O festival MEO Sudoeste, que decorreu no mês passado na Zambujeira do Mar, foi o grande evento de música mais mediático em agosto, segundo um estudo feito pela Cision.
 
O estudo “Maratona dos Festivais de Verão – Ranking Cision” analisou o desempenho mediático de vários festivais, com base no número de artigos noticiosos e o espaço e tempo ocupados pelos mesmos na comunicação social. A análise foi feira a mais de 2000 meios de televisão, rádio, imprensa e online.
 
Segundo a revista Blitz, o MEO Sudoeste foi referido em 795 notícias, seguido pelo Vodafone Paredes de Coura com 1048 e o Sol da Caparica com 462. Entre janeiro e agosto, o NOS Alive foi o mais mediático.
 
Confere abaixo a lista dos festivais mais mediáticos no mês de agosto:
 
  • 1 – MEO Sudoeste
  • 2 – Vodafone Paredes de Coura
  • 3 – Sol da Caparica
  • 4 – EDP Cool Jazz
  • 5 – NOS Alive
  • 6 – Super Bock Super Rock
  • 7 – NOS Primavera Sound
  • 8 – MEO Marés Vivas
  • 9 – Sumol Summer Fest
 
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Publicado em Festivais
O festival Tomorrowland está de regresso a Boom, na Bélgica, para mais uma edição que promete ficar para a história, nos dias 20, 21, 22, 27, 28 e 29 de julho. Com o tema “The Story Of Planaxis”, o evento vai contar com o habitual livestream.
 
A transmissão ao vivo vai estar disponível no site oficial do Tomorrowland durante os dias do festival, para todos aqueles que não conseguiram os tão desejados bilhetes. Até ao momento ainda não foram confirmados os artistas e palcos que serão transmitidos, mas a organização revelará novas informações em breve.
 
A edição deste ano do Tomorrowland conta com a atuação de grandes nomes como Armin van Buuren, Dimitri Vegas & Like Mike, Afrojack, os portugueses Diego Miranda e Kura, entre muitos outros. No dia 27 de julho, os festivaleiros vão ainda ter a oportunidade de assistir a um grande fenómeno natural: um eclipe lunar chamado de “Lua de Sangue”, que vai acontecer durante a atuação de Tiesto.
 
Publicado em Tomorrowland
terça, 26 junho 2018 23:01

RPMM Festival anuncia line-up completo

A primeira edição do RPMM Festival, que vai decorrer nos dias 28 e 29 de julho, no edifício da Alfândega do Porto e noutros locais como o Industria Club, Gare, Cais Novo e Palácio Ateneu, acaba de completar o seu cartaz.
 
Entre os artistas confirmados constam nomes como Jackmaster, Matt Tolfrey, Matthias Tanzmann, Margaret Dygas, Rui Vargas, Pixel 82, Sum M e Heartbreakerz.
 
No dia anterior ao evento, a organização convida os portadores dos passes VIP para uma pré-party, que vai decorrer na Quinta de Santo António com Michael Bosacki, Ollie Mundy e Twenty 2 numa festa na piscina.
 
Os bilhetes encontram-se à venda a no site oficial do festival e na Ticketline com preços entre os 45 e os 170 euros. O Portal 100% DJ é Media Partner Oficial do evento.
 
Confere abaixo o cartaz completo:
 
28 JULHO
Das 12h00-00H00
 
Main Stage 
Guy Gerber 
Âme (Dj set) 
Matt Trolfrey 
Matthew Dear (Live) 
Pixel 82 
Alfonsvs
Room 2 Meoko 
Barac 
Varhat 
Geddes 
Joseph Williams 
Cleymoore
 
VIP Stage 
Lundi Bleu 
Port du Soul
 
RPMM OFF PARTIES 
Das 00h00 – 06h00
 
INDUSTRIA CLUB por RPMM & Half Baked label (UK) 
Margaret Dygas 
Robin Ordell 
Vasco Valente
 
Gare Porto por RPMM & Ibiza Voice 
Darius Syrossian 
Mella Dee 
Jesse Calosso 
Yassine
 
