Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Após ter sido alvo de uma fiscalização este mês, enquanto decorria a sua atuação, o DJ português decidiu partilhar alguns conselhos aos seus colegas de profissão através da sua página oficial do Facebook.
 
“Se compras 90% da música que passas ninguém te vai chatear.. (guarda as facturas numa pasta ou numa cloud onde possas aceder rapidamente). Se és produtor, regista as tuas músicas (o que também é super importante noutras situações) e tenta ter algo contigo que possa provar que os temas são mesmo teus”, revelou o artista na rede social.
 
Em relação à compra de músicas, o campeão mundial de scratch salienta que é um aspeto muito importante para evitar situações desagradáveis e que fez alguns esforços no início da sua carreira: “Quando comecei, tocava de borla e só passava vinil, os 12'' custavam entre 8 a 20 euros. Cheguei a saltar muitas refeições para poder comprar discos. Sem sacrifícios não se chega a lado nenhum. Se passas música de outras pessoas, tens de fazer a tua parte também…”.
 
DJ Ride detalhou ao pormenor e elogiou a fiscalização feita. “(…) Gostei da maneira como fui abordado. Não tive de interromper a música, perguntaram-me que CD estava a tocar, expliquei que não toco com CD's ou Pen's, e por acaso estava a tocar músicas originais minhas, que estão registadas na SPA (Sociedade Portuguesa de Autores). Dei o meu nome e número de registo e foi isso.”, descrevendo assim toda a situação.
 
Por fim, o português deixou algumas dicas aos seus colegas: “Deixo o desafio a todos os agentes envolvidos nesta questão, instituições que tratam dos direitos de autor, DJ's, músicos e produtores para haver uma conversa, de forma a todos perceberem os diferentes universos de cada um dos envolvidos e esclarecermos finalmente muitas dúvidas que ainda existem.”.
 
As dúvidas que Ride quer ver esclarecidas, estão relacionadas com “uma grande lacuna na legislação no que diz respeito a remix's e mashups, entre outras ‘práticas’ comuns dentro da música eletrónica.”, revelando que “é impossivel ter uma declaração de todos eles…”.
 
Publicado em Artistas
A dupla composta por DJ Ride e Stereossauro voltou a sagrar-se campeã do mundo no IDA World DJ Championships, que decorreu no passado fim-de-semana, na categoria “Show”.
 
Esta já é a segunda vez que os artistas portugueses vencem a mais prestigiada competição de scratch e turntablism, depois de também alcançarem o topo do pódio em 2011. Na categoria técnica, Stereossauro ficou colocado em 4º lugar, enquanto que na competição online os Beatbombers sagraram-se vice-campeões.
 
A competição decorreu em Cracóvia, na Polónia e o prémio foi entregue aos Beatbombers pelos júris do concurso Scratch Perverts, Kentaro, Rafik, Esquire e DJ Erie. 
 
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Publicado em Artistas
Diego Miranda, Club Banditz e DJ Ride são as mais recentes confirmações, que se vão juntar a Axwell /\ Ingrosso para um espetáculo épico no MEO Arena na Where’s The Party? by Carlsberg da capital portuguesa.
 
O atual número 58 do Top 100 da DJ Mag já pode ser considerado ‘residente’ das festas da Carlsberg, uma vez que atuou em Cascais, Portimão e regressa a Lisboa. DJ Ride e Club Banditz são as mais recentes aquisições da organização do evento, que pretende assim destacar os talentos nacionais.
 
A terceira edição deste ano do conceito Where’s The Party? by Carlsberg vai acontecer em Lisboa pela primeira vez no MEO Arena, com a estreia nacional do projeto Axwell /\ Ingrosso, no próximo dia 18 de dezembro.
 
A Carlsberg destaca o seu posicionamente de cerveja premium em território nacional com estas festas, ao juntar a sua bebida aos melhores talentos portugueses e estrangeiros da música eletrónica num só lugar.
 
As portas do recinto abrem às 20 horas, com início do espetáculo marcado para as 21h30 e o seu fim às 3 horas da madrugada. Os bilhetes já estão à venda na rede Blueticket e nos locais habituais desde 25,50 a 50,50 euros.
 
