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[sigplus] Erro crítico: A pasta da galeria de imagens RockInRio/apresentacaoeletronica deve ter um caminho relativo para a pasta base das imagens especificada na back-end.

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São quase 30 artistas de música de dança confirmados para o Palco Eletrónico do Rock In Rio Lisboa, que vai decorrer entre nos dias 19, 20, 27, 28 e 29 de maio, no Parque da Bela Vista. A organização anunciou o cartaz do palco secundário do festival esta tarde, numa conferência de imprensa realizada no topo do hotel Epic Sana, um local com uma vista única e prestigiada sobre a cidade de Lisboa.
 
Carl Cox, DJ Vibe (residente), Carlos Manaça, Mano Le Tough, Alok, Diego Miranda, Pedro Cazanova, Beatbombers, Holly, Dan Maarten e Dynamic Duo foram alguns dos artistas confirmados para o Palco Eletrónico.
 
A lenda do techno Carl Cox tem atuação marcada no Rock in Rio no dia 20 de maio, juntamente com DJ Vibe e Carlos Manaça, dois dos grandes nomes nacionais da música eletrónica.
 
O palco da música eletrónica ganha este ano uma nova estrutura e uma piscina, que vai receber Pool Parties diárias, com inspiração de Las Vegas. As festas junto à piscina vão decorrer entre as 18 e as 21 horas, com vários DJs nacionais.
 
Miguel Marangas, Diretor Artístico do Palco Eletrónico do Rock in Rio há 12 anos, afirmou aos meios de comunicação presentes que a organização vai “tentar tirar partido do dia” com uma “forte componente de DJs nacionais que estão ao nível de todos os outros de qualquer parte do mundo” com as novas pool parties. Para a edição deste ano, o diretor artístico pretende oferecer “melhores condições” e um novo objetivo: alcançar um “público mais novo”.
 
Além de DJs e produtores, o palco secundário do Rock In Rio Lisboa vai receber ainda bandas como Gus Gus, Paranoid Londons e Octave One. Roberta Medina, em entrevista ao Portal 100% DJ, revelou que a aposta no palco de música eletrónica “começa acima de tudo com a diversidade, que é uma aposta do Rock In Rio desde que nasceu”, pois “os estilos musicais passaram a encontrar-se e acabou” a rivalidade entre géneros. “Não há dúvida nenhuma que a música eletrónica rompeu todas as fronteiras e nichos e hoje chega a milhares de pessoas, de vários estilos e diferenças, dentro do mundo da eletrónica”, afirmou a Vice-Presidente do evento.
 
O festival pretende também fortalecer “uma aproximação da música eletrónica com o público mais mainstream”, porque “naturalmente o Palco Mundo move massas de uma forma mais agressiva”. Apesar disso, “há quem passe o dia inteiro” no palco de música eletróncia mas “não é o foco principal”.
 
Em relação à novidade deste ano, as festas junto à piscina, Roberta admite que a organização tinha “pena de ter uma estrutura dinâmica e não aproveitar o dia”, como acontecia há alguns anos atrás no antigo Palco Sunset.
 

 
{gallery}RockInRio/apresentacaoeletronica{/gallery}
 
Publicado em Rock in Rio
O ano de 2016 vai ser a última vez que poderás ter a oportunidade de ver uma atuação de Avicii. A notícia foi dada pelo próprio artista, através de um comunicado oficial na sua página de Facebook.
 
“Olá Mundo. Obrigado por me deixarem alcançar muitos dos meus sonhos. Vou ser eternamente grato por ter vivido e realizado tudo o que eu tenho neste momento com a ajuda da minha equipa e dos meus queridos fãs”, afirmou o artista sueco no início do comunicado.
 
Depois de muitos agradecimentos à sua equipa, família e amigos, Avicii desvenda um pouco dos motivos que o levaram a tomar esta decisão. “O meu caminho foi preenchido com sucesso, mas não veio sem percalços. Tornei-me adulto, enquanto crescia como artista, comecei a perceber-me melhor e a reparar que há tanta coisa que eu quero fazer durante o resto da minha vida. Tenho fortes e grandes interesses em diferentes áreas, mas há tão pouco tempo para explorá-las”, comunicou o produtor de “Levels”.
 