Cais Novo por RPMM & YOU ARE WE (UK) 
Matthias Tanzmann 
Wildkatz 
Ashley Wild
 
Palacio Ateneu por RPMM & Antena 3 “10 years of N19” 
Rui Vargas 
Art Department 
Nittin
 
29 JULHO
Das 12h00-23H00
 
Main Stage 
Jackmaster B2B Jasper James 
Damian Lazarus & The Ancient Moons 
Francesca Lombardo 
Diana Oliveira 
Heartbreakerz 
SuM
Room 2 Meoko 
Ari Girão 
Luca Cazal 
D’julz
 
VIP Stage 
Lundi Bleu 
Port do Soul
 
RPMM OFF PARTIES 
Das 00h00 – 06h00
 
Cais Novo 
Sala RPMM & MusiK@ll 
Switchdance 
La Fleur b2b B. Traits 

Sala RPMM Closing Party 
Adam Curtain 
Alexis Raphael 
Death on the Balcony 
Hefe (live) 
Tone of Arc (Live) 
Kenny Glasgow 
Max Chapman 
Ricoshei 
Robbie Akbal 
Russ Yalop 
Smash TV 
Death on the balcony 
Miguel Puente 
Photonz 
Violet 
Sara Abdul
 
Publicado em Festivais
O primeiro-ministro António Costa anunciou esta tarde que a decisão sobre a eventual realização dos festivais de verão será anunciada "provavelmente na próxima semana". António Costa disse ainda que o governo ainda está a avaliar a situação dos festivais e acrescentou que "oportunamente tomaremos uma decisão pública sobre essa matéria".

Recorde-se que os representantes dos principais festivais do país estiveram esta terça feira reunidos com António Costa, os Ministros da Cultura, Saúde e Economia. À saída do encontro e respondendo aos jornalistas, Graça Fonseca não quis adiantar se haverá ou não condições para se realizarem alguns dos festivais ainda agendados e que geralmente concentram milhares de pessoas. 

"Ouvimos as preocupações de todos os promotores e quais são os grandes desafios que se colocam, principalmente este Verão, pela situação epidemiológica que temos vivido", disse a Ministra da Cultura, que prometeu apenas "uma abertura progressiva" da atividade cultural, sem avançar qualquer calendário.

O plano de desconfinamento apresentado no dia de hoje não contempla os festivais de verão, no entanto proíbe eventos ou ajuntamentos com mais de 10 pessoas. As salas de espetáculos e auditórios que tenham lugares marcados poderão abrir portas a partir do dia 1 de junho respeitando uma lotação reduzida e distanciamento físico.
Publicado em Eventos
Martin Picandet, conhecido no mundo da música eletrónica como Martin Solveig, é um dos destaques da primeira edição do United with Tomorrowland, que vai decorrer na cidade do Porto no próximo dia 27 de julho. Poucos anos após iniciar a sua carreira, alcançou o sucesso internacional com o hit "Hello", uma colaboração com Dragonette que rendeu vários discos de ouro e platina. O artista francês regressa agora ao nosso país e o Portal 100% DJ teve a oportunidade de conversar com ele mesmo a propósito da sua vinda a Portugal e os seus novos projetos musicais.
 
És um dos cabeças de cartaz do Unite with Tomorrowland no Porto. Como é trazer o espírito e a festa de um dos maiores festivais do Mundo para Portugal pela primeira vez?
É muito empolgante e sinto-me honrado por ir atuar no Unite with Tomorrowland no Porto. Foi uma oportunidade que não pude recusar e as pessoas em Portugal sabem como se divertir, o pessoal já tem aquele espírito do Tomorrowland!
 
Já tinhas saudades de atuar no nosso país? Como descreves o público português? Certamente já viste a nossa bandeira no meio da multidão no Tomorrowland… 
Claro! É sempre incrível ver tantas bandeiras na multidão, apesar do Tomorrowland ser um dos maiores festivais, ainda me consigo surpreender ao ver pessoas que vêm de tão longe... Não venho muitas vezes a Portugal, mas queria poder atuar mais no vosso lindo país. Eu adoro realmente a vibe e a energia do público português.
 
