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O consumo de bebidas energéticas eleva a pressão arterial e a frequência cardíaca, devendo ser evitado por indivíduos hipertensos e pessoas com doença cardíaca.
Estas são as recomendações com base nos resultados de um estudo recente, publicado em "The Annals of Pharmacotherapy".

Investigadores do Henry Ford Hospital (Detroit, Estados Unidos), pretendendo descobrir o impacto para a saúde dessas bebidas conhecidas como energéticas - comercializadas para melhorar a função mental e a energia, e normalmente contendo cafeína, taurina, açúcares, vitaminas e outros suplementos nutricionais - estudaram 15 voluntários saudáveis, entre 20 e 39 anos de idade, que se abstiveram de outras fontes alimentares de cafeína, 48 horas antes do início do estudo.

Os sujeitos beberam 500 ml de um energético (duas latas, cada uma contendo 100 mg de taurina e 100 mg de cafeína) em 30 minutos, diariamente, por 7 dias. Nos dias 1 e 7, a pressão arterial, a frequência cardíaca e os eletrocardiogramas destes indivíduos eram obtidos antes de consumir as bebidas e cinco vezes durantes as 4 horas posteriores.

A frequência cardíaca média aumentou significativamente do basal em 7,8% no dia 1 e em 11,0% no dia 7; os aumentos correspondentes para pressão arterial sistólica (máxima) foram 7,9% e 9,6%; e para a diastólica (mínima), 7,0% e 7,8%. Os parâmetros dos eletrocardiogramas não apresentaram mudanças significativas. O Dr. Kalus afirma que «os aumentos na pressão arterial e na frequência cardíaca da magnitude observada no nosso estudo, devem ser significantes em pessoas com doença cardiovascular conhecida. Pessoas jovens com doença cardiovascular prematura e não diagnosticada também podem estar sob risco», conclui o Dr. James Kalus, que chefiou o estudo.

Fonte: Sapo/Saúde.
Publicado em Nightlife
Asas e muita paixão. Foram estes os ingredientes que levaram Miguel Nunes a conquistar pela primeira vez um lugar na semi-final do Red Bull Illume. Sem grande vocação para concursos fotográficos, Nunes abriu aqui a excepção à regra e decidiu concorrer pela primeira vez há dois anos. Na altura os seus esforços não tiveram o retorno esperado, mas a aposta nesta montra internacional dos desportos de ação acabaria por compensar na presente edição. Uma manobra de Hugo Pinheiro no mar revolto da praia de Supertubos acabou por fazer a diferença, permitindo-lhe alcançar um lugar na selecção das 250 melhores fotografias. 
 
Com 9 anos de experiência como fotógrafo profissional, Miguel Nunes está a viver intensamente esta participação no Red Bull Illume; "Fiquei muito contente quando recebi a notícia de que a minha fotografia estava no Top 250, por mim e também pelo desporto que pratico e acompanho há 15 anos. Nunca antes uma imagem de bodyboard tinha ido tão longe". 
 
Colaborador regular de inúmeras revistas de bodyboad em Portugal e no estrangeiro, o fotógrafo não esquece o momento mágico em que captou aquela manobra do seu amigo Hugo Pinheiro: "Estávamos na praia de Supertubos a fazer uma sessão a partir de um pequeno helicóptero e foi lá de cima que consegui captar este momento. Acho que tudo jogou a meu favor, desde a textura da onda às cores do mar, passando pelo ângulo original da mesma". 
 
A fotografia de Miguel Nunes foi integrada na categoria "Asas" e está neste momento entre as 250 imagens que um júri internacional de 50 elementos vai analisar para encontrar a selecção das 50 fotografias finalistas. O anúncio destas será feito em Hong Kong no final de agosto próximo.
 
 
 
Publicado em Marcas
Brooklyn, nos EUA, recebeu a 3ª edição do Red Bull Creation, uma iniciativa que une artistas, engenheiros, programadores e criativos que juntos - em equipas -  desenvolvem trabalhos, com desafios específicos.
 
Este ano, sob o tema "música" foram selecionadas seis equipas, através de um concurso na internet, para criarem um novo tipo de instrumento musical, em apenas 72 horas. Misturando objetos comuns do dia-a-dia com tecnologia criativa, a maratona aponta tendências na indústria da música e do design.
 
Segundo revela a Exame Brasil, a empresa disponibilizou todos os tipos de materiais para a construção de protótipos, como madeira, metal, motores e materiais eletrónicos, passando até por ecrãs plasma e impressoras 3D.
 
A abordagem para criar o instrumento variou de equipa para a equipa. Algumas modificaram e adaptaram instrumentos tradicionais para serem tocados de novas formas. Outras criaram instrumentos a partir de objetos comuns como tubos plásticos e jarras de vidro. Duas das equipas até usaram sons criados digitalmente.
 
A equipe '1.21.Jigawatts foi a vencedora da maratona em 2011, quando criaram o The Erte-tronic Deco Decoder, que traduzia graffiti em música. Com um rolo d'e papel que funcionou como ecrã, ao ser passado por uma série de sensores de leitura, os desenhos de spray imitavam sinos e tocavam sons. Este ano ganharam o Prémio do Júri Popular.
 
 
Fonte: Imagens de Marca.
 
 
Publicado em Marcas
 
O dia 14 de outubro de 2012 ficou na história graças ao sucesso da Missão Red Bull Stratos, com todas as atenções centradas no voo supersónico do austríaco Felix Baumgarter. No dia em que se assinala o primeiro aniversário deste feito, a Red Bull Media House lança o documentário 'Mission to the Edge of Space: The Inside Story Behind Red Bull Stratos' (Missão aos Limites do Espaço: a História dos Bastidores da Missão Red Bull Stratos). 
 
A estreia do documentário vai decorrer em simultâneo para 31 países, exclusivamente na plataforma online Rdio, mantendo-se depois disponível para visualização gratuita durante o período de três meses. Simbolicamente, Felix Baumgartner e a equipa da Missão Red Bull Stratos vão estar disponíveis a partir das 18 horas CET desta segunda-feira (14 outubro) para uma transmissão em direto através da internet via rdio.com/redbullstratos, onde o público vai ter a oportunidade de colocar questões ao protagonista desta aventura aos limites do espaço, bem como à sua equipa técnica, médica e científica, em direto via Twitter. 
 
Produzido e dirigido pela Red Bull Media House, o documentário apresenta toda a complexidade de um projeto que decorreu ao longo de cinco anos - focando momentos críticos até aqui desconhecidos do público em geral, como algumas situações em que Felix Baumgartner esteve muito próximo de abandonar a missão. As entrevistas nos momentos chave do processo são também um precioso material que vai certamente ajudar a uma mais vasta compreensão de todo o alcance desta missão. 
 
Publicado em Marcas

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