Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
O governo espanhol e as autoridades regionais acordaram por unanimidade esta sexta-feira determinar o encerramento de discotecas, bares e salões de baile, como medida de contenção contra a pandemia de Covid-19.

Foi ainda implementada a proibição de fumar ao "ar livre como, por exemplo, em esplanadas" e sempre que não seja possível manter a distância de segurança de dois metros entre as pessoas, medida já em vigor em duas das 17 regiões autónomas espanholas. Os restaurantes deverão fechar à 1 da manhã e não poderão admitir clientes após a meia-noite.

O consumo de álcool continuará a ser proibido nas ruas e haverá um reforço da fiscalização para garantir o cumprimento destas regras.

Em conferência de imprensa, Salvador Illa, Ministro da Saúde de Espanha referiu que os contágios são agora diferentes dos registados em abril, afetando uma população mais jovem e sendo, na maioria, casos assintomáticos. Dirigiu-se, por isso, à população mais nova pedindo que estes sejam responsáveis e disciplinados.

Recorde-se que desde o início da pandemia em Espanha, 342.813 pessoas testaram positivo ao novo coronavírus e 28.617 morreram.
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Face à notícia divulgada à minutos atrás pela comunicação social, relativamente à suspensão do espaço, a Discoteca Seven já tomou posição através da sua página de Facebook onde se pode ler que a notícia é «falsa» e que o espaço hoje irá «abrir normalmente e com o mesmo sucesso que tem tido».
 
Recorde-se a Discoteca Seven, situada atualmente no Tivoli Marina Hotel em Vilamoura é gerido por José Pereira, cunhado do futebolista Cristiano Ronaldo.
 
 
Transcrevemos em baixo na íntegra o comunicado:
 
"COMUNICADO:

Informamos os nossos clientes e amigos que a noticia de que o Seven Vilamoura foi encerrado pelo tribunal de Loulé é pura e simplesmente FALSA. Hoje iremos abrir normalmente e com o mesmo sucesso que temos tido conforme todos vós são testemunhas. Contamos convosco esta noite. Até logo!"
 
 
 
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A divulgação foi feita na reunião pública do executivo pelo vereador da Proteção Civil e Fiscalização, António Sousa Lemos, que acrescentou estarem pendentes dez processos, devido a providências cautelares interpostas pelos donos dos estabelecimentos.

Novas medidas para disciplinar a noite portuense foram aprovadas hoje pela autarquia, incluindo a proibição da venda de bebidas em vasilhame de vidro, para consumo na via pública, e a possibilidade de encerrar estabelecimentos ou de lhes reduzir horários, em caso de infração.

As alterações incluídas no Código Regulamentar do Município mereceram o voto contra da CDU, que pretendia uma duplicação do valor das coimas, e não impediram duas moradoras de se queixarem de mercearias abertas "até à meia-noite", cafés a vender "litrosas", esplanadas que não cumprem horários, estacionamento caótico e falta de limpeza das ruas.

A Câmara poderá ainda proceder à "cassação da autorização de utilização" do estabelecimento se, "nos últimos três anos", o seu titular tiver sido condenado por "três contraordenações relacionadas com o exercício da atividade".
Nestes casos, o novo código regulamentar determina que durante dois anos "não pode ser concedido ao titular" novo título de utilização.

As novas "regras de funcionamento dos estabelecimentos" impõem que os espaços com "aparelho emissor de som com amplificação ou mesa de mistura" comprem e instalem um "limitador de potência sonora, que deverá ser calibrado e selado pelos serviços municipais competentes".

A Câmara pretende também proibir "a instalação de colunas e demais equipamentos de som no exterior do estabelecimento ou nas respetivas fachadas", e vedar a instalações dos mesmos na via pública. O incumprimento reiterado destas regras pode determinar "a restrição do horário de funcionamento para as 24:00", durante um período mínimo de 30 dias ou de 90 dias, no máximo.

O espaço pode ser encerrado pela Câmara quando a culpa do agente e a gravidade da infração "o justifique" ou nos "casos de reincidência". Porém, o fecho deverá ser feito "durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos".

A Câmara do Porto aprovou em março medidas para disciplinar a movida noturna, mas, segundo explica Rui Rio na proposta hoje votada, "importa acautelar a eficácia das referidas medidas".

A Associação de Bares da Zona Histórica (ABZH) do Porto disse no dia 11 à Lusa que disciplinar a movida implica mexer na "lei geral", já que a distinção feita entre sociedades por quotas e empresários em nome individual permite que os primeiros paguem multas "entre os 2.500 e os 30.000 euros" e os segundos "entre os 250 e os 3.000 euros".
 
Fonte: Lusa.
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A Associação Nacional de Discotecas considera que, até final do ano, não haverá notícias positivas para o setor noturno, sublinhando a importância de o Governo ter uma "resposta musculada" para a empresas "não caírem todas".

"A pergunta que se faz neste momento impor, é o que é que o Governo pretende fazer para que estas empresas não caiam todas. Começam a cair uma a uma e acho que tem de haver, por parte do Governo, uma resposta bastante musculada", disse à agência Lusa José Gouveia, da referida Associação.

