Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal

Em plena semana dos Óscares, apesar de não existirem nomeados relacionados com a música eletrónica na edição deste ano, o Portal 100% DJ apresenta alguns títulos de documentários que merecem ser vistos pelos amantes de dance music, de vários géneros. Desde artistas como Hardwell, Swedish House Mafia, Richie Hawtin e Daft Punk a festivais como o Tomorrowland ou o Electric Daisy Carnival, existem documentários para todos os gostos que poderás ver na lista abaixo.

 
E para ti, qual é o documentário que merecia um Óscar?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  • Paris/Berlin: 20 Years of Underground Techno
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Miss Sheila - The Story So Far (Brevemente/Soon) Teaser

#TheStorySoFar... Brevemente/Soon. Video by Feel Creations.

Publicado por Miss Sheila em Quarta, 28 de outubro de 2015
 
 
 
Publicado em Nightlife

 

A época de festivais de verão está oficialmente aberta. De acordo com a Associação Portuguesa dos Festivais de Música (APORFEST), só este ano vão decorrer cerca de 150 festivais em território nacional.
 
Há para todos os gostos e géneros, espalhados pelos cantos de Portugal. Dentro da música eletrónica, o ano de 2015 conta com a presença de grandes estrelas mundiais como Steve Angello, Calvin Harris, Deep Dish e Nicky Romero.
 
A MÚSICA ELETRÓNICA ‘GANHA TERRENO’ NOS FESTIVAIS PORTUGUESES
 
O Portal 100% DJ destaca os festivais de grande dimensão MEO Sudoeste, EDP Beach Party, RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre, NOS Alive ou o NEO POP, cujos cartazes apresentam uma enorme quantidade de artistas nacionais e internacionais com prestígio e talento. Alguns destes eventos contêm artistas de outros géneros musicais, mas a presença de grandes DJs e produtores é cada vez mais uma grande aposta por parte da organização dos mesmos.
 
O MEO Sudoeste apresenta, mais uma vez, um cartaz recheado de artistas de música eletrónica, de 5 a 9 de agosto. Calvin Harris, Steve Aoki, W&W, DJ Bl3nd, Dimitri Vegas & Like Mike, Wolfpack, C2C, Hardwell, Showtek, Oliver Heldens, Djeff Afrozila, Above & Beyond, Quentin Mosimann, DJ Ride e Kura estão confirmados para colocarem os festivaleiros da Zambujeira do Mar aos saltos.
 
Na Praia do Aterro, em Matosinhos, nos dias 3 e 4 de julho, vai decorrer a EDP Beach Party, que conta com outra ‘dose’ dos irmãos Dimitri Vegas & Like Mike, já considerados DJs residentes do evento. Durante os dois dias, vão passar pelo palco nomes como Dyro, Ummet Ozcan, Yellow Claw, VINAI, Steve Angello, DVBBS, R3hab, Sunnery James & Ryan Marciano e AN21, juntamente com os portugueses Digital Militia, Club Banditz e Miguel Psi.
 
Um pouco mais a sul, o RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre acontece mais uma vez na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, nos dias 11 e 12 de julho. Martin Solveig e Nicky Romero são os cabeças de cartaz, composto também por Dannic, MAKJ, The Chainsmoker, Julian Calor, MOTI, Robin Schulz, Dubvision, Michael Calfan, entre outros.
 
O NOS Alive, um dos festivais portugueses mais reconhecidos a nível internacional, tem confirmada a presença de Disclosure, Flume, Magazino, Moullinex, Fernando Alvim e muitos outros, distribuídos por vários palcos. O evento tem início no dia 9 de julho e termina no dia 11 do mesmo mês, no Passeio Marítimo de Algés.
 
Outro festival muito mediático ‘lá fora’ é o NEO POP. Um festival com uma sonoridade mais underground, mas com um cartaz de luxo, que comemora este ano a sua 10ª edição, com quatro dias de festa. Estão preparados dois palcos distintos para os dias 12, 13, 14 e 15 de agosto, que vão receber Marco Carola, Lewis Fautzi, Sven Vath, Magazino, Deep Dish, Luciano, The Martinez Brothers e muitos mais. Viana do Castelo é o local de encontro dos amantes deste estilo de eletrónica mais alternativo, mas de grande qualidade.
 
