Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
quarta, 29 janeiro 2014 21:59

Hendrick's mede crânio aos fãs

A Hendrick's vai abrir em fevereiro uma pop-up store em Lisboa em que, além de gin, oferece aos fãs da marca um serviço único: uma consulta de frenologia. Na prática, trata-se de uma medição do crânio humano para identificação de tendências psicológicas, comportamento e traços de carácter.
 
Diz a marca que, na Hendrick's Phrenological Society, os participantes terão a oportunidade de serem consultados por um especialista de frenologia, que fará uma leitura do seu crânio, através de um "experiente e refinado tato". Todas as leituras irão incidir sobre a personalidade dos visitantes.
 
Aos mais corajosos, Hendrick's oferece a oportunidade de criarem uma máscara de gesso com o molde da cara. No final, após a análise dos resultados de cada "paciente", é recomendado um cocktail de gin, de acordo com o diagnóstico efetuado.
 
Publicado em Marcas
quarta, 08 janeiro 2014 21:06

Álcool no sangue? Alcohoot responde

Chama-se Alcohoot e promete revolucionar a tecnologia. É um alcoolímetro que pode ser ligado a um iPhone ou a um smartphone com sistema Android e permite saber qual a taxa de alcoolemia que se tem no sangue e, dependendo do resultado, facilita ainda a tarefa de se chamar um táxi.
 
Para tal, o Alcohoot utiliza sensores que estão emparelhados com uma bomba interna inteligente e um sensor de pressão, o que oferece uma taxa de precisão muito próxima da dos aparelhos usados pelas autoridades, de acordo com o site da empresa - através do qual pode adquirir a app.
 
Pesa apenas 50 gramas e apresenta-se em três cores diferentes. Liga-se ao telemóvel através da entrada para os auscultadores e custa 119 dólares, cerca de 87 euros.
 
 
Publicado em Tech
quinta, 20 novembro 2014 23:33

Um gin feito com amor

É o primeiro Gin no mundo a usar zimbro selvagem português, que cresce a partir de 1.700 metros na alta montanha da Serra da Estrela. O amo.te dry gin revela notas florais e um toque cítrico na boca suave, fresco e elegante. Zimbro, rosas, coentro, flor de laranjeira e poejo são alguns dos botânicos utilizados na construção do amo.te Dry Gin, que surge após mais de um ano de investigação e desenvolvimento.
 
Este novo produto da conhecida marca portuguesa é destilado e produzido na Covilhã pela Licores Serrano para o Grupo Amo.te, sendo que a primeira edição está limitada a mil garrafas.
 
Além do Gin, o grupo vai lançar ainda o Amo.te Azeite Extra Virgem Love Edition 2014, produzido a partir de azeitonas de Moura (Alentejo), a gama Amo.te Conservas Love Pack Olive Edition Atum & Sardinha e uma nova linha de vinhos Amo.te.
 
Publicado em Marcas
O conceito da experiência era simples: duas noites na mesma discoteca, uma sendo a dita "noite normal" e outra com um bom DJ, e ver em qual das noites se consumia mais. Até às duas horas da manhã, as bebidas pedidas eram contabilizadas para se fazer uma comparação entre as duas noites.
 
O resultado, que pode ver no vídeo, foi que na noite em que a música era "boa", se bebeu muito menos que na noite anterior, pois as pessoas estavam "ocupadas" a dançar. "Dance mais e beba mais devagar" é precisamente a nova mensagem da Heineken, de forma a promover um consumo responsável de álcool.
 
Apesar dos bares, discotecas e festas serem um mercado estratégico para as marcas de bebidas alcoólicas, a Heineken lança agora uma campanha global, comunicada em 20 países, com o alerta de se beber de forma moderada.
 
A ação "The Experiment", que conta com criatividade da agência Publicis, tem ainda a participação do DJ holandês Armin Van Buuren, que gravou a música "Save my night", incentivando a moderação durante a noite.
 
