Cada festival de Verão - como o Nos Alive que decorreu a semana passada - poderá ter um retorno mediático máximo de 18 milhões de euros no ano de 2014. O valor - que não integra a dimensão publicitária - é indicado pela Cision, empresa dedicada à monitorização de órgãos de comunicação social em Portugal.
 
Desde o início de 2014 que a Cision está a acompanhar a cobertura mediática que é feita pela comunicação social portuguesa aos festivais de Verão. Entre Janeiro e Julho, e no universo de nove festivais analisados, foram produzidas 15.745 notícias e dedicadas mais de 67 horas de emissão televisiva aos festivais.
 
O Rock in Rio Lisboa liderou o top enquanto festival mais mediático durante os primeiros cinco meses do ano, tendo sido apenas destronado em Junho pelo Nos Primavera Sound - realizado nesse mesmo mês.
 
Apesar de reconhecer "que a força de comunicação do Optimus (agora Nos) Alive está muito grande", Uriel Oliveira, diretor de operações da Cision acredita que vai ser difícil ultrapassar o Rock in Rio. O festival realizado em maio no Parque da Bela Vista, em Lisboa, registou 6.801 notícias e cerca de 48 horas em televisão desde o início do ano, sendo o líder neste indicador.
 
Até ao momento, são os festivais da chancela NOS - Primavera Sound e Nos - a ocupar os restantes lugares do pódio. O festival realizado no Porto obteve 1.952 notícias e cerca de 13 horas de conteúdos em televisão. O Super Bock Super Rock, que se realizará de 17 a 19 de julho no Meco, aproxima-se destes valores.
 
De uma forma global, o Optimus Alive deverá ficar abaixo dos valores registados pelo Rock in Rio, sobretudo porque "não contará com tantos espaços em canais de televisão não exclusivos", explica Uriel Oliveira. O festival de Algés teve apenas um canal exclusivo na operadora Nos e conteúdos na RTP, o que não lhe garante um retorno mediático tão acentuado.
 
Devido à continuidade nas ações de divulgação e comunicação deste género de eventos, cada festival aparece numa média de 400 a 800 notícias nos meses que antecedem o seu arranque, podendo atingir picos noticiosos quando são divulgados os nomes dos cabeças-de-cartaz. Quando se analisa a cobertura mediática no mês de realização do evento, esse número pode escalar para um intervalo entre 2.000 e 3.000 notícias por festival.
 
Fonte: Jornal de Negócios.
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Os bilhetes para os principais festivais de verão e centenas de outros espetáculos vão ser vendidos a um preço mais baixo durante o dia de hoje, 13 de abril. A iniciativa é levada a cabo pela Associação Portuguesa de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE), que aproveitou a polémica levantada na passada semana em relação aos apoios às artes para lançar uma campanha pela reposição do IVA a 6% na compra de ingressos para espetáculos ao vivo. Esta sexta-feira, os bilhetes para o Rock in Rio, o NOS Alive, o Super Bock Super Rock e muitos outros festivais serão vendidos como se o IVA ainda fosse 6% e não os atuais 13%.

Álvaro Covões, proprietário da Everything is New, explicou ao Público que a APEFE também lançou uma petição pública pela reposição do valor do IVA para os níveis pré-troika. O promotor, que também é vice-presidente da Associação, indicou que a adesão dos responsáveis pelos espetáculos de teatro mais relevantes, como Filipe La Féria ou a produtora UAU, vai alargar a iniciativa aos "maiores espetáculos de música e teatro de norte a sul do país promovidos por agentes privados".

"Quando a troika chegou a Portugal foi pedido a todos os portugueses um sacrifício. Tudo isso foi reposto. Passada a tempestade e com os números fantásticos da economia portuguesa, não faz sentido discutir os subsídios à área cultural quando não se pode usufruir dela", defendeu Álvaro Covões.