Este ano decorre também o festival Freedom, de 11 a 16 de agosto, em Elvas, também com um estilo musical mais alternativo, com base na comunidade trance. O line up ainda não foi revelado.
 
O Sumol Summer Fest regressa à Ericeira, com alguns nomes de música eletrónica no cartaz, como DJ Ride, Holly, Knife Party, DJ Glue, Dynamic Duo, Dan Maarten, Hugo Rizzo e Massivedrum.
 
Por fim, o Super Bock Super Rock vem diretamente do Meco para o Parque das Nações, em Lisboa, onde vão atuar artistas como Madeon, Xinobi, Djeff Afrozila e Stereossauro. O festival decorre entre os dias 16 e 18 de julho.
 
O QUE DEVO LEVAR PARA UM FESTIVAL?
 
Para qualquer festivaleiro, existe uma lista de objetos essenciais que devem ser levados para o evento. Para uns podem ser extremamente necessários, mas para outros podem ser um suplemento. O Portal 100% DJ elaborou uma pequena lista daquilo que é mais necessário para a época de festivais de verão.
 
  • Óculos de sol
  • Câmara fotográfica e/ou de filmar
  • Tenda (se o evento tiver campismo)
  • Bandeira, cachecóis ou cartazes
  • Horário das atuações e mapa do recinto
  • Telemóvel
  • Dinheiro
  • Documentos (Cartão de Cidadão ou Bilhete de Identidade, Carta de Condução...)
  • Bilhetes de acesso ao festival
  • Carregador para telemóvel e máquinas fotográficas/vídeo
  • Protetor solar
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ALGUMAS DICAS PARA TUDO CORRER ‘ÀS MIL MARAVILHAS’
 
  • 1 – Informa-te sobre os mais pequenos pormenores
Todos os festivais têm as suas regras. Há certos eventos que não permitem a entrada de selfie sticks, por exemplo. Consulta os sites oficiais dos festivais de música e se for necessário, contacta-os por e-mail com as tuas dúvidas. Saber algumas regras sobre os acampamentos também é uma ‘peça’ fundamental para que tudo corra da melhor maneira possível. Podes também falar com amigos que já tenham ido a certos festivais, assim recebes algumas dicas de quem já passou pela mesma experiência.
 
  • 2 – Roupa para todas as ocasiões
Apesar de serem festivais de verão, as condições meteorológicas podem ser muito irregulares e inesperados. Além de muito calor durante o dia, à noite podes vir a precisar de uma sweatshirt ou de um casaco.
 
  • 3 – Faz planos com os teus amigos
Marcar um ponto de encontro pode ser uma boa ideia, caso algum amigo teu se perca do resto do grupo e não tenha bateria no telemóvel. Se fores acampar, combina com o teu grupo de amigos aquilo que cada um pode levar, pois há coisas desnecessárias que apenas podem ocupar espaço, tempo, trabalho e esforço a transportar. Conciliar os gostos musicais de todos pode ser difícil, por isso a melhor opção é dividir o tempo entre palcos, ou dividirem-se em pequenos grupos e dirigirem-se para a atuação que mais querem ver. Consulta também o mapa do recinto, para não perderes o norte e ficares a saber onde está o teu palco de eleição ou a enfermaria.
 
  • 4 – Com barriga cheia e corpo hidratado, ninguém fica indisposto
A água e uma boa alimentação são essenciais para um festival de verão. São muitas horas em pé, a dançar e a saltar, ou seja, a gastar energias. Para aguentar todas as horas e atuações dos teus artistas favoritos, enche bem a barriga e bebe muitos líquidos para não ficares mal disposto. Não te esqueças que o teu estômago também tem de estar preparado para o álcool...
 
ORÇAMENTO APERTADO?
 
A crise económica que o nosso país atravessa, faz com que tenhamos algumas dificuldades em nos deslocar a certos festivais de verão. Alguns meses antes de serem revelados os primeiros artistas para os eventos, alguns festivais disponibilizam os bilhetes a preços mais acessíveis. É uma questão de sorte e de pensamento positivo, para que o teu artista preferido faça parte do cartaz.
 
