Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O festival NEOPOP, que vai decorrer entre os dias 12 e 15 de agosto em Viana do Castelo anunciou novos nomes para a edição deste ano.
 
São eles Richie Hawtin, Nina Kraviz, Ricardo Villalobos, Dax J, DJ Nobu, Adiel, Dr. Rubinstein, Héctor Oaks, Paula Temple, Anastasia Kristense, ARTBAT e 9999999999 (live).
 
A edição deste ano comemora os 15 anos do festival com o mote “15 Years With You”, e já tinham sido anunciados os nomes de Honey Dijon, Loco Dice, Modeselektor (live), Paco Osuna, The Black Madonna, Cobblestone Jazz (live), FJAAK (live) e Hessle Audio.
 
Os passes de 4 dias estão à venda na Ticketline a um preço de 90 euros.
 
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segunda, 02 março 2020 21:53

Alok e Morten confirmados para o RFM Somnii

O RFM Somnii – O Maior Sunset de Sempre, que vai decorrer entre os dias 10 e 12 de julho na Praia do Relógio, na Figueira da Foz, confirmou a presença de Alok e Morten na edição deste ano do festival.
 
Os artistas juntam-se assim aos já anunciados Alan Walker, DVBBS, Tropkillaz, Madragora, Vini Vici, Dimitri Vegas & Like Mike e Miss K8.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 47,49 e os 99,99 euros.
 
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Com a implementação da nova lei a partir de amanhã, que proíbe os menores de 18 anos de consumir qualquer bebida alcoólica, os promotores dos festivais de música começaram agora a definir novas estratégias, que podem passar por colocar pulseiras especiais apenas a quem tenha atingido a maioridade.
 
Em declarações à Agência Lusa, Luís Montez promotor da Música do Coração, confirmou a implementação das pulseiras especiais aos maiores de 18 anos, que lhes permite consumir bebidas alcoólicas, nos festivais Super Bock Super Rock e MEO Sudoeste.
 
As pulseiras serão colocadas mediante a apresentação de um documento de identificação, em localizações especiais nos recintos dos eventos. Até ao momento, festivais como o Sumol Summer Fest ou o Paredes de Coura ainda não têm decisão final tomada em relação a esta nova estratégia.
 
Segundo o promotor João Carvalho, do festival Paredes de Coura, em delarações à Lusa, a pulseira pode também ser apenas atribuída a menores de 18 anos após a apresentação do bilhete de identidade.
 
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) vai reforçar a fiscalização com o começo da época dos festivais de verão, controlando também o consumo de álcool por adolescentes.
 
Este sistema já é utilizado há algum tempo em países como os Estados Unidos da América, em eventos que aceitam menores de 18 anos.
 
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Niles Hollowell-Dhar, mais conhecido como KSHMR, é um dos cabeças de cartaz da edição deste ano do festival Dancefloor, que vai decorrer pela primeira vez em Braga, no Altice Forum, nos dias 26 e 27 de junho.
 
Recentemente, o artista lançou a faixa “No Regrets”, em colaboração com Yves V e Krewella, que teve a aclamação da crítica especializada.
 
KSHMR junta-se assim ao line-up já composto por Yellow Claw, Ran-D, Deorro e a dupla D-Block & S-Te-Fan. Os bilhetes já se encontram à venda nos locais habituais com preços entre os 16 e os 38 euros.
 
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O Sound Waves é um dos festivais de música eletrónica mais antigos do nosso país e está de regresso este ano com a sua 14ª edição e vai decorrer no dia 27 de julho na cidade de Esmoriz.
 
O line-up deste ano conta com os míticos Danny Tenaglia e Nicole Moudaber e ainda outros nomes reconhecidos como Umek, Chus & Ceballos e os portugueses DJ Vibe, Carlos Manaça, Miss Sheila e Fauvrelle.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 40 e os 800 euros. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial deste evento.
 
Confere a listagem de artistas ordem alfabética:

Art Department
Ben Sims
Chus+Ceballos
Danny Tenaglia
Fernanda Martins & Lucas Freire
Nicole Moudaber
Umek

Dj Vibe
Carlos Manaça
Miss Sheila
Du'ArT
Fauvrelle
Nuno Clam
Soundprofile
Maru
Alemaozuk b2b Rui Pinto
 
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quarta, 30 janeiro 2019 21:40

Lisb-On anuncia as primeiras confirmações

O festival Lisb-On Jardim Sonoro anunciou esta semana os primeiros artistas confirmados para a edição deste ano, que vai decorrer entre os dias 6 e 8 de setembro no Parque Eduardo VII, em Lisboa.
 