Esta não é a primeira vez que a marca investe em ações que incentivem o consumo sem excessos, tema que aborda há vários anos. Em 2011, a campanha "Sunrise" ganhou reconhecimento com a mensagem "não existem limites quando conheces os teus limites".
 
 
 
Publicado em Marcas
Os jovens de Lisboa e do Porto são os que mais gastam na noite, segundo um estudo da cultura recreativa como instrumento de prevenção feito em dez cidades portuguesas pelo Instituto Europeu para o Estudo dos Factores de Risco em Crianças e Adolescente.

Os jovens de Lisboa com idades compreendidas entre os 16 e os 30 anos, com uma média de 25,9 euros, e os do Porto, com 14,55 euros, são os que mais gastam na noite, durante os fins-de-semana, revela o estudo do Irefrea (Instituto Europeu para o Estudo de Factores de Risco em Crianças e Adolescente) apresentado em Aveiro pelo presidente do Irefrea Portugal, Fernando Mendes, numa iniciativa da Junta de Freguesia da Vera-Cruz.

O estudo foi realizado em dez cidades portuguesas - Lisboa, Porto, Aveiro, Coimbra, Viana do Castelo, Viseu, Odivelas, Funchal, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo - em 2007, abrangendo um universo de 150 indivíduos em cada uma das cidades.

Coimbra é a terceira cidade onde os jovens gastam mais dinheiro durante o fim-de-semana, na noite, com uma média de 14,32 euros, logo seguida de Aveiro (12,23), Viana do Castelo (10,98) e Viseu (9,23).

São, no entanto, os jovens do Porto e de Aveiro os que têm mais poder de compra, segundo o estudo: à pergunta quanto dinheiro tens por ano?, os do Porto responderam que possuem 21467,12 euros, logo seguidos dos de Aveiro, com 7896,12 euros. A grande distância situam-se os de Coimbra, com 4590,89 euros, seguidos dos de Viseu, com 3841,15, e Viana do Castelo, com 3529,84. Em último lugar estão os de Lisboa, com apenas 1331,88 euros.
 

Apesar desta realidade, o estudo considera que o impacto da vida nocturna na economia da cidade é pouco, com excepção para a área do Bairro Alto (Lisboa) e das semanas académicas, apontando como malefícios o aumento do tráfico de substâncias ilegais (droga), aumento do ruído ao fim da noite, perturbação dos vizinhos e queixas por falta de policiamento, para além de brigas e escaramuças nas cidades mais populosas junto de áreas de tomada de táxis por efeitos da embriaguez.

Os lisboetas e os conimbricences são os que passam mais horas nos bares ou discotecas por noite (6,42 horas e 6,28 horas, respectivamente), longe das 5,94 horas dos frequentadores da noite de Viana do Castelo e das 5,87 horas dos jovens do Porto. Em Aveiro gastam-se 5,11 horas na noite e em Viseu apenas 4,88 horas.

Lisboa e Aveiro são as localidades onde os jovens passam por mais bares (ou discotecas) na noite durante o fim-de-semana. Na capital do país os jovens entre os 16 e os 10 anos inquiridos no estudo frequentam por noite, em média, 3,8 bares e em Aveiro 3.01 bares. Segue-se Coimbra, com 2,64 bares, e Viana do Castelo com 2,53 bares. Só depois aparece o Porto (2,45) e Viseu (2,33 bares).

A maioria dos frequentadores da noite nas dez cidades portuguesas abrangidas pelo estudo são estudantes, com uma idade média de 21 anos, e os de Viana do Castelo são os que saíram mais vezes à noite no espaço de uma mês - 7,88 vezes. No Porto saíram 7,02 vezes e em Lisboa 3,15 vezes.
 
Fonte: JN-Online.
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A esmagadora maioria dos jovens condutores sujeitos a testes de álcool na passada noite em Lisboa apresentaram taxa zero de alcoolemia, anunciou hoje a Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE).

«Dos 160 condutores, com idades entre os 18 e os 30 anos, fiscalizados, 144 apresentaram uma taxa de zero gramas de álcool por litro de sangue», disse o presidente da ANEBE, Mário Moniz Barreto.