Segundo o também porta-voz do movimento "O Silêncio da Noite", as medidas poderiam passar por "apoios à tesouraria a fundo perdido, créditos com taxas de juro próximas de zero, isenção de impostos e a redução de algumas taxas e impostos como a TSU".

"São medidas que o Governo terá de estudar e perceber para apoiar estas empresas e para que consigam sobreviver ao tempo enquanto não puderem abrir numa normalidade", disse José Gouveia, lembrando que há alguns espaços que foram "abertos a conta-gotas", mesmo a 20 ou 30% da sua lotação. "Entre despesas e lucros a média fica abaixo do valor da linha de água", afirmou.

O responsável lembrou que há seis meses que as discotecas e bares estão fechados, o que "leva ao desespero" de muitos empresários, lembrando que "dia sim, dia não, uma empresa entra em falência ou insolvência".
 
"Se fizermos uma leitura dos factos atuais, até final do ano não haverá noticias positivas. No início do ano 2021 estaremos em pleno inverno, não haverá alterações e muitos proprietários não estarão em condições de abrir na incerteza de ter clientes", reconheceu.

Apesar de todos os problemas, José Gouveia reconheceu que alguns espaços aproveitaram a uma nova regra do Governo, implementada no início de agosto, que permitiu que as discotecas e bares abrissem como pastelarias ou cafés, dando como exemplo a noite no Algarve durante o verão.
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quinta, 31 agosto 2017 21:56

Discoteca Place encerra portas

A discoteca Place, em Lisboa, anunciou ontem num comunicado oficial na sua página de Facebook o encerramento do espaço de diversão noturna depois de dois anos de festa.
 
O encerramento de portas da discoteca lisboeta vai acontecer nos próximos dias 2 e 3 de setembro, com duas festas que prometem ficar para a história dos clientes do espaço. Segundo a gerência, o edifício do Place “foi adquirido por um fundo de investimento a fim de outra atividade económica”.
 
Voyage, DJ Barata e Afrokillerz são alguns dos artistas convidados para os últimos eventos do Place. Pela discoteca de Lisboa passaram nomes como Joana Perez, A-Gold, Dynamic Duo e Meninos da Vadiagem
 
No comunicado oficial, os gerentes do Place agradecem pelas “mais de 400 noites” de festa e prometem voltar em breve.
 
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A cidade de Seul, capital da Coreia do Sul, voltou a encerrar mais de 2.100 bares e discotecas, depois de dezenas de novas infeções com o novo coronavírus terem sido ligadas a frequentadores de estabelecimentos de diversão noturna. 

A Coreia do Sul teve uma rápida resposta na fase inicial da pandemia de COVID-19, com vários países a adotar as suas medidas como exemplo de eficácia na redução da propagação do novo coronavírus, mas na fase de desconfinamento o país asiático está a sofrer algumas dificuldades.

Este sábado, o presidente da Câmara de Seul, Park Wong-loo, anunciou o recuo na medida de reabertura de bares e discotecas até se concluir que os riscos de contaminação sejam significativamente reduzidos e sugeriu que o encerramento destes espaços se aplique a todo o país.

Esta medida foi tomada depois de cerca de 40 casos de contaminação terem sido associados ao facto de milhares de pessoas terem frequentado estabelecimentos de diversão noturna durante o passado fim-de-semana. 

As autoridades sanitárias sul-coreanas consideram que o número de infeções poderá aumentar, enquanto os profissionais de saúde procuram rastrear os contactos dos frequentadores de bares e discotecas.

A Coreia do Sul registou 10.840 casos de contaminação com o novo coronavírus, incluindo 256 mortes.
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quarta, 10 agosto 2016 12:00

Leiria: Beat Club encerra portas

A discoteca Beat Club, um dos espaços noturnos mais conhecidos da cidade de Leiria, encerrou portas por ordem do tribunal. Em causa, segundo o Jornal de Leiria, está um pedido de insolvência da discoteca depois de um conflito entre a gerência e dois antigos funcionários.
 
Além de festas temáticas e noites académicas, o Beat Club recebia regularmente alguns festivais e concertos. As noites académicas eram um dos pontos fortes do espaço, realizadas às terças e quintas-feiras, onde era habitual a presença de estudantes universitários da cidade que enchiam os dois pisos da discoteca.
 
O Jornal de Leiria chegou a comparar o Beat Club com o The Hacienda de Manchester, uma vez que os dois espaços foram palco de grandes estreias de bandas e pela aposta nos novos talentos musicais.
 
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O prestigiado espaço Belém Bar Café, em Lisboa, atualmente gerido por João Menezes, vai encerrar portas este sábado, 18 de outubro, com uma noite que promete ser muito especial. A festa “The End” terá início às 23h30, com direito a bar aberto durante toda a noite.
 
Para tornar esta festa de despedida ainda mais nostálgica, o BBC convidou todos os barmans, relações públicas, porteiros e gerentes que passaram pelas portas da discoteca lisboeta ao longo dos 13 anos de existência. O Belém Bar Café acolheu, por diversas vezes, eventos da famosa produtora de Tiago Caridade, Emotions.
 
