Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O Lisboa Dance Festival vai decorrer nos dias 9 e 10 de março no Hub Criativo Beato em Lisboa e já conta com o seu alinhamento completo. Como cabeças de cartaz, estão confirmados NÃO e Nosaj Thing (live) no primeiro e segundo dia, respetivamente.
 
No line-up constam ainda nomes como Octave One, Monooc, Romare, Leon Vynehall, Optimo/Xinobi, Max Graef, Rastronaut, Gnu Panic, Dupplo, DJ Glue, Shaka Lion, DJ Marfox, Migue Torga, Joe Goddard, Midland, Steffi Truncate, Mirror People, Prins Thomas, Moomin, Saoirse, Bawrut, Pedro, Mvria, Ramboiage, DJ Kitten, Paraguaii, Antonio Bastos e Himan.
 
As conferências do Lisboa Dance Festival têm como temas as “Marcas na música”, “LX: uma cidade que dança com turistas” e “Como é que Lisboa é vista de fora?” e contam com oradores Branko, Vitor Belanciano, Ryan Miller, Luis Oliveira, Rui Murka, Karla Campos, Rui Miguel Abreu e Pedro Gonçalves.
 
O segundo dia do Lisboa Dance Festival conta com 12 horas de música seguida, com início às 16 horas. A marca de automóveis Kia fechou uma parceria com a organização do festival liboeta e promete transportar gratuitamente os festivaleiros de vários pontos da capital portuguesa para o recinto do evento, entre as 18h e as 03h30.
 
Os bilhetes já se encontram disponíveis a preços entre os 30 e os 69 euros nos locais habituais.
 
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Nova Batida é o nome do novo festival de música e arte que chega a Lisboa, nos dias 14 e 15 de setembro, no LX Factory e no Village Underground Lisboa. O evento é organizado pela Soundcrash, uma prestigiada promotora de Londres e já tem line-up completo.
 
O cartaz da primeira edição do Nova Batida é composto por Little Dragon, Mount Kimbie, Maribou State, Seun Kuti, Max Cooper, MNDSGN, George Fitzgerald, Gilles Peterson, Peanut Butter Wolf, Riot (Buraka Som Sistema), Anchorsong, DJ Marfox, Connie Constance, DJ Marky, Rita Maia, Owiny Sigoma Soundsystem, Mafalda, Lefto, Yazmin Lacey, Camilla Fuchs, Izem, Octa Push, Howsons Groove, Blaya, Cervo, Miki Mak, La Flama Blanca, Fiesta Bombarada, Simply Rockers Soundsystem, Afriquoi DJ, Stamp the Wax Djs e Tuckshop Djs.
 
Os bilhetes encontram-se à venda no Resident Advisor com preços entre a partir dos 65 euros.
 
Publicado em Festivais
Depois de terem subido ao palco do festival Super Bock Super Rock em 2014 e 2016, os Disclosure estão de regresso à edição deste ano do evento português, que vai decorrer entre os dias 18 e 20 de julho, no Meco.
 
A dupla vem em modo DJ set no dia 20 de julho, no palco Super Bock, juntando-se assim aos já confirmados Lana Del Rey, The 1975, Metronomy, FKJ, Superorganism e Kaytranada.
 
Os bilhetes para o festival estão à venda nos locais habituais com preços entre os 58 e os 110 euros.
 
Publicado em Festivais
A proposta de lei do Governo que proíbe a realização de festivais de música e espetáculos análogos até 30 de setembro, devido à pandemia de COVID-19, foi aprovada na passada quinta-feira no parlamento português. 
 
No parlamento, a proposta teve votos a favor do OS e do PAN, voto contra da deputada não inscrita Joacine Katar Moreira e a abstenção dos restantes partidos políticos. 
 
No entanto, poderão existir algumas exceções como é o caso de eventos que decorram em recinto coberto ou ao ar livre com lugar marcado e com a lotação definida pela Direção-Geral de Saúde (DGS), em função das regras de distanciamento físico. 
 
Segundo a ministra da cultura, Graça Fonseca, "na perspetiva do governo é muito importante que seja possível realizar-se alguma programação cultural no território durante o verão porque será um verão atípico", em menor escala e em menor dimensão, "para que as pessoas sintam confiança num regresso à normalidade". 
 
Durante a tarde, muitos foram aqueles que referiram à existência de um "elefante na sala", a Festa do Avante, com a deputada do PCP, Ana Mesquita, a escusar-se a abordar essa questão. A deputada referiu que era necessário "falar do que está efetivamente em discussão". 
 
Fica aberta a possibilidade que seja aprovada a emissão de vales de igual valor ao preço dos bilhetes já pagos para eventos não realizados entre 28 de fevereiro e 30 de setembro deste ano, ficando válidos até 31 de dezembro do próximo ano. 
 
Os vales podem ser usados para comprar bilhetes para os reagendamentos dos espetáculos ou para outros eventos do mesmo produtor, enquanto que o reembolso do dinheiro só poderá ser pedido em 2022. 
 
Os projetos de lei apresentados pelo PAN, BE e Joacine Katar Moreira, com alterações à proposta de lei apresentada pelo governo e aprovada esta quinta-feira na generalidade, serão debatidos na especialidade em data posterior.
Publicado em Festivais
A FlexTicket é a mais recente iniciativa da Festicket que permite aos fãs de reservarem os bilhetes para os seus festivais favoritos e cancelar de uma maneira flexível e segura, sob qualquer circunstância.
 