O dono da Everything is New lamentou ainda que os agentes culturais do Estado não possam associar-se à iniciativa "24 horas de cultura a 6%", ainda que concordem com a premissa. A APEFE conseguiu agregar os representantes da Everything is New, da UAU, da Ritmos (responsável pelo Paredes de Coura e pelo Primavera Sound), da Música no Coração (Super Bock Super Rock e Meo Sudoeste), da Ritmos & Blues e da PEV Entertainment (Marés Vivas). De acordo com a lei, os bilhetes têm de ser vendidos com IVA de 13%, por isso, o valor será reduzido no custo base.
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O panorama dos festivais de música conta este ano com mais eventos e de menor dimensão, mas o setor precisa ainda de mais profissionalização, afirmou à agência Lusa o diretor da associação APORFEST, Ricardo Bramão. 
 
Criada em 2014, a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST) tem estado a analisar a área dos eventos de música - que começam agora a ganhar força com a chegada do verão -, e já traçou o perfil do espectador português e promove formação de agentes do setor.
"Percebemos que esta área não está ainda maturada, que há mais festivais, de pequena dimensão, e que há outros que desaparecem, ou porque não têm apoio financeiro sustentado ou por falta de capacidades", referiu o responsável.
 
De acordo com a APORFEST, o calendário português conta com cerca de 150 festivais de música, entre os que têm maior visibilidade junto do público português, o NOS Primavera Sound é um dos primeiros a realizar-se, no Parque da Cidade, no Porto. 
 
Nas próximas semanas e até setembro, há propostas para quase todos os gostos, do fado à world music, do pop rock ao reggae, das músicas do mundo à eletrónica, com centenas de concertos e a movimentação de milhares de artistas, de norte a sul do país. 
 
No que diz respeito aos festivais que somam mais de dez edições, o ranking é liderado pelo Festival Músicas do Mundo de Sines, com a 17.ª edição, em julho e o Super Bock Super Rock, que cumpre 20 anos em julho, mudando-se do Meco para o Parque das Nações, Lisboa, e ainda o Vodafone Paredes de Coura, desde 1993 a mostrar música na localidade minhota. 
 
Outros estão ainda nas primeiras edições e a consolidarem-se, como o Caixa Ribeira, dedicado ao fado, em junho no Porto, ou o Sol da Caparica, só com música portuguesa, em agosto, na Costa de Caparica. 
 
Sobre o panorama dos festivais, Ricardo Bramão explica que "há vontade de se fazerem festivais, mas a dificuldade é conseguir mantê-los, sobretudo os de menor dimensão, ou porque falha um ou outro apoio, ou porque não há conhecimentos suficientes para otimizar o trabalho". 
 
Recorde-se que em 2014 foi lançado um estudo efetuado pelo TalkFest que dava conta dos números dos festivais portugueses e que podem ser consultados em infografia aqui.
 
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O festival MEO Sudoeste está quase a chegar e foram recentemente confirmados novos artistas para o palco Moche Ring, especialmente dedicado à música eletrónica. O mestre Carlos Manaça tem a curadoria do dia 10 de agosto.
 
D-Formation, Fauvrelle, Frank Maurel, Miss Sheila, XL Garcia e MC Johnny Def foram os escolhidos por Carlos Manaça para uma noite que promete ser memorável na Herdade da Casa Branca.
 
No dia 8 de agosto, o mesmo palco recebe o conceito EDM To The Fullest com nomes como Tony Junior, Sick Individuals, Mightyfools e Putzgrilla.
 
Marshmello, Francisco Cunha, Ben Ambergen, Karetus & Friends, Hardwell, Don Diablo, Lemaître e muitos outros fazem parte do cartaz deste ano do MEO Sudoeste, que vai decorrer entre os dias 7 e 11 de agosto na Zambujeira do Mar.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 48 e os 210 euros.
 
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A edição deste ano do RFM Somnii, que anunciou recentemente várias novidades, vai contar ainda com a presença de Afrojack, Netsky e a estreia a nível nacional de Radical Redemption.
 
O maior sunset de sempre vai decorrer entre os dias 5, 6 e 7 de julho em vários pontos da cidade da Figueira da Foz e o rapper Tyga é um dos cabeças de cartaz do evento.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 25 e os 271 euros.
 
 
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O festival Jazz im Goethe-Garten, que se realiza entre os dias 10 e 12 de junho, a partir das 19 horas em Lisboa, vai contar com um encerramento em grande a cargo de DJ Johnny.
 
