Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O DJ e produtor francês David Guetta acaba de lançar o seu mais recente single "Stay (Don't Go Away)" que conta com a participação de Raye, mesmo a tempo do Verão que se prevê escaldante. Depois do lançamento do seu álbum "7", em setembro do ano passado, Guetta tem vindo lançar faixas atrás de faixas, incluindo temas sob o seu pseudónimo de Jack Back. 

"Stay (Don't Go Away)" é uma faixa inédita, que não fez parte do último álbum de Guetta, "7". A voz da cantora e compositora inglesa Raye complementa na perfeição a faixa veranil que narra um amor persistente de Verão, onde se implora para que a outra pessoa passe a noite connosco.

Em abril, Guetta foi distinguido na posição número 10 da lista Billboard Dance 100 Artists of 2019, que foi anunciada em conjunto com a Miami Music Week, onde também foi cabeça de cartaz do Ultra Music Festival. 

Nos próximos meses, o francês vencedor de dois prémios Grammy poderá ser visto ao vivo em vários festivais, bem como em Las Vegas e Ibiza, locais onde é residente.

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É de conhecimento geral que o acordar pode ser a tarefa mais difícil do dia para muitas pessoas. Um psicólogo da Universidade de Cambridge e o Spotify decidiram-se juntar para selecionar as 20 melhores músicas para acordar e ajudar quem tem dificuldades com esta tarefa diária.
 
Nesta playlist constam nomes como Avicii, Coldplay, Pentatonix, Demi Lovato e Sam Smith, cujas músicas representam os melhores alarmes a colocar nos telemóveis para despertar.
 
Segundo o psicólogo David Greenberg, uma música energética pode ser uma mais valia para acordar bem disposto e com energia, mas tem de ter uma letra positiva, arranjos crescentes e ritmos rápidos entre as 100 e as 130 batidas por minuto.
 
Confere abaixo o Top 20:
 
  • 1 – Coldplay – Viva La Vida
  • 2 – St. Lucia – Elevate
  • 3 – Macklemore & Ryan Lewis – Downtown
  • 4 – Bill Withers – Lovely Day
  • 5 – Avicii – Wake Up
  • 6 – Pentatonix – Can’t Sleep Love
  • 7 – Demi Lovato – Confident
  • 8 – Arcade Fire – Wake Up
  • 9 – Hailee Steinfeld – Love Myself
  • 10 – Sam Smith – Money On My Mind
  • 11 – Esperanza Spalding – I Can’t Help It
  • 12 – John Newman – Come And Get It
  • 13 – Felix Jaehn – Ain’t Nobody (Loves Me Better)
  • 14 – Mark Ronson – Feel Right
  • 15 – Clean Bandit – Rather Be
  • 16 – Katrina & The Waves – Walking On Sunshine
  • 17 – Imagine Dragons – On Top Of The World
  • 18 – MisterWives – Reflections
  • 19 – Carly Rae Jepsen – Warm Blood
  • 20 – IliveMemphis – Hit The Quan
 
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A partir de hoje há mais um serviço de streaming musical no mercado. O Beats Music foi lançado hoje no mercado norte-americano e já está disponível para equipamentos da marca da famosa maçã - Apple.
 
A plataforma vai permitir o acesso a mais de 20 milhões de faixas e suporta playback online e offline. Ao contrário da recente tendência freemium em serviços como o Spotify ou o Rdio, o Beats Music não vai funcionar gratuitamente nem será suportado por publicidade. O serviço funciona mediante uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares.
 
Os utilizadores interessados terão à sua disposição um período gratuito de sete dias para decidirem se optam pelo serviço ou não. Um dos aspectos mais divulgados deste serviço está nas listas de música que podem ser personalizadas consoante as preferências e o contexto dos utilizadores.
 
O serviço também irá chegar brevemente ao Android e Windows Phone, além da Web. Desconhecem-se detalhes sobre uma eventual chegada ao mercado internacional.
 
 
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O mercado global da música gravada atingiu em 2021 "os maiores níveis de receita deste milénio", impulsionados sobretudo pelo aumento dos serviços de streaming de assinatura paga.

Os dados, revelados esta terça-feira pela Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, na sigla em inglês) no Relatório Global de Música, demonstram que, no segundo ano de pandemia da Covid-19, as receitas de música gravada atingiram os 25,9 mil milhões de dólares, um aumento de 18,5% face a 2020 e "os maiores níveis de receita deste milénio".

"No sétimo ano consecutivo de crescimento, o streaming provou mais uma vez ser um fator-chave e o formato dominante, crescendo em todas as regiões do mundo", lê-se no relatório.

No final de 2021, estavam registados 523 milhões de utilizadores de contas pagas de streaming, em plataformas como Spotify, Apple Music e Tidal.

Além das receitas provenientes do streaming, o crescimento das receitas do mercado global da música é sustentado também por ganhou noutras áreas, incluindo os formatos físicos e os diretos de reprodução.

"Isto foi parcialmente impulsionado por uma recuperação nas vendas em lojas físicas, que tinham sido bastante afetadas em 2020 pela pandemia da Covid-19. As receitas da venda de CD aumentaram pela primeira vez este milénio e, ao mesmo tempo, o ressurgimento recente do interesse pelo vinil continuou com um forte aumento de receitas em 2021, de 51,3%, quando comparado com os 25,9% de aumento em 2020", lê-se no relatório.

O Médio Oriente e Norte de África (35%), a América Latina (31,2%) e os Estados Unidos e Canadá (22%) foram as regiões que registaram um maior aumento de receitas em 2021. As receitas de venda de música aumentaram 15,4% na Europa e 16,1% na Ásia.