Outra opção é ir tentando os passatempos que decorrem por toda a internet. Vários sites, blogs e páginas de Facebook realizam passatempos, onde podes vir a ser o grande vencedor. Não custa tentar!
 
Alguns festivais de música têm também disponível alguns packs de bilhetes, que podes dividir com os teus amigos e família, tudo a um preço mais barato que o normal. 
 
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Publicado em Festivais
sábado, 27 outubro 2012 10:46

5 Músicas para ouvires neste fim-de-semana

Fim-de-semana é sinónimo de música, festa e boa disposição, mesmo com chuva. O Portal 100% Deejay apresenta-te as 5 músicas que não vais poder deixar de ouvir neste último fim-de-semana de Outubro. Estás em casa, frente ao computador, com o aquecedor ligado? Então vais ter de clicar no play.
 
 
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Publicado em Nightlife
A página do motor de busca mais famoso do mundo apresenta hoje um doodle que assinala o 66.º aniversário do estúdio de música eletrónica Westdeutscher Rundfunk (WDR), na Alemanha. Criado por Werner Meyer-Eppler, Herbert Eimert e Robert Beyer, tornou-se no primeiro estúdio dedicado em exclusivo à música eletrónica.
 
O WDR surgiu na cidade de Colónia com as experiências dos criadores, que se juntaram na rádio NDWR para desenvolver sons produzidos com equipamentos eletrónicos.
 
A experiência foi feita na noite de 18 de outubro de 1951, a preparar um programa para a rádio, a propósito da música eletrónica, que os três compositores aproveitaram uma divisão da rádio para criar um estúdio inovador, onde sintetizaram sons eletronicamente.
 
O espaço viria a tornar-se num paraíso para músicos e produtores que rumavam ao WDR para editar e misturar sons, criar batidas e usar novos equipamentos de origem eletrónica.
 
Nesta homenagem o doodle foi criado pelo ilustrador Henning Wagenbreth, que vive em Berlim, e celebra a diversidade de pensamento e imaginação que construiu o estúdio WDR e transformou as possibilidades da música. Note-se que foi graças a este estúdio que a música eletrónica se separou em definitivo dos outros estilos, nomeadamente do rock.
Publicado em Marcas
O DJ e produtor GAMIIX estreou recentemente o seu novo projeto "7ETS em 7SÍTIOS", que, tal como o nome indica, pretende levar os  música eletrónica a sete diferentes sítios, por si escolhidos.

O projeto está disponível no Youtube do artista e o Estádio de Futebol do Samouco, em Alcochete, foi o primeiro local a receber uma viagem musical de cerca de 20 minutos entre as sonoridades Trance e Trap. Já o segundo local, foi a Praia de Albarquel em Setúbal. Os restantes episódios serão lançados nas próximas segundas-feiras.

"Num ano em que nos temos de adaptar e que não há concertos, nem palcos montado, decidi montar o meu próprio palco e tocar em qualquer sítio" refere GAMIIX.

Publicado em Artistas
O documentário “Tecla Tónica”, que pretende retratar a história da música eletrónica em Portugal, já tem data de estreia marcada. A exibição será no dia 30 de abril, pelas 21h30, no Grande Auditório da Culturegest em Lisboa, inserida no Indie Lisboa – Festival Internacional de Cinema Independente.
 
Com uma cronologia demonstrada no documentário desde os anos 60 até à atualidade, nesta longa-metragem será possível viajar ao longo do tempo e dos diferentes géneros de música eletrónica.
 
“Tecla Tónica” é uma produção de Eduardo Morais, com entrevistas a artistas como Carlos Maria Trindade, José Cid, Carlos Zíngaro, Vítor Rua, Tó Pereira (DJ Vibe), Moullinex e muitos outros.
 
Após a estreia do documentário, a garagem da Culturgest receberá uma after-party com Ghost Hunt, WASTE Club e Rui Miguel Abreu no line-up até às 4 horas da madrugada. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, site oficial do Indie Lisboa, na Culturgest e São Jorge.
 
