – Charlie bit my finger – again!
  • 5 – James Arthur sings Shontelle’s impossible – The Final – The X Factor UK 2012
  • 6 – Bo tem mel by Diogo Morgado e Rui Unas
  • 7 – OLX – Como Inserir um Anúncio
  • 8 – Tomorrowland 2012 | official aftermovie
  • 9 – Nike Football: Winner Stays ft. Ronaldo, Neymar Jr., Rooney, Ibrahimovic, Iniesta & more
  • 10 – VOU TE ENCOXAR | Parodia PSY – GANGNAM STYLE
 
 
Publicado em Tomorrowland

 

A polémica com o Soundcloud continua. A empresa está a ter algumas dificuldades em obter lucro e anunciou agora uma nova regra, que vai mudar os hábitos dos utilizadores deste serviço.
 
Segundo um comunicado à imprensa, o Soundcloud vai iniciar no próximo dia 1 de julho um limite 15 mil reproduções de músicas nas aplicações, a cada 24 horas.
 
O Souncloud tem estado em negociações nos últimos tempos com várias editoras independentes, devido aos royalties. Alguns artistas viram as suas músicas retiradas das suas contas.
 
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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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Esta segunda-feira a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a plataforma YouTube, assinaram um acordo de financiamento que "permitirá aos criadores de música, compositores e autores portugueses e internacionais adquirir rendimentos em Portugal através do YouTube", conforme se lê em nota de imprensa.
 
Surge assim uma nova fonte de receita para os detentores de direitos da SPA: vídeos que reproduzam trabalhos de titulares de direitos serão, a partir de agora, pagos em Portugal. Os autores receberão uma comissão por esta disponibilização sendo que as receitas serão geradas pelos anúncios publicitários em vídeos destes autores, alojados em canais oficiais.
 
José Jorge Letria, Presidente do Conselho da SPA, relembra que os detentores de direitos vão "beneficiar economicamente pela utilização das suas criações" num contexto audiovisual o que, em regra, não acontecia até aqui. Considera ainda que “chegar a um acordo com o YouTube é um marco que cria novas oportunidades para os nossos detentores de direitos”. E funciona também, acrescenta, como estímulo à presença da música portuguesa e de artistas locais nesta plataforma.
 
Para o director de Parcerias Globais de Música no YouTube, Christophe Muller, este é também "um grande marco para a comunidade do YouTube, para quem ouve música e descobre novos artistas nesta plataforma".
 
O YouTube, plataforma que funciona como espaço para a partilha de música mas também como canal de distribuição para criadores de conteúdo original, irá agora “ajudar” na protecção dos interesses de alguns dos cerca de 20 mil autores representados pela Sociedade Portuguesa de Autores.
 
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Em média o utilizador português do Spotify Premium gasta 82 euros por ano, enquanto o utilizador do iTunes gasta 29 euros em música, quase três vezes menos. Quem o diz é o próprio Spotify que comemorou no passado dia 12 de fevereiro um ano de vida em Portugal. Os números provam que o serviço de música por streaming conseguiu cativar os lusitanos. 
 
Mesmo sem dados para revelar sobre quantos utilizadores tem no mercado português e quantos desses subscrevem o modelo Premium, não deixa de ser relevante a maior dedicação que os utilizadores do Spotify têm relativamente a um serviço com maior tradição no mercado português. 
 
Mas o primeiro ano de vida não fica imaculado. Tal como tem feito noutros países, ao fim de seis meses a empresa restringiu o acesso ilimitado à música, algo que deixou na altura os utilizadores insatisfeitos. Mas mais tarde o Spotify viria a transformar a sua estratégia, sobretudo no segmento mobile, além de ter apostado em novos serviços. 
 
O Spotify revela que o utilizador português caracteriza-se por gastar parte dos rendimentos em tecnologia, por adotar com facilidade novas tendências tecnológicas e por ser um sujeito ativo em mais do que uma rede social. 
 
Neste primeiro ano de vida os portugueses que usaram o Spotify ouviram o equivalente a 2.100 anos de música, cerca de 19 milhões de horas de faixas, tendo para isso contribuído as 3,4 milhões de playlists criadas. 
 
De acordo com uma infografia partilhada pela empresa, Justin Timberlake e John Legend lideram a lista dos artistas mais populares em território nacional, enquanto Pedro Abrunhosa e Ornatos Violeta são os artistas nacionais mais ouvidos.
 
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quarta, 23 setembro 2015 12:24

Microsoft vai fechar serviço de música

De acordo com o The Next Web, a Microsoft anunciou que os utilizadores não vão poder fazer stream ou descarregar conteúdo do Zune a partir de 15 de novembro.
 
O dispositivo Zune e todas músicas que o utilizador detém vão trabalhar normalmente, no entanto os subscritores do Zune Music Pass vão ser migrados para o serviço Groove, também da Microsoft, que funciona na Xbox One, Windows 10 e dispositivos Android e iOS.
 
O Zune foi lançado em 2006 na altura em que os leitores de MP3 começaram a ser massificados.
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