Este ano formaste a dupla Europa com Jax Jones. Fala-nos um pouco deste novo projeto. 
É divertido, é alegre e criativo. Inicialmente, o Jax Jones e eu só queríamos criar uma música juntos, mas quando estávamos no estúdio, percebemos que tínhamos muito em comum musicalmente. Trabalhar em duo fez-nos querer experimentar coisas novas, coisas que não nos sentiríamos confortáveis ​​se estivéssemos sozinhos mas sendo o projecto Europa podemos usar as habilidades uns dos outros. Lançámos “All day and night” com a talentosa Madison Beer há alguns meses, agora estamos a tocar em festivais diferentes, e podem esperar novas músicas a sair…
 
 
Este verão tens uma residência artística marcada para todos os sábados no Pacha, em Ibiza. Fala-nos um pouco sobre essas performances. 
Pacha é o sítio mais lendário de Ibiza. Tive a oportunidade de fazer parte desta aventura durante alguns anos, então quando me perguntaram se eu aceitaria ser o artista principal do Pure Pacha, imediatamente disse que sim. Foi um verdadeiro desafio redefinir todo o projeto musical e artístico. Tenho muito orgulho do que já conseguimos e a melhor parte é que fica melhor e melhor todos os sábados. Musicalmente falando, é uma vibe 100% Solveig. Trabalhei num formato de house vibes com vários sabores, é um momento de união, alegria e espírito aberto.
 
Ibiza continua a ser um dos melhores destinos para amantes da música eletrónica? Que mudanças aconteceram ao longo dos últimos anos na ilha espanhola? 
Fazem-me essa pergunta imensas vezes. Para mim, a ilha espanhola em termos de espírito e vibe não mudou nem um bocadinho. Adoro praticamente tudo e estou sempre feliz quando o verão está a chegar. Não resisto, Ibiza está a chamar por mim!
 
O que podes revelar a cerca do futuro da tua carreira? 
Este foi um ano muito agitado! Como mencionei anteriormente, tenho o meu novo projeto Europa, mas também a minha residência no Pacha, a nova faixa “Thing For You” com o David Guetta. Neste momento sinto-me muito entusiasmado com todos estes projetos, não posso revelar o que está para vir, mas o resto do ano definitivamente vai ser emocionante, ainda vão ouvir falar de mim nos próximos meses!
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ? 
Gostaria de lhes agradecer pelo apoio, espero que aproveitem o Unite with Tomorrowland e estou ansioso para voltar a Portugal!
 
Publicado em Entrevistas
O Boom Festival, que se realiza em Idanha-a-Nova de dois em dois anos, tem um impacto económico total no país de 55,3 milhões de euros, segundo um estudo da Ernst & Young (EY). O relatório final do estudo do impacto económico, social e na sustentabilidade ambiental do Boom em Idanha-a-Nova, a que a agência Lusa teve acesso, explica que o valor económico total, uma estimativa que exprime o impacto total do festival em Portugal, é de 55,3 milhões de euros. O valor económico total é o montante que representa a soma dos impactos diretos, indiretos e induzidos no território nacional.

Segundo o documento, o evento gera um valor acrescentado de 29,4 milhões de euros, principalmente nos sectores do comércio e da indústria, tendo um impacto indirecto e induzido de 30,1 milhões de euros. No sector do turismo, o impacto é de 6,9 milhões de euros, sendo que o documento explica que 47% dos boomers aproveitam a vinda ao festival para estadias mais prolongadas em Portugal.

Portugal, França, Alemanha e Reino Unido têm sido as nacionalidades mais representadas ao longo das diferentes edições do festival, sendo que, nos últimos anos, a participação de pessoas com nacionalidade holandesa tem sido reforçada de forma estável. 

Sobre o número de pessoas envolvidas no evento, entre boomers, artistas e outros profissionais, este fixa-se nos 41 mil, "valor que representa 4,9 vezes a população de Idanha-a-Nova e equivale a cerca do dobro dos turistas que visitam o município por ano". O Boom Festival cria ainda 549 postos de trabalho directos, sendo que "as despesas com remuneração deste volume de emprego ascenderam a 14 milhões de euros".