A partir das 21 horas, DJ Johnny sobe ao palco montado no jardim do Goethe-Institut de Lisboa, com um set que promete misturar sonoridades como o jazz, soul, hip hop, afro dancehall, reggae e eletrónica.
 
DJ Johnny tem 20 anos de carreira e já passou por vários festivais e clubs underground, além do seu contributo para o desenvolvimento do drum’n’bass através dos seus programas de rádio.
 
O festival de jazz conta ainda com atuações de Ghost Trio, Albert Cirera, João Lencastre e Philm. Os bilhetes encontram-se à venda com preços entre os 3 e os 5 euros.
 
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O Parque Marechal Carmona, em Cascais, volta a ser o palco do Out Fest, que vai decorrer nos dias 25 e 26 de maio num fim de semana repleto de boa música.
 
Este ano, o festival associou-se a duas grandes produtoras nacionais, a Fuse e a Bloop, que assinam o primeiro e o segundo dia, respetivamente. O cartaz conta com nomes como dOP, Diana Oliveira, Cruz, Magazino, Señor Pelota, MANDY, Zé Salvador, Gilvaia, entre muitos outros.
 
Além do palco principal, o evento conta ainda com um palco secundário, uma zona de crianças e street food. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com preços entre os 15 e os 25 euros.
 
Nos dias anteriores ao festival, poderás contar com duas festas ao final de tarde de quinta e sexta feira, das 17 às 22 horas, com entrada gratuita. No primeiro dia, terá lugar nas Piscinas Oceânicas do Tamariz com um showcase da Bloop e no segundo, já no Anfiteatro da Casa da Guia, com um showcase da Fuse.
 
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É um dos mais reconhecidos e talentosos DJs e produtores portugueses e sobe ao palco do North Music Festival no próximo fim-de-semana. DJ Ride tem atuação marcada no evento, que vai decorrer na Alfândega do Porto, no dia 26 de maio.
 
No cartaz deste festival constam ainda nomes como Gogol Bordello, Guano Apes, Linda Martini, Da Chick, Ermo, Xinobi (live), The Prodigy, Mão Morta, Slow J, First Breath After Coma e Rich & Mendes.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 35 e os 59 euros.
 
Recorde-se que DJ Ride foi um dos artistas portugueses mais votados para fazer parte do TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, ficando colocado na posição número 9. O DJ e produtor, ao lado do seu colega Stereossauro, atuaram nas últimas semanas no palco da Eurovisão e ainda na final da Taça de Portugal de Futebol, como Beatbombers.
 
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O Sound Waves é um dos festivais de música eletrónica mais antigos do nosso país e está de regresso este ano com a sua 14ª edição e vai decorrer no dia 27 de julho na cidade de Esmoriz.
 
O line-up deste ano conta com os míticos Danny Tenaglia e Nicole Moudaber e ainda outros nomes reconhecidos como Umek, Chus & Ceballos e os portugueses DJ Vibe, Carlos Manaça, Miss Sheila e Fauvrelle.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 40 e os 800 euros. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial deste evento.
 
Confere a listagem de artistas ordem alfabética:

Art Department
Ben Sims
Chus+Ceballos
Danny Tenaglia
Fernanda Martins & Lucas Freire
Nicole Moudaber
Umek

Dj Vibe
Carlos Manaça
Miss Sheila
Du'ArT
Fauvrelle
Nuno Clam
Soundprofile
Maru
Alemaozuk b2b Rui Pinto
 
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Arcos de Valdevez recebe, entre os dias 9 e 12 de agosto, o Ínsua do Vez Summer Sessions com uma programação para todos os gostos dentro do género da música eletrónica.
 
Pete Tha Zouk, Miss Sheila, Francisco Cunha, DJ Oder, FreakJ, Alex T, Quim das Remisturas, Rui Silva, Gin Party Soundsystem, Mister Teaser e Pedro Mendonça B2B Canossa são os artistas confirmados para a edição deste ano do festival.
 
Este evento já se realiza nas margens do rio Vez há 11 anos, integrado nas festas de Nossa Senhora da Lapa e conta também com os efeitos visuais de VJ Akira. A entrada é gratuita.
 
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