Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O YouTube pode deixar de ser apenas uma plataforma de vídeos online para passar a ser também um serviço de música por subscrição por streaming. De acordo com as informações apuradas o novo serviço do YouTube vai funcionar de maneira muito semelhante ao Spotify, mas terá os vídeos como fator "extra". 
 
A revelação é feita pela Billboard que cita inúmeras fontes próximas ao desenvolvimento do projeto. O projeto deve ser lançado ainda antes do final do ano e vai ficar disponível em duas modalidades - uma gratuita onde os utilizadores têm que conviver com anúncios, e outra paga que garante acesso a uma lista "ilimitada" de faixas musicais. 
 
O valor do serviço pago pode ascender aos 9,99 dólares - cerca de 7,25 euros - e vai também garantir acesso a músicas em formato offline. O principal foco do novo serviço do YouTube vai ser o segmento mobile, uma área onde as restantes propostas de mercado são mais "curtas". 
 
Entretanto surgiram ainda outros rumores de que a aplicação do YouTube está prestes a evoluir, por forma a permitir a reprodução de conteúdos em segundo plano - uma funcionalidade que daria jeito para a ferramenta de streaming. 
 
De acordo com as mesmas fontes um serviço de música por subscrição com componente de vídeo integrada não seria visto como um substituto direto do All Access da Google, e podia até ser a ferramenta de preferência para novas plataformas como os Google Glass.
 
Fonte: Sapo Tek.
 
Publicado em Nightlife
terça, 31 maio 2016 19:37

Menaka lança novo tema pela Vidisco

O novo tema de Menaka chama-se “Bonfire Light” e foi lançado no passado dia 26 de maio. A faixa está agora disponível em todas as plataformas digitais e tem o selo da editora Vidisco.
 
Menaka já conta com cerca de dez anos de carreira e outras produções de sucesso, como é o caso de “Sleepless Love” e “Silence”. O novo single representa a versatilidade e a capacidade do DJ e produtor português de se reiventar musicalmente e promete estremecer com as pistas de dança.
 
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Publicado em Música
É de conhecimento geral que o acordar pode ser a tarefa mais difícil do dia para muitas pessoas. Um psicólogo da Universidade de Cambridge e o Spotify decidiram-se juntar para selecionar as 20 melhores músicas para acordar e ajudar quem tem dificuldades com esta tarefa diária.
 
Nesta playlist constam nomes como Avicii, Coldplay, Pentatonix, Demi Lovato e Sam Smith, cujas músicas representam os melhores alarmes a colocar nos telemóveis para despertar.
 
Segundo o psicólogo David Greenberg, uma música energética pode ser uma mais valia para acordar bem disposto e com energia, mas tem de ter uma letra positiva, arranjos crescentes e ritmos rápidos entre as 100 e as 130 batidas por minuto.
 
Confere abaixo o Top 20:
 
  • 1 – Coldplay – Viva La Vida
  • 2 – St. Lucia – Elevate
  • 3 – Macklemore & Ryan Lewis – Downtown
  • 4 – Bill Withers – Lovely Day
  • 5 – Avicii – Wake Up
  • 6 – Pentatonix – Can’t Sleep Love
  • 7 – Demi Lovato – Confident
  • 8 – Arcade Fire – Wake Up
  • 9 – Hailee Steinfeld – Love Myself
  • 10 – Sam Smith – Money On My Mind
  • 11 – Esperanza Spalding – I Can’t Help It
  • 12 – John Newman – Come And Get It
  • 13 – Felix Jaehn – Ain’t Nobody (Loves Me Better)
  • 14 – Mark Ronson – Feel Right
  • 15 – Clean Bandit – Rather Be
  • 16 – Katrina & The Waves – Walking On Sunshine
  • 17 – Imagine Dragons – On Top Of The World
  • 18 – MisterWives – Reflections
  • 19 – Carly Rae Jepsen – Warm Blood
  • 20 – IliveMemphis – Hit The Quan
 
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Publicado em Nightlife
A MusicYou chegou para revolucionar a forma como a música é partilhada nas redes sociais. Esta aplicação para dispositivos iOS oferece ao utilizador a possibilidade de partilhar qualquer tipo de conteúdo - texto, imagens ou vídeos - com música independentemente da rede social.
 
Após tirar uma fotografia, fazer um vídeo ou escrever um texto, os utilizadores podem escolher “num catálogo de 40 milhões de músicas disponíveis gratuitamente na aplicação” e adicionar as mesmas aos seus momentos capturados para partilhar com os seus amigos.
 
