A fabricante portuguesa de bebidas não-alcoólicas Sumol+Compal espera vender cerca de 10 milhões de embalagens de sumo por ano, na China continental, até 2015. A informação foi avançada por um quadro da empresa à agência Lusa, citada pelo OJE.
"Os nossos objectivos são mais elevados, mas a partir dos 500 contentores por ano, o mercado torna-se interessante", afirmou Júlio Gomes, responsável da Sumol+Compal para a Ásia e Américas. De referir que um contentor comporta 1600 caixas de 12 embalagens.
Ainda que refira que este é um mercado "muito atraente, devido à sua dimensão, e um mercado muito curioso em relação a tudo o que é estrangeiro", o responsável não deixa de ressalvar que é também um território "difícil". "A distribuição é um grande problema", assumiu.
De acordo com Júlio Gomes, o consumo anual de sumos na China ronda os 15 mil milhões de litros, o que equivale a 13 litros per capita. Mais de 80% das vendas são garantidas por marcas locais, mais baratas que as importadas, faz notar o OJE.
"Temos que ser muito persistentes e investir tempo para ganhar a confiança dos clientes", reforça Júlio Gomes. "A primeira coisa é tentar perceber a cultura chinesa e, sem esquecer os nossos valores, tentar adaptar-nos à forma de funcionar dos chineses", continuou.
A Sumol+Compal é conhecida em Macau há uma década, como noticia aquela publicação económica, mas só em 2008 começou a tentar implantar-se na China, com destaque para Xangai, Cantão e Pequim, entre outras grandes cidades. Entretanto, a empresa contratou um agente chinês para acompanhar o negócio naquele mercado.
"Os nossos objectivos são mais elevados, mas a partir dos 500 contentores por ano, o mercado torna-se interessante", afirmou Júlio Gomes, responsável da Sumol+Compal para a Ásia e Américas. De referir que um contentor comporta 1600 caixas de 12 embalagens.
Ainda que refira que este é um mercado "muito atraente, devido à sua dimensão, e um mercado muito curioso em relação a tudo o que é estrangeiro", o responsável não deixa de ressalvar que é também um território "difícil". "A distribuição é um grande problema", assumiu.
De acordo com Júlio Gomes, o consumo anual de sumos na China ronda os 15 mil milhões de litros, o que equivale a 13 litros per capita. Mais de 80% das vendas são garantidas por marcas locais, mais baratas que as importadas, faz notar o OJE.
"Temos que ser muito persistentes e investir tempo para ganhar a confiança dos clientes", reforça Júlio Gomes. "A primeira coisa é tentar perceber a cultura chinesa e, sem esquecer os nossos valores, tentar adaptar-nos à forma de funcionar dos chineses", continuou.
A Sumol+Compal é conhecida em Macau há uma década, como noticia aquela publicação económica, mas só em 2008 começou a tentar implantar-se na China, com destaque para Xangai, Cantão e Pequim, entre outras grandes cidades. Entretanto, a empresa contratou um agente chinês para acompanhar o negócio naquele mercado.