Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
De forma a provar que uma caixa de pizza serve para muito mais do que transportar, a gigante cadeia de restaurantes Pizza Hut em colaboração com a tecnológica Novalia, apresentou recentemente aos consumidores uma edição limitada de caixas que se transformam em mesas de mistura de música e podem ser ligadas ao smartphone ou ao computador, através de uma ligação Bluetooth.
 
Como se pode ver no vídeo, esta nova caixa musical é sensível ao toque e compatível com softwares utilizados pelos DJs, como o Serato DJ, por exemplo.
 
A surpreendente iniciativa está decorrer apenas em cinco restaurantes do Reino Unido e não estará disponível em Portugal.
 
Publicado em Nightlife
Depois de ser considerado o melhor festival de musica de dança do Reino Unido em 2011, o Creamfields já têm data e line-up confirmado para mais uma edição.
 
Entre os 24, 25 e 26 de agosto de 2012 este festival, que já passou por diversos paises, têm no line-up nomes tão sonantes como deadmau5, Tiesto, David Guetta, Jamie Jones, Example, Flux Pavilion ou Maya Jane Coles sendo estes apenas 7 dos 130 (!) nomes que completam esta edição de 2012 do Creamfields no Reino Unido.
 
Os bilhetes já se encontram á venda e podem ou não incluir alojamento em regime de campismo, com preços que variam desde os 70 € (1 dia) e os 160 € (3 dias).
 
Tal como a Argentina, Chile, Espanha, Austrália ou Republica Checa, Portugal, também já recebeu este evento no ano de 2007 e contou com cerca de 35 mil espectadores que, ao longo de um dia, viram e ouviram artistas como Soulwax, Prodigy, Placebo ou os portugueses Da Weasel.
 
 
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Publicado em Festivais
A compra e escuta de música estão mais baratas, por causa da Internet, mas têm um maior impacto no ambiente pelo consumo de energia poluente, releva um estudo divulgado hoje pela Universidade de Glasgow no Reino Unido.

"O custo da música", analisou a indústria discográfica e o consumo de música nos Estados Unidos, e concluiu que os consumidores gastam menos pela música que ouvem, em particular com o aumento dos serviços de streaming.

No entanto, a energia que é gasta para carregar a bateria de todos os dispositivos para a partilhar e ouvir, como telemóveis e computadores, representa um aumento das emissões de gases de efeito de estufa no ambiente.

No estudo são ainda avançados dados concretos sobre o panorama nos Estados Unidos: em 1977, no pico das vendas dos discos de vinil, o consumo de música gerou 140 milhões de quilos de dióxido de carbono, mas em 2016 o armazenamento, transmissão e escuta de música online levou à emissão de 200 milhões a 350 milhões de quilos de CO2.

Do ponto de vista do impacto ambiental, os investigadores apresentam um dado positivo sobre a desmaterialização do consumo de música que consta que em 2016 o uso de plástico na indústria discográfica desceu drasticamente para oito milhões de quilos.

O estudo não pretende dissuadir as pessoas de ouvirem música, mas espera que "ganhem consciência da alteração de custos envolvidos no consumo", afirmou o investigador Matt Brennan, citado pela Universidade de Glasgow.
Publicado em Nightlife
A Help Musicians, instituição de solidariedade do Reino Unido, realizou um estudo onde aponta que 55% dos artistas não estão a ganhar dinheiro com o seu trabalho, resultado da pandemia que assola todo o mundo. A análise abrangeu 1.300 artistas do Reino Unido e concluiu também que existem sinais de alerta para uma possível crise na indústria musical.

O estudo revela que 96% dos artistas perderam a maior parte dos seus rendimentos e 76% estão preocupados com uma possível continuidade a longo prazo das suas carreiras e em mantê-las ativas na indústria.

Outros dados relevantes são os 43% dos inquiridos que assumiram estar preocupados em perder a sua casa e 81% revelam dificuldades em pagar contas domésticas. 

"Este estudo mostra que a situação é terrível - quase metade dos músicos está preocupado em perder as suas casas. Além disso, as suas opções para encontrar empregos alternativos são severamente limitadas porque a economia está em recessão", disse James Ainscough, CEO da Help Musicians, acrescentando que os preocupantes resultados da pesquisa irão refletir-se em vários outros países.

Embora já tenha pago mais de 11 milhões de dólares a músicos, desde o início da pandemia, a instituição está a mobilizar o público para que apoie a sua causa, pois a previsão é de um aumento de inscrições devido ao número de pessoas que vive da música e hoje encontra-se sem rendimentos. As doações devem ser feitas no site oficial do Help Musicians UK.
Publicado em Nightlife
Quase 550 mil LPs foram vendidos em 2013, o melhor resultado desde 2003, segundo o BPI, organismo da indústria musical britânica. Se o ritmo de vendas persistir até ao final do ano, o resultado pode chegar a 700 mil álbuns, o maior número desde 2001.
 