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Publicado em Nightlife

 

A compilação “Ibiza 2015” foi lançada para o mercado através da editora Cr2 e incluí os principais sucessos do verão da Europa. Este ano, o álbum contém 77 músicas de Steve Angello, Eric Prydz, Deorro, Chuckie, Oliver Heldens, AN21, Borgore e ainda a participação do DJ brasileiro Mario Fishetti.
 
Além dos hits, o “Ibiza 2015” possui quatro mixes exclusivos de 1 hora de artistas como Borgore, Matthew Heyer, Mr. Gonzo e Mario Fushetti. Esta compilação é produzida desde o ano de 2008 e tem alcançado a primeira posição na tabela de vendas da Apple, nos últimos dois anos e no Spotify nos últimos cinco.
 
 
Publicado em Nightlife
Decorreu este fim-de-semana em Lisboa o primeiro Congresso Profissional de Música Electrónica onde tive o prazer de estar presente e onde fui convidado para partilhar um pouco da minha experiência na conferência sobre "Carreiras e Agenciamento". Se é de saudar esta iniciativa, terei também de partilhar convosco o meu ponto de vista onde todos temos errado nesta indústria. 
 
Existem uma série de questões relacionadas com esta indústria que terão de ser resolvidas e este primeiro passo foi extremamente importante, no entanto, não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes. Não sei se foi por falta de informação, se teriam estado todos a trabalhar num fim-de-semana à tarde ou se é o que eu penso e cada um só pensa no seu "umbigo" ou se fica com o "orgulho" ferido por não ter recebido um convite formal para estar presente. 
 
Neste Congresso, a conferência mais aguardada era a que iria colocar todos os presentes em "confronto/debate" com os representantes do IGAC, SPA e PASSMÚSICA.
A meu ver, nada do que se pretendia foi alcançado (apesar da abertura para debater os mais variados assuntos por parte das diferentes entidades). 
Esta Conferência e os assuntos relacionados com a mesma deveriam ter tido uma duração muito superior à que teve e onde houve muita gente que não teve oportunidade de colocar as suas questões e ver esclarecidas as suas dúvidas. Mais importante que isso, foi o facto de tudo o que ali foi falado, não adiantou em nada. Ficou por resolver (ou agendar/planear como e onde o resolver) a profissionalização da profissão de DJ, não ficou resolvida nenhuma questão relacionada com as plataformas musicais e apenas ouvimos mais do mesmo... FACTURAS E PAGAMENTOS. Possivelmente as melhores informações vieram da parte de onde menos se esperava (Passmúsica e IGAC) no que diz respeito às fiscalizações, onde as intervenções dos dois elementos ligados à fiscalização mostraram a abertura possível e explicaram que apenas exercem o que a lei (ou ausência dela) exige e o que os artistas/DJs deverão fazer e facilitar no caso de serem fiscalizados. 
 

(...) não consigo perceber o porquê de muitos dos interessados não terem estado presentes.

 
Um primeiro passo foi dado... há abertura por parte das entidades para ouvir os DJs, produtores e os seus representantes, no entanto nada disto irá acontecer porque continuamos nesta indústria a "assobiar para o lado" e ficamos à espera que haja alguém que a resolva em vez de haver uma união e que, em conjunto, seja exercida a devida pressão necessária, deixando "brechas" para que haja uns "iluminados" que abrem associações ilegais, sem estatutos e que não representam ninguém e onde apenas vivem para aumentar a sua conta bancária pessoal e o seu ego (falo directamente e abertamente da APDJs e do seu representante). 
 
Existem apenas 2 passos que podem ser tomados. A abertura LEGAL de uma associação e um sindicato para os DJs e Produtores de música electrónica (o que é praticamente impossível) porque terá de ser provado junto do Governo que a profissão é necessária e tem de ser legislada sendo de interesse público ou teremos de em conjunto com as entidades supracitadas (IGAC, SPA e Passmúsica) conseguir que as mesmas façam chegar essa informação a quem poderá efectuar a legislação devida para a "nossa" profissionalização. 
 