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Publicado em Eventos
"Arranha discos" como ninguém, e isso faz dele um campeão a nível mundial e nacional. É uma referência na música urbana, dando cartas na mistura de diferentes sonoridades. Em conjunto com o Stereossauro, forma os 'Beatbombers', onde assegura existir um companheirismo que os faz puxar um pelo outro.
Nesta entrevista exclusiva ao Portal 100% DJ, confessa não ter qualquer tipo de segredo na ponta dos dedos para conseguir triunfar importantes títulos, antes pelo contrário, Ride considera que este é o resultado de "muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas e a idealizar set's". Na manga para concretizar, a curto prazo, tem "cenas novas" enquanto 'Beatbombers', e um novo espetáculo que sincroniza música, vídeo e luzes.
Também nesta conversa, analisa o Turntablism e o Scratch em Portugal, revela as suas referências, com quem gostava de fazer um B2B e comenta a questão da pirataria. Estas e outras curiosidades, na primeira pessoa: eis DJ Ride.
 
 
Como surgiu a tua incursão na música?
Antes de se tornar no meu "ganha pão" a música esteve sempre presente, fosse nas aulas de teclados que tive com 10 anos, em programas de rádio que tinha mais uns amigos quando andava na escola, ou em brincadeiras com os primeiros softwares de produção a que tive acesso. Eu tive sempre um fascínio enorme pelo gira-discos (a minha Mãe contou-me que quando tinha dois anos de idade apanhei-a distraída e parti a agulha do gira-discos lá de casa, naquele que foi provavelmente o meu primeiro scratch). Nunca consegui explicar muito bem, mas sabia que podia utilizar o scratch como um instrumento e que isso me iria ajudar ao vivo e na produção, e assim foi.
 
Quando compraste o teu primeiro gira-discos? Ainda o usas ou está 'relegiosamente' guardado?
Em 2002. Ainda o uso bastante porque é o clássico Technics MK2, tenho também um vestax PDX e um Vestax QFO, mas continuo a tocar com os Technics.

Em conjunto com o Stereossauro, formas os 'Beatbombers'. Como surgiu esse projeto?
Somos da mesma cidade - Caldas da Rainha -, e conhecemo-nos mais ou menos quando estávamos a começar. Tornámo-nos grandes amigos e sentimos que devíamos oficializar aquilo que já fazíamos quando tocávamos juntos. Aprendemos e evoluímos muito, quer no scratch ou na produção, sempre puxámos muito um pelo outro. Ganhar o Mundial foi muito importante e foi recompensador por todo o trabalho que já desenvolvemos no Turntablism.
 

Não existem segredos. No fundo é muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas.


Desde 2003 que ganhas importantes títulos. Podes revelar-nos o ou os segredos que tens na 'ponta dos dedos'?
Penso que não existem segredos. No fundo, é muito treino, muitas horas no estúdio a aprender técnicas novas e a idealizar os sets. No que diz respeito aos campeonatos, há uma disciplina que não pode ser descurada, tens de planificar, produzir e treinar os sets ao segundo. Nos primeiros campeonatos cheguei a mandar fazer ''dubplates'' com os meus próprios samples, hoje com o ‘serato’ essa parte é mais simples. 

O que representa para ti cada título recebido? É um estímulo para desenvolver mais e melhor?
É uma recompensa pelo trabalho, principalmente pela parte que ''não se vê'', das centenas de horas fechado no estúdio a aprimorar técnicas e a criar. Todo esse processo ajuda a melhorar, a evoluir e a crescer como DJ e como músico.
 
Ter o título de 'Campeão do Mundo' é, de certa forma, uma grande responsabilidade...
Sem dúvida. Eleva a fasquia e há sempre uma pressão acrescida nos sets porque o público quer ver um pouco daquilo que fazemos nos campeonatos, mas eu lido bem com isso.

 
Quando participas em competições, guardas algum amuleto? Tens algum ritual supersticioso?
Sim, tenho alguns rituais e guardo sempre as credenciais e alguns prémios. Sou bastante supersticioso, entro sempre com o pé direito em palco, por exemplo.