Esta ideia surgiu devido ao surto da pandemia de COVID-19 que levou ao cancelamento de todo o tipo de eventos a nível internacional, como é o caso de grandes festivais internacionais.
 
Para minimizar os efeitos e prejuízos desses cancelamentos, a prioridade da Festicket é a segurança dos clientes, proporcionando a oportunidade dos festivaleiros de cancelarem as reservas de bilhetes e pacotes, sob quaisquer circunstâncias, nos eventos com os quais a empresa tem parceria.
 
As reservas mais recentes, feitas até ao dia 30 de abril, já usufruem desta nova política. Esta medida foi bem recebida pela indústria e é apoiada por mais de 150 promotores de música e eventos por todo o mundo.
 
“Este é um momento difícil para as pessoas, comunidades e empresas de todo o mundo” comentou Zack Sabban, fundador e CEO da Festicket. 
 
“À medida que a incerteza continua a crescer, procurámos encontrar uma forma de atenuar o sentimento geral de ansiedade dos nossos fãs e da comunidade festivaleira. Esperamos que a política da FlexTicket proporcione aos fãs a confiança e tranquilidade necessárias para prosseguirem com as suas vidas normais, planeando o tipo de experiências de verão de que pretendem gozar”, concluiu. 
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É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
O DJ e produtor Holly vai ser o segundo português a atuar no prestigiado festival Coachella, com espetáculo marcado no segundo fim-de-semana do evento que vai decorrer entre os dias 19 e 21 de abril.
 
O irmão de DJ Ride segue desta forma os passos de RAC, que subiu ao palco do festival norte-americano em 2015. Holly é um dos muitos artistas confirmados para um dos palcos secundários do Coachella, depois de realizar digressões pela Ásia e outros continentes.
 
Pete Tong, DJ Snake e Diplo são alguns dos grandes nomes da música eletrónica confirmados para a edição deste ano do Coachella. Os bilhetes para o festival encontram-se à venda com preços entre os 400 e os 900 euros.
 
 
Publicado em Festivais
A amplitude comunicacional dos festivais de música em Portugal é cada vez mais ampla e por isso são hoje mais recorrentes os que têm no seu cerne ou numa das suas ações a vertente solidária.
 
Deixo abaixo três desses exemplos sendo que apenas tive em conta aqueles que mantêm uma lógica recorrente e estratégica nesta área pois muitos festivais evocaram razões solidárias esporádicas (nomeadamente nos anos de Troika em Portugal) mas ou não existem hoje ou o seu conceito não conseguiu obter um fundamento válido junto do seu público.
 
Rock With Benefits
Existe desde 2011, com uma edição especial no final de cada ano civil e várias sessões espartilhadas ao longo do ano em que recebem artistas pop/rock portugueses. É na cidade de Fafe que está um dos primeiros eventos culturais a ter a causa solidária como um fator de motivação para a realização e dádiva musical como moeda de troca com o seu público. Os fundos revertem para o apoio a famílias carenciadas sinalizadas do Município em que ocorre - o público pode pagar parte do seu bilhete em produtos alimentares;
 
Party Sleep Repeat
É um dos "novos festivais" que melhor tem conseguido posicionar-se e afirmar-se no panorama nacional com um público fiel e que reconhece o critério e qualidade musical (as bandas alternativas portugueses) que coloca a cada edição e respeita o que levou a concretizar este evento. Nasceu, em 2013, como um tributo a Luís Lima, um jovem sanjoanense que tinha um grande interesse pela música e consciência social. Esta homenagem, levou a uma enorme adesão familiar e municipal que levou à concretização de uma associação com o seu nome e à fortificação deste conceito como um festival. Através da sua receita de bilheteira são elaborados donativos para famílias carenciadas (programa "Apadrinhe esta ideia") e a várias instituições nacionais a cada edição;
 
Edp Cooljazz
O leilão de uma guitarra é já algo que acompanha as mais recentes edições do festival. A cada ano, um dos principais artistas internacionais do cartaz assina este objeto dando ênfase ao projeto "Guitarra Solidária". Para 2018, o britânico Van Morrison é o artista envolvido e o valor inicial de licitação está cifrado em 600€ - todo o valor angariado do mesmo reverte para a CERCICA (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais), localizada na cidade que passa a acolher os concertos do festival.

 

Ricardo Bramão
Presidente e Fundador APORFEST, Associação Portuguesa de Festivais de Música.
 
Publicado em Ricardo Bramão
A edição deste ano do RFM Somnii, que anunciou recentemente várias novidades, vai contar ainda com a presença de Afrojack, Netsky e a estreia a nível nacional de Radical Redemption.
 
O maior sunset de sempre vai decorrer entre os dias 5, 6 e 7 de julho em vários pontos da cidade da Figueira da Foz e o rapper Tyga é um dos cabeças de cartaz do evento.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 25 e os 271 euros.
 
 
Publicado em Festivais
O DJ e produtor israelita é a mais recente confirmação para o cartaz da edição deste ano do festival Dancefloor, que vai decorrer no estádio municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria nos dias 27 e 28 de julho.
 
Borgore regressa a Portugal para uma atuação única, onde não faltarão certamente o seus hits “Nympho”, “Decisions” ou “Ice Cream”. 
 
Blasterjaxx, Audioctricz, Noisecontrollers e KEVU são outros dos artistas confirmados no evento. Os bilhetes já se encontram à venda a partir de 10 euros.
 
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