Recorde-se que o tema da edição de 2020 é o "Antropoceno" e realiza-se entre os dias 28 de julho e 4 de agosto em Idanha-a-Nova.
 
Publicado em Festivais
O DJ e produtor português Nuno Clam, é um dos artistas a figurar o cartaz do Sound Waves, festival que decorre já no próximo sábado, dia 2 de julho, em Esmoriz. A ele, juntar-se-ão mais 34 artistas sonantes da música eletrónica não só nacional como também além-fronteiras.

A faltar poucos dias para o grande dia, estivemos à conversa com Nuno Clam, artista que iniciou o seu percurso na música com apenas seis anos, numa banda regional juntamente com o seu pai. Desde então, o sonho de voar falou mais alto e atualmente mantém produções que se ouvem várias pistas de dança.
 
Afetado, como outros artistas, pela pandemia, discutimos a situação atual e falámos sobre a sua música, o percurso e a participação na 15.ª edição do Sound Waves. 

Após o período atribulado que passámos nos últimos dois anos, chegaste em força com os teus últimos dois novos temas "Second Stage" e "She is". Foi difícil estar parado algum tempo e voltar a ganhar inspiração? A reação do público face aos novos temas, é o que esperavas?
Óbviamente que foi muito difícil para mim como para todos os artistas, mas o mais difícil foi não estar com o público. No entanto, foquei todas as energias no estúdio que resultou nestes dois temas e muitos mais a sair em breve. A reação do público foi melhor do que eu esperava, o que me deixa com um sentimento de missão cumprida.

O Sound Waves está de volta para o que promete ser uma das maiores edições de sempre, com um cartaz de estrelas nacionais e internacionais. Quais são as tuas expetativas para o festival?
Para mim, o Sound Waves será sempre um festival particularmente importante e as últimas edições passaram a ser na minha terra natal o que tornou tudo ainda mais especial. Este ano sem sombra de dúvida promete ser a melhor edição de sempre! 
 
Ben Klock, Dave Clarke, Toni Alvarez, Carlos Manaça e Danni Gato são alguns dos 34 artistas que vão estar presentes no mesmo palco que tu. Se pudesses partilhar a cabine com algum deles, qual seria?
Todos eles são muito bons, mas sem dúvida Ben Klock, Dave Clarke e Luke Slater (Planetary Assault System) são três nomes que me inspiram muito. 

Não é a primeira vez que pisas o palco do Sound Waves, por isso experiências não devem faltar. Existe algum momento que te tenha ficado na memória? 
2018 para mim foi ano que me marcou, pois tive de tocar duas vezes em horário nobre.

Falando em primeiras vezes, depois do teu primeiro single "Devotion" em 2003, como vês a tua evolução ao longo destes anos? E a tua forma de produzir música em estúdio?
São 19 anos de diferença do meu primeiro disco para o último, sempre com a mesma inspiração. A minha forma de produzir é diferente, pois tudo evoluiu tanto a nível de hardware e software. O que torna tudo isto mais mágico, pois estamos sempre aprender em estúdio - nunca sabemos tudo.
 
Publicado em Eventos
É um dos nomes da dance scene nacional que todos devem ouvir, ver e lembrar. Com uma carreira além fronteiras, Moullinex pisou o palco Music Valley na edição deste ano do Rock in Rio Lisboa numa atuação energética que pôs todos os presentes a dançar. O Portal 100% DJ esteve à conversa com o artista português nos bastidores do  evento e além da sua carreira, falou-nos sobre as suas parcerias e ainda do seu novo tema editado pela famosa Majestic Casual.
 
Como surgiu a oportunidade de criares remixes para os Two Door Cinema Club ou Cut Copy?
Comecei por fazer remixes não oficiais. Colocava-os online e comecei a ter alguma atenção em blogs, com pedidos para remixes oficiais. O primeiro grande remix foi o dos Cut Copy e mudou muita coisa, começaram a chamar-me aqui e ali para tocar e fazer remisturas. Com os Two Door Cinema Club surgiu nesse mesmo contexto, foi a editora deles que fez o convite. De facto, fiquei muito contente com esse início, foi uma grande ajuda para tudo o que faço agora.
 