A acção de fiscalização resultou de uma iniciativa conjunta da GNR e da ANEBE, promotora da iniciativa 100%Cool, que desenvolve acções para promover o consumo moderado de álcool.
Dos condutores fiscalizados, um apresentava uma taxa de álcool no sangue acima dos 0,5 gramas por litro de sangue, o valor a partir do qual é considerado infracção.
A seis dos condutores fiscalizados foi detectada uma taxa de alcoolemia entre as zero e as 0,5 gramas.

O presidente da ANEBE faz um balanço «extremamente positivo» desta acção e realça que «90 por cento dos jovens fiscalizados tinham conhecimento da campanha e começam a alterar os seus comportamentos».
A ANEBE aproveitou ainda esta acção para promover a rede social de boleias Drive Me que conta já, segundo Mário Moniz Barreto, com 900 inscritos.

Esta rede social permite a partilha de percursos entre zonas de diversão nocturna e as casas de quem nela se inscreve.

Promovida pela ANEBE desde 2002, a iniciativa 100% Cool tem como objectivo sensibilizar os jovens para um consumo moderado de álcool.

Fonte: Lusa / SOL.
Publicado em Nightlife
Um estudo realizado por profissionais do Centro Hospitalar Lisboa Norte e que foi apresentado esta quinta-feira no congresso da Sociedade Portuguesa de Alcoologia, no Porto, concluiu que o confinamento imposto pela pandemia mudou os padrões de consumo de álcool em três de cada quatro utentes que estavam a ser seguidos na consulta de etilo-risco do Hospital de Santa Maria.
 
"Primeiro, as pessoas não tinham como comprar álcool, depois, começou a ser levado a casa pelas empresas de take-away. Mas, até aí, alguns doentes tiveram sintomas de privação e alguns necessitaram mesmo de internamento e apoio nas consultas para a privação que estavam a sentir, relativamente a esta [álcool] e outras dependências", explicou à Agência Lusa, Fátima Ismail, uma das coordenadoras do estudo, acrescentando que seria essencial que se fizesse um estudo ao consumo de álcool na população em geral.
 
"Se os dados indicam um aumento na venda de bebidas alcoólicas, alguém as está a consumir. Provavelmente, é a população a consumir em excesso e isso era importante perceber, pois pode trazer mais tarde problemas de saúde pública que se poderiam prevenir", acrescentou.
 
Este estudo avaliou 154 doentes e terá uma segunda parte para apurar se existiram alterações aos dados já apresentados.
 
À Lusa, Maria João Gonçalves, outra das coordenadoras do estudo, considerou que a área das dependências é "um pouco abandonada" e defende mais investigação.
 
"Há pouca gente a investir nas dependências e a considerar que é uma doença. As pessoas não consomem porque querem, há uma vulnerabilidade e isto precisa de ser abordado numa consulta especializada. Há muita carência de investigação na área das dependências em geral", afirmou Maria João Gonçalves, que é médica interna de formação específica de psiquiatria.
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O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP) está “completamente de acordo” com a anunciada medida do Governo para reduzir a taxa de alcoolemia nos condutores jovens e recém encartados, mas pede também medidas mais punitivas.

O Automóvel Club de Portugal está completamente de acordo com o Governo nesta medida. Aliás, na revisão do Código da Estrada o Automóvel Club de Portugal preconizou essa redução, bem como a taxa de 0 para o transporte de crianças, transportes públicos, etc”, disse Carlos Barbosa, em declarações à Agência Lusa.

Na passada sexta-feira, em declarações à Antena 1, o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Leal da Costa, anunciou que o Governo pretende "legislar no sentido de não permitir a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos" e também "rever os limites de alcoolemia nos recém encartados", baixando esta taxa dos 0,5 para os 0,2 gramas por litro.

