Imaginem um metaleiro a tratar dos teus gigs de DJ de house... não liga pois não?!
(...) esta questão é tal e qual como numa relação amorosa, pode ser um pau de dois bicos: Ou uma prisão e foco de tensão, ou um descanso e sensação de companheirismo e foco.
Curiosamente não ouvi ninguém do mainstream dizer mal do underground, já o pessoal do underground não faz mais nada senão maldizer o mainstream (...)
A música também mudou bastante, felizmente a música boa nunca vai acabar, isto é algo certo, mas é normal que existam mudanças, devido às influências (culturais, sociais, políticas) ou mesmo ao material de estúdio, que em paralelo ao de performance ao vivo, também foi alvo de um grande "upgrade" ao longos dos tempos.
A música também mudou bastante, felizmente a música boa nunca vai acabar, isto é algo certo, mas é normal que existam mudanças, devido às influências (culturais, sociais, políticas) ou mesmo ao material de estúdio, que em paralelo ao de performance ao vivo, também foi alvo de um grande "upgrade" ao longos dos tempos.
(…) tornou-se automaticamente muito mais difícil gerir e programar um espaço de dentro para fora, uma vez que as pessoas passaram a querer ouvir nas pistas de dança o que ouviam no carro ou em casa.
Infelizmente, assim que um "artista" começa a ter alguma projecção e um elevado número de actuações, pensa logo que o motivo é unicamente ele ser melhor que os outros (...)
Raros são os casos em que a mudança de representante deu bom resultado e, tal como tu, ninguém trabalha de borla ou faz investimentos para perder (...)
Não é a denegrir um colega que o nosso trabalho sai valorizado. Especialmente na produção, é altura de puxarmos uns pelos outros para conquistar o mercado Internacional.
Tirem da ideia que vão produzir uma faixa que vai ser um Hit se não tiverem uma máquina à vossa volta para projectar a vossa música.
Um DJ era um "educador musical". Hoje em dia, ninguém quer ser educado porque a Internet dá-lhe tudo para ele escolher por si e é influenciado pelo que ouve na rádio ou na TV.
O facto de um DJ assumir a utilização de sync, não faz dele menos DJ do que um DJ que continue a trabalhar com vinyl.
As pessoas não querem muito saber se o DJ X ou Y toca em vinyl ou cd ou pen.
Para facturarmos 1.300 euros relativos ao streaming de um tema, na Pandora teríamos que ter à volta de 87.500 plays e no Youtube 1.890.000 (!!). No Spotify são necessários aproximadamente 356.850 plays de um tema para podermos facturar os mesmos 1.300 euros, valor que obviamente estará sujeito aos respectivos impostos antes de chegar às nossas mãos.
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