Outro dos motivos prende-se com a necessidade de “fazer uma mudança” e que “muito pouco sobrou da vida de uma pessoa real que está por detrás do artista”. Para concluir, Avicii declarou que “apesar de tudo, nunca vou deixar a música de lado, vou continuar a falar com os meus fãs através da mesma, mas decidi que em 2016 vou fazer a minha última digressão e os meus últimos espetáculos. Vamos fazer com que sejam as melhores!”.
 
Para deixar ainda alguma esperança aos seus admiradores, o artista deixa um pequeno recado no final do seu comunicado oficial: “uma parte de mim diz que nunca digas nunca, eu poderei voltar, mas não voltarei tão cedo”.
 
O artista sueco já tinha cancelado duas digressões há algum tempo atrás, devido a motivos de saúde. Avicii tem data marcada para a próxima edição do Rock in Rio Lisboa, no dia 29 de maio no Parque da Bela Vista.
 
{youtube}lhRuelm-vFU{/youtube}
Publicado em Artistas
quinta, 05 novembro 2015 16:29

Reality show para DJs foi cancelado

O polémico reality show de DJs produzido por Simon Cowell intitulado “Ultimate DJ” foi cancelado pela Yahoo!, quando o mesmo ainda estava em fase de pré-produção. O programa era baseado no The X Factor e no American Idol, mas tinha como objetivo encontrar um novo DJ.
 
O cancelamento aconteceu devido à falta de receita que as transmissões no Yahoo! iriam arrecadar, segundo um comunicado oficial de Ken Goldman, diretor financeiro da marca. O reality show ia ser realizado em parceria com a Live Nation e a Ultra Records.
 
O vencedor do concurso televisivo iria assinar um contrato com a Sony Music e a Ultra Records, tendo ainda a oportunidade de atuar num grande festival de música. As votações iriam estar a cargo do público, através do Tumblr.
 
Este novo programa de Simon Cowell foi muito criticado nas redes sociais e por DJs reconhecidos, como Fatboy Slim que considerou uma “ideia terrível” e Gordon City que afirmou que seria “mau para a indústria”.
 
Steve Aoki e as irmãs NERVO eram dois dos nomes falados para fazer parte do painel de júris do programa.
Publicado em Nightlife
quinta, 08 março 2018 22:05

As mulheres na música eletrónica

Em quase todos os line-ups dos festivais internacionais, a presença de DJs femininas tem uma percentagem de apenas 10%. No ranking da revista Forbes, não existe nenhuma DJ feminina e no Top 10 da famosa tabela da DJ Mag, também nunca uma mulher figurou. O sexo forte representa apenas 4% de toda a lista. Quais foram as últimas três DJs mulheres que já ouviste ao vivo?

É do conhecimento geral que o mundo da música eletrónica é dominado pelo género masculino. Um mercado lucrativo em ascensão a nível mundial, onde a pouco e pouco as mulheres vão assumindo a sua posição de destaque na música de dança, área associada aos homens. 

"(...) neste campo uma mulher tem que trabalhar o dobro para alcançar metade do reconhecimento de um artista masculino", referiu Miss Sheila, na sua crónica de opinião publicada no Portal 100% DJ, “Djing no feminino”. No entanto, a artista portuguesa considera que “as coisas estão a mudar de uma forma mais positiva”.

Apesar desta lenta mudança de mentalidade, ainda é pouca a credibilidade que é dada às DJs, muito por culpa de algumas artistas que prejudicaram a imagem do género feminino da música eletrónica. Mariana Couto, na crónica de opinião publicada em 2014, intitulada "Teremos sempre Paris", criticava Paris Hilton por ter entrado no mundo da música eletrónica: "Presença habitual nos melhores clubs do mundo, Paris a Empreendedora conseguiu encontrar a forma certa de continuar a fazer dinheiro. (...) Mas é por isso que alguém "vai ver" a Paris Hilton? A expressão está lá: "ver", que ouvir é outra coisa. Afinal, ainda que separadas por um oceano de dinheiro, não há todo um segmento no mercado nacional que está na cabine para - essencialmente - ser visto?", remata.