Esta aplicação, feita pela Cloud9Im, uma empresa com sede em Braga, já começou a chamar a atenção ao receber financiamento no valor de 300 mil euros da Smart Equity, da Brains2Market e da Angel Organisation. Além disso, a MusicYou chegou a um acordo com a PT Portugal para a promoção do festival de música MEO Sudoeste que irá decorrer entre os dias 5 e 9 de agosto de 2015.
 
O fundador da empresa, Rui Lopes, realça que o Musicyou não quer ser melhor do que outros leitores de músicas, mas que é uma “nova experiência de música focada na partilha privada de música”.
 
Esta nova aplicação está ainda numa fase de beta pública, sendo que a versão para Android está prevista para breve.
Publicado em Nightlife
O Spotify recusa-se a apagar playlists criadas por utilizadores com alinhamentos exatamente iguais aos das compilações criadas pela Ministry of Sound. A acusação é feita pela editora londrina, que na segunda-feira interpôs uma ação judicial contra a plataforma de música.
 
O caso deverá fazer jurisprudência. Os 24 milhões de utilizadores que o Spotify tem atualmente, criaram desde o lançamento deste serviço de música online, em 2008, mais de mil milhões de playlists. É uma funcionalidade popular para reunir e partilhar conjuntos de canções com amigos - que também podem participar na construção dos alinhamentos - ou, nos casos de alguns sites, com leitores.
 
À escolha existem mais de 20 milhões de temas (dados de Dezembro de 2012), devidamente licenciados, que os utilizadores podem ouvir ou compilar. Entre eles estão os temas usados nas compilações da Ministry of Sound, que apenas detém os direitos para os editar em formato disco (físico ou digital) mas não para streaming
 
A Ministry of Sound, marca associada a uma discoteca de Londres com o mesmo nome, aceita essa contingência como uma dificuldade criada pela transformação da indústria da música no tempo da Internet. O que a deixa a lutar pelo que sobra - a curadoria. A editora defende que esse trabalho intelectual também deve estar protegido pela lei dos direitos de autor.
 
"O que fazemos é mais do que agrupar temas: há muita pesquisa na criação das nossas compilações e propriedade intelectual envolvida nisso. Não é apropriado que alguém faça corta-e-cola com elas", argumenta o presidente executivo da Ministry of Sound, Lohan Presencer, em declarações ao "Guardian", que deu a notícia do processo à imprensa.
 
A editora londrina - que se dedica à música de dança e já vendeu mais de 50 milhões de discos nos últimos 20 anos - exige na ação judicial que as playlists sejam apagadas, que o Spotify bloqueie de forma permanente a possibilidade de os seus alinhamentos voltarem a ser copiados e ainda uma indeminização que a compense por danos e custos com o processo.
 
O diário britânico lembra que, em 2010, houve um caso idêntico no Reino Unido, envolvendo as ligas de futebol inglesa e escocesa. Na altura, o Tribunal Superior deu razões a estes dois representantes dos clubes britânicos, que pretendia que os seus calendários (ordem dos jogos) fossem protegidos pela lei dos direitos de autor. Mas a decisão foi revertida na sequência de um recurso. No setor da música, é o primeiro caso a chegar à justiça.
 
Fonte: P3.
 
Publicado em Nightlife
terça, 09 junho 2015 16:49

Apple Music: o contra-ataque ao Spotify

 

A moda dos streamings de música pegou a nível internacional, com o lançamento do Spotify, mas a Apple não quer ficar atrás e pretende sempre ser a pioneira nos seus serviços. Desta vez, anunciou uma nova plataforma que engloba um streaming, uma rádio e a habitual biblioteca do iTunes.
 
A novidade foi apresentada ontem no WWDC 2015 pelo CEO da Apple, Tim Cook e vai estar disponível a partir do dia 30 de junho, em 100 países. A aplicação vai também funcionar em Android e Windows.
 
Por 9,99 dólares por mês, os utilizadores podem ter acesso ao pacote completo. No entanto, vai existir também um pack familiar que dá a oportunidade a 6 utilizadores de usarem a Apple Music, a 14,99 dólares por mês.
 
Aderindo a um dos pacotes, é possível ter acesso a um total de 30 milhões de música disponíveis no iTunes, para ouvir em streaming, online ou offline, deixando de lado a opção de compra das faixas.
 
Tal como acontece no Spotify ou no TIDAL, a Apple Music contém várias playlists, mas também dá-te a oportunidade de criares a tua própria lista. Outra novidade desta app é a interação com a Siri. Os utilizadores podem pedir à Siri uma determinada playlist ou música, que será reproduzida automáticamente.
 