Na opinião de Carlos Barbosa, a redução do limite de alcoolemia nos jovens e recém encartados pode ser uma medida com impacto, lembrando que “é exatamente nessas idades precoces que há um maior número de acidentes” e que, por isso, “limitar é sempre bom para que possam ser mais responsáveis quando se sentam ao volante de um automóvel”, defendeu.

Por outro lado, lembrou que uma diferença de 0,3 graus pode ter uma grande influência e que “é fundamental para que se possa reduzir os acidentes entre os jovens que tiraram a carta nos primeiros três anos”.

O presidente do ACP defendeu também que o Governo aumente as penas no que diz respeito ao álcool, nomadamente a cassação da carta, justificando que este “é um meio de dissuasão muito grande”.
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A presidente da Sociedade, Estela Monteiro, disse hoje à Agência Lusa que "20 por cento" dos consumidores regulares de álcool correm o risco de desenvolver cirrose no fígado.

"Cada vez mais jovens aumentam a ingestão de álcool. Não têm a noção, entram nas discotecas, bebem 'shots' e pensam que não faz mal", frisou.
Estela Monteiro afirmou ainda que o consumo mínimo não tóxico de álcool está nos 30 gramas por dia para as mulheres e 40 a 50 gramas por dia para os homens.
Enquanto um litro de vinho tem 100 gramas de álcool, muitas bebidas presentes nos 'shots' têm muito maior taxa de álcool: um litro de conhaque pode ter 800 gramas e um litro de uísque tem 600 gramas.

As bebedeiras nas discotecas são familiares a "metade dos jovens com 15 anos", referem dados recolhidos pela Sociedade.
 
A presidente da Sociedade salientou que consumidores regulares podem "em cinco ou seis anos" desenvolver doenças do fígado. O tempo que uma doença deste tipo pode demorar a manifestar-se tem a ver com a constituição genética de cada pessoa.
Estela Monteiro afirmou que a Sociedade está em conjunto com os médicos de família e os centros de alcoologia a tentar ter uma ideia concreta dos hábitos alcoólicos dos jovens portugueses, uma vez que são os clínicos gerais a ter mais contacto com as situações de consumo.

Num país "de tradição vinícola" ainda é frequente "jovens começarem a beber em casa com doze anos" e são cada vez mais os utentes das consultas de hepatologia, referiu.

Em conjunto com a Direção-Geral da Saúde, a Sociedade de Hepatologia quer aumentar "o esclarecimento" quanto ao risco das doenças do fígado, dois terços das quais são causadas pelo consumo excessivo de álcool.

"Um doente cirrótico é capaz de ter dois ou três internamentos por ano. Isto sai caríssimo ao país", disse Estela Monteiro, que admite que o álcool tem por trás "uma indústria" cujo interesse não coincide com a promoção da saúde.

Estela Monteiro afirmou que "ainda se faz publicidade ao álcool", nomeadamente através de patrocínios.
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quarta, 18 maio 2011 20:56

Sagres tem site feito de chocolate

A cerveja Sagres Preta Chocolate, desenvolvida pela Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, lançou no início do mês o seu website, feito integralmente em chocolate. O objectivo desta iniciativa passa por reforçar a notoriedade da nova cerveja, lançada no mercado no mês passado  que está a ter um grande sucesso.

Para a concretização do site, feito inteiramente em chocolate, os mestres chocolateiros utilizaram 60 Kg de chocolate e foram necessárias 80 horas para elaborar todas as peças que compõem o site.
Cada uma das peças foi produzida individualmente em chocolate, depois fotografada, montada pelos programadores e por último animada em flash. A Grand Union, foi a agência responsável pelo conceito e implementação do website.
Todo o processo de produção da página da cerveja Sagres Preta Chocolate pode ser visto no vídeo do Baking Of na própria página.

Desde a passada sexta-feira, 29 de Fevereiro, e até ao final do mês de Maio está decorrer um passatempo na página oficial da Sagres, no Facebook e na página de Sagres Preta Chocolate, no qual os participantes vão poder ganhar não só uma parte do site em chocolate, mas também um six pack para experimentar este produto de edição limitada.
 
Clica aqui para visualizar o site.
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