Recentemente a dupla Krewella também comentou a presença de mulheres na área. “A indústria da música eletrónica pode ser assustadora para as mulheres. Se mais mulheres estiverem dispostas a assumirem grandes riscos e não terem medo do ridículo e quaisquer outros contratempos ou problemas, nós começaremos lentamente a ver mais mulheres a produzir músicas, espetáculos e festivais, e assim teríamos mais espaço no Top 100.”

É importante que a igualdade de género seja uma realidade e que a curto prazo consigamos ver mais DJs femininas no topo do mundo da música eletrónica. Em baixo, apresentamos algumas artistas nacionais e internacionais, referências na área da eletrónica, enquanto DJs e também produtoras de música.
 
  • - Miss Sheila
  • - Von di Carlo
  • - Kika Lewis
  • - Poppy
  • - Rita Zukt
  • - Joana Perez
  • - Rita Mendes
  • - Miss Pink
  • - DJoana
  • - Heartbreakers
  • - Lady M
  • - Lady Van
  • - Magalie
  • - Miss Blondie
  • - Miss Nutz
  • - Mónica Seidl
  • - NERVO
  • - Nicole Moudaber
  • - Krewella
  • - Juicy M
  • - Alison Wonderland
  • - Nina Kraviz
  • - Deborah de Luca
  • - Sophie Francis
  • - Ruby Rose
  • - Miss Nine
  • - Oriska
  • - Lovra

 

Publicado em Nightlife
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados do Brasil aprovou no passado mês de novembro, um projeto de lei que regulamenta a profissão de DJ. Entretanto foi alterado e volta em breve ao Parlamento brasileiro para que possa ser novamente discutido e, por sua vez, votado.
 
Para exercer a profissão de DJ no Brasil, os artistas têm de ter frequentado um curso técnico de 800 horas, em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação. Para realizar o curso, é obrigatório ter pelo menos 16 anos e o ensino médio completo (ou estar ainda a frequentar).
 
Esta nova regra não se aplica aos profissionais que já estejam a trabalhar na área há, pelo menos, cinco anos, nem para os DJ estrangeiros que permaneçam no Brasil até um mês.
 
A duração do trabalho de um DJ profissional também foi tida em conta e não pode superar as seis horas por dia e ir até 30 horas por semana. Essa duração é o período de apresentação ao público, incluindo também ensaios e atividades de promoção do artista. O DJ deverá ainda ter direito a um intervalo para refeição e descanso de 45 minutos, no mínimo. Em relação às horas extras, o pagamento tem uma subida de 100% sobre o valor normal. Se o artista trabalhar em condições perigosas, o projeto de lei prevê ainda que o mesmo deva receber um pagamento adicional.
 
Em Portugal, “Disc Jockey” é reconhecido como um profissional das artes do espetáculo. Isto é, desde 2010 que o Instituto Nacional de Estatística inclui o “Djing” na Classificação Portuguesa de Profissões com o número 26.59.1 e é conferido o direito de usar o C.A.E. 90010 a quem iniciar/exercer a atividade com esse número.
 
Em termos burocráticos, recorde-se que a PassMúsica (entidade legal de proteção dos direitos autor ligados à música) possui uma licença - a Licença de Reprodução para DJs - que abrange todas as pessoas que exerçam a atividade de DJ (profissional ou acessória) cujo objetivo objetivo passa por permitir aos DJs a utilização de gravações musicais em formatos diferentes daqueles em que foram adquiriram originalmente. A licença tem o valor anual de 350 euros.
Publicado em Nightlife

 

A rádio Nova Era lançou esta semana o passatempo “Melhor Ouvinte do Mundo Abre a Melhor Beach Party da Europa”, que dá a oportunidade a um DJ e produtor de atuar no mesmo palco que Steve Angello, Dimitri Vegas & Like Mike ou R3hab, nos dias 3 e 4 de julho, na Praia do Aterro, em Matosinhos.
 
Para participares no concurso, consulta o regulamento na página oficial da Nova era. Numa das edições anteriores deste passatempo, o vencedor foi Francisco Cunha, que lançou recentemente o seu primeiro single.
 
A Nova Era Beach Party já está em contagem decrescente e o line up já está completo. Os bilhetes estão disponíveis em pré-venda até ao dia 31 de maio nos locais habituais, entre os 15 (bilhete diário) e os 25 euros (passe geral).
 
 
Publicado em Festivais
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