Existe algo que podemos usar como "trunfo" ou forma de conseguir ser ouvidos. A SPA é regida pelas normas "associativas", assim sendo, a única forma que temos disponível para que a nossa voz seja ouvida é termos voz activa dentro da SPA. Não podemos tentar lutar "de fora" e a única forma de fazer algo é estarmos dentro das Associações. Se os milhares de DJs e produtores de música electrónica formarem uma lista associativa (onde todos terão de estar inscritos como associados da SPA) e concorram com essa lista de elementos na próxima Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais da SPA, com toda a certeza que seremos "olhados" de outra forma por parte de todas as entidades. Se conseguirmos fazer parte da solução e não do problema e conseguirmos ter voz DENTRO de quem realmente consegue ter voz e poderá ajudar, todos irão sair a ganhar com este processo. Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos, que resolva o problema da nossa indústria onde o que se pretende é uma profissionalização e que não sejam os DJs e Produtores a pagar, entregar dividendos a autores e produtores que não fazem nada à uma série de anos, que não representam nada (actualmente) na indústria discográfica, dos espectáculos ou entretenimento e que principalmente as entidades percebam que a realidade da reprodução/produção e venda da musica já não é a mesma de à uns anos atrás. 
 

Temos de ser nós a dar o passo e não estar à espera que haja alguém que não tem ou não sabe o que pretendemos(...)

 
Não vamos conseguir explicar que as verbas terão de vir de uma taxa sobre quem fornece o serviço de Internet (operadoras) e que não pode ser imputada uma responsabilidade a quem pretende oferecer a sua música, seja ela para execução pública ou privada. Não vamos conseguir explicar que um "Remix" é uma obra nova (apesar de quando é editado a SPA já o considerar como tal), não vamos conseguir explicar que não temos documentos nem facturas quando uma "promo" ou uma faixa é disponibilizada para "free download" e que não podemos pedir (nem nenhum produtor o fará) um documento escrito com a identificação a quem foi "dada" uma determinada obra (imaginem o que seria se os U2 ou o Bono tivesse de passar um documento a todos os que descarregaram o último trabalho gratuito pelo iTunes). 
 
Só de dentro para fora poderemos ser escutados e se, de uma vez por todas, unirmos os esforços e assumirmos o compromisso que queremos ver legislada a "nossa" profissão e a forma como a desempenhamos bem como os meios que são utilizados. Esta é uma profissão e uma indústria que devidamente trabalhada é do interesse público, gera receitas e fontes de rendimento e inerentemente poderá trazer ao nosso País uma fonte de rendimento acrescida e contribuir directa e indirectamente para o seu crescimento.
 
Ricardo Silva
DWM Management
 
Publicado em Nightlife
À semelhança do que acontece em Miami ou em Amesterdão, com a Miami Music Week e o Amsterdam Dance Event respetivamente, o Dubai vai receber uma conferência mundial de música eletrónica.
 
A cidade dos Emirados Árabes Unidos tem vindo a crescer a cada dia que passa e tornou-se num grande destino de férias de luxo, com várias discotecas e clubs de prestígio internacional.
 
Esta nova conferência está prevista para acontecer entre os dias 18 e 19 de fevereiro do próximo ano, no hotel JW Mariott Marquis, com grandes nomes da música eletrónica a nível mundial, incluindo marcas e pioneiros da tecnologia. Tal como acontece em Miami e em Amesterdão, a conferência do Dubai vai contar ainda com um festival, que vai decorrer durante os mesmos dias do evento.
 
Em breve, serão revelados mais detalhes sobre a conferência e os respetivos artistas.
Publicado em Eventos
Numa parceria entre a Farol Música e a Cool Beat Records, foi colocado hoje à venda a nova compilação “Tropical Club Summer 2015”, que tem obtido sucesso nas suas edições anteriores.
 
A compilação incluí grandes hits do momento, que têm sido reproduzidas nas estações de rádio e nas pistas de dança mais badaladas do último verão. Algumas novas faixas, que são apostas para a próxima temporada, também estão presentes no álbum. Kygo, Afrojack, Avicii, Phill Kay, Nuno Prilho e No Maka são alguns dos artistas presentes nesta compilação, que já está à venda nas lojas.
 
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Publicado em Nightlife
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