Fala-nos um pouco sobre o projeto 'Pixel Thrasher'.
O live-act ''Pixel Thrasher'' é o meu show de vídeo scratch, em que manipulo som e imagem ao mesmo tempo, tudo através dos pratos. Uso o software 'Serato vídeo', em vez de passar ficheiros áudio passo vídeos, que saem diretamente para o projetor ou led wall. Tive uma equipa de seis pessoas a trabalhar, pessoal da Rockit Video dirigidas pelo Gonçalo Santos, desde conteúdos originais, edições de vídeos virais, temos um featuring do Bruno Aleixo - bastante conhecido -, e algum sampling de filmes clássicos.
 

É uma lufada de ar fresco que a movida noturna precisa?
Acho que esse 'refresh' está a acontecer, com muito sangue novo, novos projectos dentro da eletrónica mais alternativa e novas promotoras.
 
Trabalhas com várias marcas. Consideras que as mesmas são importantes na carreira de um artista? Em que moldes?
Muito mesmo. Depende sempre dos objetivos e da forma como queres gerir a tua carreira, e como consegues conciliar isso sem comprometer a parte ''artística''. Graças a parcerias que criei com algumas marcas, consegui financiar discos, projetos, ajuda nas minhas tour's e arranjar mais equipamento para o estúdio e para os meus gigs (com o sponsor da Rane, por exemplo). Sem todos os apoios dificilmente conseguia financiar os meus álbuns, investir no estúdio, equipamento e projetos, vídeos, etc... Tenho tido sorte, também porque nunca ninguém me impôs nada, a nível musical ou estético, sempre participei em coisas com o qual me identifiquei a 100% e sempre respeitaram as minhas escolhas musicais. De outra maneira, recusava.

Qual o gig que mais te marcou e porquê?
Sudoeste 2010, Pixel Thrasher no LUX e o primeiro Mundial em que participei (e o de 2010). Em 2007 fiquei em último lugar, em 2010 fiquei em primeiro. Foi uma boa lição.
 
Quais são as tuas referências e com quem gostarias de fazer um B2B?
Desde Q-bert, D-styles, Ricci Rucker, a Modeselektor, Zomby, Mala, Lunice, A-trak, dj Craze, Flying Lotus, J Rocc, Dimlite, Prefuse 73 e muitos outros... Um B2B... provavelmente com o J Rocc, Egon, Edan ou o Craze.
 
Nos dias de hoje, o que consideras mais importante para um DJ ter sucesso?
Apresentar algo diferente dos outros. Ter conteúdos frescos e originais, produzir boa música e, mais do que nunca, ter uma boa performance ao vivo.
 
Como é que vês o Turntablism e o Scratch em Portugal? Há condições para crescer e motivação necessária para quem deseja começar?
Existem bons scratcher's e muito bons DJ's. Penso que se calhar falta mais união, jam sessions e brainstormings. Faltam também mais tools (só existem dois discos de scratch, o Tuga Breakz/beatbombers e o 180 GR). Os campeonatos têm sido irregulares a meu ver, porque existem uns com muitos participantes e outras edições com muito pouca gente, talvez mais divulgação e profissionalismo nestas ações, ajudava. Mas temos muito pessoal com talento e bastante motivados. E sem dúvida pelo que já alcançámos (Beatbombers), isso serve de motivação e animo a nossa comunidade.
 
Já te passou pela cabeça dar formação na área?
Eu dei aulas durante dois anos na ETIC e dou vários workshops. É importante passar a mensagem e dar algo para a comunidade. Adoro partilhar aquilo que sei, e adoro estar ao lado de pessoas cheias de vontade e motivadas para aprenderem coisas novas.
 
