Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Com todos os seus eventos adiados e adaptando-se à nova realidade, a Fuse Records acaba de lançar uma linha de máscaras comunitárias reutilizáveis.

Adequadas ao uso comunitário ou social e destinadas a limitar gotículas do nariz ou boca expelidas por tosse ou espirros, estas máscaras de categoria nível 3, podem ser adquiridas através de um simples contacto com a Fuse Records no Facebook ou pelo endereço de e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Com design moderno e minimalista este novo produto da conhecida editora e também produtora de eventos, tem o custo de 10 euros, acrescido dos portes de envio. 
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A crise na SFX Entertainment, empresa que detém o Beatport, Tomorrowland e Sensation, está em destaque na comunicação social a nível internacional pelos piores motivos durante esta semana. Depois do anuncio do cancelamento da edição deste ano do TomorrowWorld, a empresa decidiu agora vender o Beatport.
 
A SFX Entertainment, segundo a IQ Magazine, não consegue realizar mais investimentos no Beatport devido à má situação financeira da empresa e decidiu colocar a plataforma à venda. Para comprar o Beatport, os interessados devem provar que conseguem administrar a empresa, ter bons recursos financeiros e concordar com a politica de privacidade dos dados dos clientes.
 
O Beatport foi adquirido pela SFX Entertainment em fevereiro de 2013 por mais de 50 milhões de dólares. A plataforma foi criada em Denver no ano de 2004 e rapidamente tornou-se na principal loja de downloads legais de música eletrónica.
Publicado em Nightlife
O conselho de ministros aprovou na passada quinta-feira, a venda do Pavilhão Atlântico ao consórcio de Luís Montez, a promotora Ritmos & Blues e a equipa de gestão da maior sala de espectáculos de Lisboa, uma proposta suportada pelo BESI.

Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
 
Segundo a Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro: 21,2 milhões de euros.  
Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espetáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.
 
O Governo anunciou em março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado. Venda que abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico. 
 
O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.
 
O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atrativa, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão Atlântico continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional".
Publicado em Nightlife
quinta, 23 abril 2009 00:06

Edição 2 CDJ Unmixed já à venda

Destinado aos profissionais da cabine das discotecas, que todos conhecemos como DJs, este é um CD com alguns dos melhores temas que têm inflamado as pistas de dança nos últimos tempos.

Como o nome sugere, a série Unmixed oferece aos DJ e àqueles que aspiram a sê-lo, temas nas suas versões originais. Como tal, a segunda edição não é excepção: o CDJ Unmixed 002 permite que cada DJ remisture à sua vontade cada tema.

Para um melhor manuseamento, cada um dos 10 temas constantes do disco são acompanhadas das respectivas BPM e Key Note.
A DJ Series Unmixed é uma edição mensal.
Ficam alguns nomes desta edição que já está há venda: DJ Meme, Kid Massive, Haji & Emmanuel, Joe T Vannelli, DJ Joe K entre outros.
Publicado em Música
Segundo a Music Business Worldwide, o streaming legal de música está a gerar mais receitas do que as vendas de CDs nos Estados Unidos. O rendimento obtido através dos serviços de streaming de música está em crescimento enquanto que os CDs estão a desaparecer lentamente. 
 
Agora, pela primeira vez, os músicos norte-americanos estão a receber mais receitas provenientes de sites de streaming do que das vendas de CDs. A associação da indústria discográfica norte-americana (RIAA) explica que as receitas obtidas com streaming aumentaram 3,2 por cento, para 1,87 mil milhões de dólares (1,75 mil milhões de euros) no ano passado. Já as vendas de CDs caíram 12,7 por cento, para 1,85 mil milhões de dólares (1,73 mil milhões de euros) no mesmo período. 
 
No entanto, o streaming não é a fonte dominante de receitas para os músicos nos EUA: os downloads pagos continuam a ser a maior fonte de rendimento, sendo que representam receitas totais de 2,6 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros).
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O grupo Pacha, que estava à venda desde setembro e era propriedade de Ricardo Urgell, concretizou o negócio por 350 milhões de euros. A compra inclui o Pacha de Ibiza e as suas expansões internacionais. Até ao momento, não é conhecido o novo proprietário do grupo.
 
“Dói muito vender o Pacha num momento tão bom”, admitiu Ricardo Urgell ao jornal Diario de Ibiza, salientando ainda que a ilha espanhola não deve perder a magia. Quando questionado sobre o futuro de Ibiza, Urgell refere que há certas zonas da ilha que já são irrecuperáveis e que se continuasse com o Pacha teria de mudá-lo para norte.
 
O grupo estava à venda a um preço de 500 milhões de euros mas o preço acabou por ser inferior. O motivo da venda é que Ricardo Urgell já não se identifica com as novas modas de Ibiza e os seus filhos não podem seguir com o legado.
 
Para o futuro, Ricardo Urgell tem novos projetos, incluindo um novo investimento em Cuba.
 
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Publicado em Nightlife
quarta, 14 setembro 2016 01:36

Grupo Pacha está à venda

O grupo detentor das discotecas Pacha, que nasceu no final dos anos 60 e se expandiu para países como Espanha (Ibiza), Portugal (Ofir) e Brasil (Rio de Janeiro), está à venda por 500 milhões de euros.
 
Segundo várias fontes próximas a este negócio, o proprietário do grupo Ricardo Urgell, admitiu que o Pacha já não se identifica com as novas modas e conceitos que a ilha de Ibiza está a ganhar e, além disso, os seus filhos não podem seguir com o legado.
 
O grupo, através de um representante, não desmentiu a notícia e admitiu que recebem regularmente várias propostas de negócios que são estudadas e analisadas. Se a negociação for adiante, o mesmo garante ainda que a comunicação social será informada.
 
O Pacha, além de discotecas, já possui festivais (Flower Power), hotéis e restaurantes. A ilha de Ibiza pode então perder mais um grande espaço noturno, depois do anúncio do encerramento do Space Ibiza e da sua remodelação, com estreia para daqui a aproximadamente dois anos, depois de adquirido por Pepe Rosello, proprietário do grupo Ushuaia.
 
A ilha de Ibiza já viu melhores dias em relação à música eletrónica e muitos são os artistas e personalidades do mundo da noite que já se manifestaram contra a mudança registada na cidade espanhola desde o boom da electronic dance music nos últimos anos.
 
Carl Cox é um dos artistas que já se manifestou contra esta evolução de Ibiza e terminou este verão a sua residência no Space Ibiza, que já era realizada há 14 anos. 
 
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Publicado em Nightlife

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