No topo dos artistas que mais venderam e lucraram, globalmente, em 2021, estão os sul-coreanos BTS, seguindo-se a norte-americana Taylor Swift e a britânica Adele, sendo que o tema mais ouvido em streaming em 2021 foi "Save your tears", do músico canadiano The Weeknd. "30", de Adele, foi o álbum mais vendido no ano passado (4,68 milhões de unidades), seguindo-se "Voyage", dos Abba (2,05 milhões), e "Attacca", dos Seventeen (1,75 milhões).
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O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
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sexta, 11 maio 2012 22:00

Miguel Rendeiro apresenta novo disco

Talento e astúcia são apenas algumas das características que fizeram de Miguel Rendeiro um dos nomes mais sonantes da cena musical electrónica portuguesa. Mentor e criador da maior beach party da Europa, a Energie Azurara, o produtor/DJ é um dos fundadores da Connect Music Agency, assim como do inovador Anti-Pop Music Festival, agora consagrado Neo Pop, como também do novo Energie Music Vilar de Mouros.

O seu gosto eclético aliado à destreza técnica e uma inteligência sagaz, já o recompensou com prémios, galardões e muitos convites para os melhores e maiores eventos nacionais e internacionais.
Dono de um disco de prata, para longe ficou os tempos em que atuava por brincadeira em bares e festas de faculdade. Hoje, é convidado a actuar em clubs como Watergate (Berlin), Chaca Chaca (Munique), City Hall (Barcelona) ou os londrinos 1001 e The Egg, e em festivais como o Creamfields e Rock In Rio. As suas produções para labels como Brick House Records (Alemanha), OKO Records (Londres) e para a consagrada Get Physical Music (Alemanha), colocaram-no no circuito mundial e valeram-lhe remisturas de Phonique, Lopazz ou Muzzaik, entre outros.

O seu último EP, “Mafaldinha”, co-produzido por Lopazz, recebeu elogios de artistas como Laurent Garnier, John Digweed, Luciano, Josh Wink ou 2000 and One, consagrando-o como um dos artistas portugueses de maior prestígio internacional .

Agora, Rendeiro apresenta-nos um disco novo "In my mind" feat Nick Maurer pela Circle Music - Alemanha, que conta com remixes de: M.in, Johnwaynes, Simon Wish e Nicolas Duvoisin.
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Jovem produtor, In Stereo, lança o seu primeiro original. Um release único que dá pelo nome de Sensual Seduction.

Esta faixa tras-nos um ritmo tribal, com uma percussão bastante definida e um misterioso ambiente. As texturas melodicas de Tango combinadas com variados instrumentos digitais percorrem juntos numa viagem.

Glender está a cargo do único remix, e trás-nos uma versão mais deep, para um excelente ínicio de noite.

Bastante Fluido e étnico. Uma perfeita Viagem.

O 100% DJ já teve oportunidade de ouvir este Sensual Seduction, o qual foi aprovado e teve nota máxima. É sem dúvida uma excelente música para ouvir em pleno Beach Club com o calor no auge.

Disponível para compra em:
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A vila de Odemira dispõe desde a passada terça-feira, 30 de junho, de um novo espaço cultural para produção, formação e promoção de música, representando um investimento de cerca de 166 mil euros. 
 
Chama-se Quintal da Música e é uma obra da responsabilidade da Câmara Municipal e teve o apoio do Programa de Desenvolvimento Rural, resultando da adaptação do edifício do antigo matadouro, situado junto à zona ribeirinha da vila.
 
“Com a abertura ao público deste novo equipamento cultural na vila de Odemira, pretendemos reconhecer e enaltecer esta importante manifestação artística e cultural que acompanha a evolução da humanidade desde os tempos mais primórdios, em todas as épocas ou regiões”, explica ao site Correio Alentejo a vereadora Deolinda Seno Luís, acrescentando que ao dotar a região e o concelho “com este novo espaço cultural de referência, é intenção da autarquia evocar e promover a produção, a formação e promoção da música nos seus mais variados géneros e estilos”.
 
O Quintal da Música é constituído por um espaço-esplanada com palco, áreas de apoio, receção, um bar e camarins, e vários estúdios individuais dedicados ao ensino de música. Assumir-se-á como um espaço de formação, pela mão de entidades vocacionadas e credenciadas para o efeito, promovendo o ensino/aprendizagem da música junto da população, com especial incidência junto das camadas mais jovens. 
 
 
“Paralelamente, e de forma mais intimista, a população poderá desfrutar de espetáculos musicais ao ar livre, cuja programação tentará evocar a multiplicidade de géneros musicais, do tradicional ao contemporâneo”, como explica Deolinda Seno Luís.
 
Fonte: Correio Alentejo.
 
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terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
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segunda, 30 julho 2018 19:01

Mauro Barros lança novo single

Ninguém pára Mauro Barros. O DJ e produtor português acaba de lançar o seu mais recente single, intitulado “You Can’t Stop Me”, em colaboração com o artista americano Wes Writer. 
 
Com uma mensagem que pretende destacar a força e a motivação, o tema conta com uma energia contagiante que promete pôr todos os amantes de música eletrónica a dançar.
 
Esta faixa é mais uma prova do desafio que Mauro Barros começou no ano passado, explorando outros estilos musicais depois de “Funky Monkey”, “Hold Me Now” e “When The Sun Is Up”.
 
“You Can’t Stop Me” já está disponível em todas as plataformas digitais. Recorde-se que Mauro Barros foi um dos artistas mais votados para fazer parte do TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, ficando colocado na 17ª posição.
 
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