Consideras que os portugueses são um público dificil de agradar?
É relativo. Depende do meio... Provavelmente nos grandes centros urbanos temos um público mais informado, e em certas zonas do país ainda temos pessoas que só ouvem house comercial e o que passa na Rádio. A Internet teve um papel super importante na divulgação da música, principalmente de cariz mais alternativo. Hoje com o público mais novo, têm um gosto mais vasto e, digamos, mais crossover e open minded do que no passado. Acho que os 'tugas' são difíceis de agradar quando experimentas coisas diferentes do seu registo ''habitual''. Às vezes parece que querem ouvir sempre o mesmo set, ou um caminho mais ''obvio''. Mas depende sempre do contexto e de onde se toca e para quem se toca. Sinceramente, acho que estamos a atravessar uma altura excelente para quem arrisca, já que existem muitos estilos que não funcionavam há uns anos atrás e hoje em dia há muito mais procura por coisas diferentes.
 

Penso que as pessoas têm de se habituar a voltar a pagar pela música que ouvem.

Como vês o assunto da pirataria, downloads ilegais, etc?
Acho que é uma questão de bom senso. Acho que toda a gente faz downloads ilegais, de uma maneira ou de outra. A questão passa por recompensar o artista mais cedo ou mais tarde. As vezes 'saco' coisas mas acabo sempre por comprar o vinil daquilo que realmente gosto e aí estou de consciência tranquila. 'Saquei' o MP3 para ouvir um pouco e assim que consigo compro o original ou vou ver um espetáculo e faço questão de pagar o bilhete. Penso que as pessoas têm de se habituar a voltar a pagar pela música que ouvem.
 
Que equipamento consideras essencial numa cabine?
O meu rider técnico reflete aquilo que para mim é essencial, mesa Rane TTM62, dois pratos Technics mk2 ou MK5, Pads Maschine, Mac Book Air e um micro shure SM58.
 
Quais são os teus projetos a curto prazo?
Produção, remixes, cenas novas enquanto 'Beatbombers', novo show a partir deste mês ''LIVE IN LOOPS'', é um live-act que engloba música, vídeo e luzes, tudo sincronizado, levado a cabo por mim e por uma equipa de quatro elementos, noites rockit e outras surpresas.
 
Que mensagem deixas aos leitores desta entrevista e do Portal 100% DJ?
Keep your ears Open! Keep Diggin! Keep Scratching! One love!
 
 
 
 
Publicado em Entrevistas
Depois de França e China, DJ Ride prepara-se para embarcar em mais uma digressão que se inicia amanhã no Fusion Fest, na Alemanha e percorre depois todo o território português.
 
A solo, em formato Beatbombers ou a acompanhar Stereossauro na tour “Bairro da Ponte Live”, DJ Ride vai passar por grandes eventos como NOS Alive (Algés) no dia 11 de julho e Mimo (Amarante) nos dias 27 e 28 do mesmo mês.
 
Em agosto, além das Festas da Praia da Ilha Terceira (Açores) no dia 3 de agosto, o artista português sobe ao palco do Lick (Vilamoura) a 7 de agosto, passando ainda pelo festival Bons Sons (Cem Soldos). Para breve espera-se novas datas e locais.
 
Confere aqui a agenda completa do DJ e produtor que ficou colocado no número 8 do TOP 30 de 2018 do Portal 100% DJ.
 
Publicado em Artistas
É um dos mais reconhecidos e talentosos DJs e produtores portugueses e sobe ao palco do North Music Festival no próximo fim-de-semana. DJ Ride tem atuação marcada no evento, que vai decorrer na Alfândega do Porto, no dia 26 de maio.
 
No cartaz deste festival constam ainda nomes como Gogol Bordello, Guano Apes, Linda Martini, Da Chick, Ermo, Xinobi (live), The Prodigy, Mão Morta, Slow J, First Breath After Coma e Rich & Mendes.
 
Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre os 35 e os 59 euros.
 
Recorde-se que DJ Ride foi um dos artistas portugueses mais votados para fazer parte do TOP 30 de 2017 do Portal 100% DJ, ficando colocado na posição número 9. O DJ e produtor, ao lado do seu colega Stereossauro, atuaram nas últimas semanas no palco da Eurovisão e ainda na final da Taça de Portugal de Futebol, como Beatbombers.
 
Publicado em Festivais
quarta, 12 agosto 2015 18:23

DJ Ride na final da Red Bull Thre3style

Selecionado entre 50 DJs de todo o mundo, DJ Ride foi o escolhido como #Luckybastid para ir à grande final da Red Bull Thre3style, em Tóquio, que acontece no próximo mês de setembro. A técnica, experiência e a musicalidade do produtor das Caldas da Rainha foram os fatores principais desta escolha.
 