Nos últimos 12 meses, as vendas duplicaram na comparação com o mesmo período do ano passado. Os vinis representam 0,8% de todos os discos vendidos na Grã-Bretanha (em 2007 eram 0,1%).
 
"O LP está de regresso", disse Geoff Taylor, diretor do BPI e dos Brit Awards, os prémios da indústria fonográfica britânica. "Estamos a assistir a um renascimento dos discos, já que não se trata de nostalgia, mas de um formato que os fãs preferem cada vez mais", completou.
 
O LP mais vendido do ano é mesmo o "Random Access Memories", dos Daft Punk, impulsionado pelo single "Get Lucky".
 
David Bowie - que em janeiro lançou o primeiro single depois de uma década -, Arctic Monkeys, Paul McCartney, Pearl Jam e Arcade Fire também contam com novos álbuns em vinil este ano.
 
Fonte: Sapo Música.
 
 
Publicado em Nightlife
quinta, 05 setembro 2013 19:01

Fatboy Slim abre 'Big Beach Café'

Norman Cook, conhecido no meio como Fatboy Slim, sempre revelou ser uma pessoa ligada às suas raízes. A prova disso é o 'Big Beach Café' que inaugurou no passado mês de junho na sua terra natal, em Brighton (Reino Unido). 
 
"Passei aqui muitos anos felizes. Sei que pode parecer idiota dizer isso, mas quero retribuir e dar algo de volta à cidade e fortalecer minha relação com a comunidade local", afirmou o DJ numa entrevista a um jornal britânico.
 
O cardápio do 'Big Beach Café' é variado. Desde pratos típicos, como ovos escoceses, a hamburguers, gelados, bolos e até comida para veganos. Sabe-se que naquele espaço outrora funcionou um restaurante de culinária vegana.
 
Nessa mesma entrevista, Fatboy fez questão de salientar que os preços são acessíveis.
A decoração tem grafites de um artista local e peças decorativas relacionadas com o cinema e o surf colecionados pelo próprio DJ e pela sua esposa Zoe. Como não poderia deixar de ser, a 'confeção' sonora do restaurante tem assinatura do próprio DJ. 
 
Recorde-se que esta não é a primeira aposta gastronómica do DJ. Fatboy Slim é também gerente de um restaurante japonês chamado 'Oki-Nami' localizado à mesma em Brighton.
 
Ficaste tentando em visitar o 'Big Beach Café'? Consulta a sua página no Facebook.
 
 
Publicado em Artistas
O lendário DJ e produtor Paul Oakenfold fará história no próximo mês de setembro, quando se tornar o primeiro DJ a atuar ao vivo no Stonehenge, um dos monumentos pré-históricos mais famosos do mundo, património reconhecido pela UNESCO. 

Desta experiência única farão parte apenas 50 convidados, no entanto, esta atuação será gravada e mais tarde disponibilizada no novo álbum do artista.

"Tenho muita sorte em poder compartilhar a minha música num sítio tão icónico. Não existe melhor energia noutro lugar na Terra, e isso será refletido na minha música e performance", diz Oakenfold em comunicado.

Todos os fundos angariados neste espetáculo revertem para o English Heritage, uma instituição de caridade que ajuda a preservar mais de 400 locais históricos em todo o Reino Unido.

Esta não será a primeira vez que o artista atua num local improvável. A Grande Muralha da China e o Monte Everest também já "ouviram" as conhecidas sonoridades de Paul Oakenfold.
 
Publicado em Artistas

Um novo programa piloto está a ser feito em seis cidades perto de Londres, no Reino Unido, que consiste em realizar testes de álcool pelos porteiros ou seguranças, aos clientes que pretendam entrar numa determinada discoteca.

 
Esta iniciativa tem como objetivo principal reduzir a entrada de pessoas alcoolizadas, que poderão arranjar problemas dentro dos espaços noturnos. O resultado deste programa piloto foi positivo, e vai ser desenvolvido em mais seis cidades.
 
Os porteiros e seguranças podem recusar a entrada de uma pessoa que tenha o dobro da quantidade de álcool no sangue permitida para conduzir, ou seja, 1.6. No Reino Unido, a partir de 0.8, a condução sob efeitos de álcool é considerada ilegal.
 
Esta medida pode também reduzir os chamados botellons, nome dado ao consumo de álcool na rua, com bebidas previamente compradas.
 
 
Publicado em Nightlife

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