Além de ser uma aplicação musical, a Apple Music pode também ser uma rede social. A funcionalidade Connect oferece um feed de notícias semelhante ao do Facebook, onde qualquer pessoa pode observar as fotografias e vídeos partilhados pelos artistas que segue.
 
O iTunes Rádio terá um acesso gratuito mas, por enquanto, apenas existe a estação Beats1, com entrevistas, DJ set’s e notícias, com a ajuda de Drake, Pharrel Williams, Will.I.Am e Dr. Dre.
 
Publicado em Nightlife
 
A música diverge em vários sentidos classificados de géneros, sub-géneros e influências. A música eletrónica não foge à "regra", e enganado está quem pensa que sabe na ponta da língua todos os géneros desta vertente musical que nos últimos tempos anda nas bocas do mundo.
 
No gráfico em baixo poderás conferir a panóplia bastante complexa de géneros, sub-géneros e influências que a música eletrónica possui - muitos deles criados no final da década de 1970.
 
 
Publicado em Infografias
“Avacalhar” é o nome do novo single dos Putzgrilla, em colaboração com Cali (Flow 212), lançado no início de setembro. A música já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
 
Após os sucessos como “Sentadinha”, “Squeeze Me” e “Pegate”, o novo tema promete arrasar nas pistas de dança e festivais, com ritmos africanos contagiantes.
 
O videoclip também já se encontra disponível no Youtube, cujas gravações foram realizadas em Lisboa.
 
Os Putzgrilla são um caso de sucesso e já percorreram Portugal de norte a sul, com atuações em grandes eventos e festivais como a Queima das Fitas de Coimbra ou MEO Sudoeste.
 
Publicado em Música
O Twitter lançou o #music, um serviço que recomenda música com base nos artistas e nos gostos das outras pessoas que o utilizador segue, e que mostra as músicas mais populares na rede social.
 
Apresentado oficialmente nesta quinta-feira, a empresa diz que o #music está disponível nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia – mas a versão na web do serviço está acessível a utilizadores a partir de Portugal. Naqueles países, é ainda possível descarregar a aplicação para iPhone. O Twitter refere que em breve a aplicação chegará aos Android e a outros países.
 
O #music pode ser integrado com a loja iTunes e também com os serviços de música Spotify e Rdio para que o utilizador possa ouvir os temas musicais. Ao escolher uma canção, o #music toca a amostra que a loja da Apple disponibiliza gratuitamente, bem como um botão que encaminha o utilizador para o iTunes, onde pode a comprar.
 
O utilizador pode escolher ver as músicas mais populares, os "talentos escondidos", os artistas que siga, a música que está a ser ouvida pelas pessoas que segue e sugestões de músicos.
Publicado em Nightlife
A marca de telecomunicações é, segundo um estudo efetuado pela TNS Portugal, a mais associada à música. Desenvolvido para a marca, os resultados deste estudo são, para a Optimus, um reconhecimento da aposta que tem feito na área da música nos últimos anos, especialmente de há 6 anos para cá quando definiu um plano estratégico para marca uma maior posição neste território.

Os resultados do estudo partiram da pergunta 'Qual ou quais as marcas que estão mais associadas à música e aos patrocínios da música, em Portugal?'.
De acordo com esta fonte, em novembro de 2012, a Optimus registava um share de 19%, seguida da TMN com 18%, da Super Bock com 15%, Vodafone com 10%, Sagres com 6%, Millennium com 2% e Delta com 1%.

No mesmo documento, 44% dos indivíduos respondeu à pergunta "Qual a importância que a música tem para si?", como "muito importante", sendo o Rock e o Pop os estilos musicais preferidos dos inquiridos.

Hoje, a Optimus tem o seu nome associado a eventos como os festivais de música, que ocupam um lugar de destaque na área de patrocínios da marca, com o Optimus Alive, o Optimus Primavera Sound e o Optimus Primavera Club. Destaca-se, ainda, a editora Optimus Discos, a Optimus D'Bandada, o Optimus Clubbing, os Optimus Bailes Optimus, o Optimus Hype, um festival no Meco de música eletrónica, os Concertos@Optimus, ou ainda os Optimus Secret Shows.

Os resultados do estudo partiram de uma amostra de 750 entrevistas, feitas por via telefónica, para números aleatórios, a pessoas entre os 15 e 45 anos de Portugal Continental. As entrevistas foram realizadas entre 28 de junho a 3 de junho de 2011, 19 a 24 março de 2012, 7 de maio a 17 agosto de 2012 e 19 a 23 novembro de 2012, segundo comunicado oficial da marca.
Publicado em Marcas
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