"Vou ao Japão! Ainda não acredito!" foram as palavras de DJ Ride, demonstrando assim o seu entusiasmo pela sua participação na Red Bull Thre3style. Apesar da concorrência ser muito forte, esta será a primeira vez que Portugal entra nesta competição mundial. Este concurso vai ser visto por grandes multidões de apaixonados por música eletrónica, levando o nosso país até ao Japão.
 
O Red Bull Thre3style é uma competição de DJs criada em 2011, no Canadá, com a regra de que o artista reproduza no mínimo três estilos de música diferentes, durante 15 minutos. Ao longo dos últimos três anos, os grandes vencedores foram DJ Hedspin, DJ Four Color Zack e DJ Shintaro. "Quero também mostrar algumas das minhas raízes portuguesas e mostrar ao mundo que temos uma pequena mas muito talentosa cena urbana em Portugal", referiu DJ Ride.
 
Os Beatbombers, dupla composta por DJ Ride e Stereossauro, estão também na reta final do DMC World DJ Championships, na sua versão online. No ano passado, os DJs portugueses ficaram colocados em 3º lugar no Reebok Pump IDA World DJ Championships, em 2011 foram campeões mundiais de sctrach/turntablism e em 2010 trouxeram para Portugal o prémio de segundo lugar.
 
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Publicado em Artistas
sexta, 19 dezembro 2014 14:03

W&w e Ride nos Melhores do ano da Nova Era

A dupla W&W, composta por Willem van Hanegem e Ward van der Harst, é a mais recente confirmação para os Melhores do Ano, que decorrerá no dia 11 de abril de 2015, no Pavilhão Rosa Mota, no Porto. Será a estreia do duo na capital do norte de Portugal.
 
O DJ e produtor português Ride também tem atuação marcada para o evento patrocinado pela radio Nova Era, no mesmo palco onde irão subir nomes como Jimmy P e D.A.M.A.
 
A organização garante que serão divulgados mais nomes em breve. A abertura de portas sera às 20h00.
 
Os blhetes já se encontram em pré-venda, a 12 euros até ao dia 31 de dezembro, nos locais habituais: Ticketline, Blueticket, Fnac, Worten, Media Markt e El Corte Inglés. Para Espanha, as entradas podem ser adquiridas no website breakpoint.es.
 
Publicado em Eventos
Após se terem tornado campeões mundiais pela segunda vez no International DJ Association (IDA) no ano passado, na Polónia, os Beatbombers regressam agora ao concurso como júris no próximo dia 2 de dezembro.
 
Além disso, o vídeo promocional da edição deste ano do IDA conta com a banda sonora da dupla portuguesa composta por DJ Ride e Stereossauro. Já nos dias 15 e 16 de dezembro, os Beatbombers sobem à cabine do Club Magma em Shenzhen e do festival This Is My City, em Macau (China).
 
Outra das datas em destaque dos Beatbombers é a festa de passagem de ano, que está marcada para o Terreiro do Paço, em Lisboa, acompanhada de fogo de artifício.
 
A nível individual, Stereossauro prepara-se para lançar um álbum no próximo ano, com uma mistura de raízes tradicionais do fado e a guitarra portuguesa com música eletrónica.
 
Publicado em Artistas
O novo álbum de DJ Ride, “From Scratch” está à venda a partir de amanhã e o artista português lançou hoje um documentário sobre a gravação do mesmo, disponível no site oficial da Red Bull.
 
Este documentário demonstra o processo criativo do álbum, incluindo ainda várias fotografias inéditas e relatos de DJ Ride sobre a sua paixão pela música e djing. Foi gravado entre Lisboa e Caldas da Rainha, a terra de onde o DJ é natural, com a presença de vários convidados que fazem parte das colaborações de “From Scratch”.
 
O novo álbum de DJ Ride é lançado para o mercado amanha, dia 6 de novembro e conta com colaborações com Stereossauro, Capicua, MGDRV, entre outros.
 
Publicado em Artistas
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