Pela cabine das duas pistas irão passar nomes como Miguel Espírito Santo, Carlos Ruben Almeida, DJ Miguel Cavaco, Frederico Gonçalves, DJ Francisco Maria, João Kamala e João Menezes. O VJ da noite será Tiago Correia, mais conhecido por Sync.
 
Para a noite ser “à moda antiga”, os “pedidos à cabine de estilos musicais das categorias de kizomba, EDM, salsa, brasileiradas, piradinhas e outros que tais, serão absolutamente ignorados, sem sequer direito a resposta”, como é possível ler no vídeo promocional no evento.
 
O futuro do espaço noturno irá ficar agora a cargo de Vítor Ferreira, conhecido pela gerência do antigo bar Álcool Puro, mas com uma nova designação.
 
A entrada no BBC terá um custo de 20€, com direito a bar aberto. O serviço de Vallet parking terá um custo de 2€.
 
 
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A discoteca Pacha de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, vai encerrar portas em janeiro de 2016, depois de 10 anos de sucesso. A (má) notícia foi dada através da página oficial de Facebook da discoteca.
 
“O maior abalo na música de dança da década teve lugar na pista de dança do Pacha. Durante 10 anos, foi a casa das maratonas de mais de 24 horas ao estilo de Nova Iorque, onde a música eletrónica e de dança testou as suas variações e ganhou vínculos, onde as estrelas nasceram e os fãs ficaram convertidos. Em janeiro, o Pacha de Nova Iorque fecha as portas pelo melhor.”, são as palavras deixadas na rede social.
 
O espaço noturno, no entanto, não vai fechar as suas portas sem proporcionar um mês inesquecível aos seus clientes. O aniversário de uma década vai ser comemorado com várias festas especiais, que vão contar com a presença de Puff Daddy, Carnage, Dirty South e Markus Schulz. Um dos destaques vai para a atuação de Erick Morillo, DJ residente e um dos proprietários do espaço, que vai subir à cabine do Pacha de Nova Iorque pela última vez no próximo dia 12 de dezembro. A passagem de ano também está marcada, tal como as últimas festas, que estão a ser preparadas em jeito de despedida.
 
“A média de duração de uma discoteca é de 18 meses – nós durámos 120”, disse o presidente do Pacha de Nova Iorque, Eddie Dean, em comunicado na página oficial do espaço noturno norte-americano. “Tem sido uma viagem selvagem que nenhum de nós vai conseguir esquecer. As últimas festas vão comemorar os diferentes artistas, estilos e momentos que fizeram o Pacha ser o melhor”, concluiu.
 
O Pacha de Nova Iorque ganhou diversos prémios ao longo dos últimos 10 anos, incluindo o de “Melhor Superclub” dos Club World Awards cinco vezes consecutivas e um dos melhores clubs do mundo pela revista DJ Mag.
 
Segundo o site oficial, durante os últimos 10 anos passaram 6 milhões de pessoas pela pista de dança, durante mais de 12 mil horas, o que dá um total de 1500 atuações em 500 semanas. Os fãs de uma das casas noturnas mais conhecidas a nível americano e mundial queimaram cerca de 10 bilhões de calorias ao longo de dez anos e os empregados correram cerca de 10 mil milhas e queimaram um milhão de calorias a transportar mais de 2 milhões de garrafas de álcool, o suficiente para encher duas piscinas de tamanho olímpico.
 
O português DJ Vibe foi um dos artistas nacionais que teve a oportunidade de atuar neste grande espaço.
 
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A discoteca Estado Chic, em Corroios, anunciou o encerramento definitivo no próximo fim de semana, dias 28 e 29 de novembro, 10 anos depois da inauguração.
 
O evento de despedida do espaço noturno da margem sul, marcado para sábado, Van Breda e Alpha são os convidados especiais para a celebração do “fecho de um ciclo e de uma casa que tantas noites e alegrias deu”, como é referido em comunicado na página oficial do Facebook do Estado Chic. Sexta feira é a última ladies night “à grande e à francesa”, com uma festa dedicada ao sexo feminino com o DJ residente Alpha.
 
O conhecido DJ português Massivedrum reagiu ao comunicado da discoteca e publicou um pequeno texto na sua página pessoal de Facebook, onde recorda a sua residência  de 8 anos. “Era como se de um ritual se tratasse. Todas as sextas feiras tinha que estar naquela cabine, tinha que ver aqueles sorrisos na pista, tinha que estar com a minha ‘família’, mesmo que no sábado tivesse 800 km para fazer, ou ‘apenas’ apanhar um avião às 7h da manhã”, referiu o artista na rede social.
 
O grupo Chic era composto por diversos espaços, entre eles o Estado Chic, Estado Absoluto, Taverna Chic, Chic Caffé e Waikiki Summer Chic, por onde passar diversos DJ’s reconhecidos.
 
Para não perderes esta festa de encerramento podes enviar os teus nomes para a guestlist do evento através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
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