André Cascais, Carl Craig, Caroline Lethô, Craig Richards, Donna Leake, Marcel Dettmann, Moodymann, O/B DJs, Octave One (live), Pender Street Steppers e Telma já têm presença confirmada no evento, cuja organização promete novidades no cartaz em breve.
 
Os bilhetes estão disponíveis na Ticketline com um preço de 60 euros.
 
 
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segunda, 08 janeiro 2018 23:48

Tomorrowland 2018: pré-registo começa hoje

Apesar do festival Tomorrowland apenas decorrer entre os dias 20 e 22 e 27 e 29 de julho, na Bélgica, os tão desejados bilhetes começam agora a ser disputados. Para os interessados, o primeiro passo é o pré-registo que começa hoje, dia 9 de janeiro, a partir das 16 horas.
 
Este registo, aberto até dia 2 de fevereiro, não garante o bilhete mas sim o acesso à compra do mesmo e pode ser feito através do site oficial do Tomorrowland. Todas as informações e preços para a edição deste ano também estarão disponíveis durante o dia de hoje.
 
As entradas Global Journey apenas vão estar disponíveis no dia 20 de janeiro, enquanto que a Worldwide Pre Sale e a Worldside Ticket Sale pode ser adquirida a partir de 27 de janeiro e 3 de fevereiro, respetivamente.
 
A organização promete os primeiros nomes do line-up deste ano para breve, mas já foi revelado o tema: “Story Of Planaxis”. No ano passado foram vendidos todos os 400,000 bilhetes disponíveis para o Tomorrowland em menos de uma hora.
 
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A 9ª edição do Talkfest – International Music Festivals Forum decorre este ano integrado na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, entre os dias 11 e 15 de março e anunciou recentemente os artistas que irão atuar no evento, em Lisboa e no Porto.
 
Holy Nothing, Noiserv e My Expansive Awareness juntam-se a Museless, considerada como a diva da música eletrónica em Espanha que já pisou palcos como Sònar ou Primavera Sound.
 
Os concertos vão decorrer no dia 11 de março no Maus Hábitos, no Porto e no dia 13 de março no Estúdio Time Out, em Lisboa. O Talkfest conta ainda com mais de 100 oradores já confirmados, distribuídos por 6 salas e auditórios no Centro de Reuniões da FIL, no dia 13 de março.
 
Os bilhetes encontram-se disponíveis no site oficial da APORFEST e em See Tickets.
 
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É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

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A Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos (APECATE) veio hoje clarificar a sua posição face à realização de eventos, sejam eles de cariz desportivo, cultural, institucional ou outro.

Em comunicado, o presidente António Marques Vital explica que a associação apoia "a organização e a realização de eventos" e defende que "a sua concretização tem de ser efetuada no estrito cumprimento das regras sanitárias, mas também no estrito cumprimento de todas as outras regras (que por estes dias não parecem ser uma prioridade): planeamento adequado, segurança, legalidade, gestão de risco, impacto ambiental, satisfação do objetivos, entre outras".

A associação diz ainda acreditar que a abertura dos eventos desportivos, culturais, corporativos, "com regras claras, aceitando e implementando as regras de conduta perante a situação provocada pela Covid 19, são a fórmula para incentivar o crescimento do setor e trazer mais confiança a clientes e participantes".

O presidente reconhece que a organização de grandes eventos nas últimas semanas, tem "levantado polémicas sobre se deveriam ser autorizados ou não, ou sobre aspetos de qualidade da organização", mas recusa pronunciar-se sobre a organização em concreto de determinado evento, por desconhecer "os reais desafios, condicionantes, exigências e dimensões dos mesmos". "Só podemos comentar factos e não notícias", refere.

Recorde-se que desde que foi anunciado pelo governo a abertura do setor a partir de 1 de junho, mediante determinados requisitos, a associação elaborou um Manual de Boas Práticas, encontrando-se em diálogo com a Secretaria de Estado do Turismo, no entanto "desde essa data, que aguardamos por um entendimento claro da DGS."
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