Juntamente com Xinobi, és proprietário da editora Discotexas e já trabalharam muitas vezes juntos. O que vos ligou?
Desde o início do projeto Moullinex que eu trabalho com o Bruno (Xinobi), em “modo ping-pong”. Na altura em que eu lhe comecei a falar foi quando ele estava numa banda de rock português, a Vicious Five, que eu gostava muito e quis fazer uma remistura deles. Quem me respondeu ao pedido foi o Xinobi, que era o guitarrista. A partir daí começámos o nosso processo de “ping-pong” que nos motivou muito e então fazia todo o sentido criar a editora. Nós somos praticamente irmãos e vejo-o como um irmão mais velho e o projeto da editora acabou por fazer todo o sentido, para podermos editar a nossa própria música com aquela excitação da ingenuidade, de achar que era tudo muito fácil. É claro que nem sempre é. Fazemos edições digitais e físicas, em vinil e CD, mas editar música digitalmente hoje é muito fácil. Temos a sorte de ter muita gente por todo o mundo que nos apoia.
 
 
Como é aceitar um convite de pisar palcos de grandes festivais como o NOS Primavera Sound ou o Rock in Rio?
É com muito empenho, sobretudo numa altura em que me colocam a tocar em horários nobres e então é um privilégio muito grande. Normalmente respondo a estes desafios com muito trabalho e quero sempre dar o melhor de mim e o melhor espetáculo possível.
 
E o público adere, certamente...
Sim. Tem sido assim e é muito bom sentir esse carinho.
 
Fala-nos do teu tema mais recente, “Dream On”, editado pela Majestic Casual.
Essa editora começou como um canal de Youtube, normalmente com uma fotografia nos vídeos de uma menina bonita ou de um pôr-do-sol, mas depois ficou associada a um certo estilo de música mais chill e alguma eletrónica mais etérea. Na altura, eu tinha esse tema terminado e queria editá-lo o mais rápido possível. A editora mostrou interesse imediato, uma vez que já tinham publicado alguns temas meus e decidimos experimentar. Não queria ter a pressão de associar a música a um álbum ou numa edição mais longa. Tem corrido muito bem. Estou contente.
 
 
O que podes desvendar acerca da tua carreira a curto prazo?
Ainda estou a tocar muito este álbum que saiu em outubro. Acho que funciona muito bem em espetáculo ao vivo com banda e o Ghettoven a interpretar as diferentes personagens que são os cantores convidados. Estou a trabalhar em faixas novas, apesar de ainda não saber se serão apenas singles ou se irei incluir num novo álbum. Tenho uma linha de montagem quase alinhada de coisas para sair e não quero estar à espera de ter 20 músicas prontas para editar um álbum. Vou lançando músicas à medida que elas estiverem prontas e se for caso disso, editá-las. Se depois fizer sentido, ou não, incluí-las num álbum logo decido. Mas, por causa de vir também do mundo da pista, gosto muito de álbuns porque cresci a ouvir artistas de álbuns mas, também venho do mundo das 12 polegadas e faz sentido que as coisas saiam depressa. É uma tirania ter uma música pronta e ter de esperar 5 ou 6 meses para que elas saiam e então gosto de subverter esse processo. Como somos donos da nossa própria editora e donos do nosso destino, temos recursos para o fazer. É um privilegio, claro.
 
Que mensagem gostarias de deixar aos leitores e seguidores do Portal 100% DJ?
Continuem a apoiar a música de dança feita em Portugal. Acho que estamos num momento muito saudável da música de dança portuguesa e é bom sentir isso tanto a falar com público mais jovem como os da velha guarda. Apesar de já não me sentir desta geração, admiro os dois lados e sinto-me um bocado no meio disto tudo. É bom sentir que estamos a viver um momento muito saudável e os artistas estão muito bem representados nos festivais nacionais e internacionais. Para mim, é um privilégio que haja também pessoas interessadas em cobrirem o que está a acontecer, como vocês, e desejo o meu maior apoio para o vosso trabalho.
 

Publicado em Entrevistas
O festival RFM SOMNII – O Maior Sunset de Sempre, regressa em 2020 entre os dias 10 e 12 de julho, na Figueira da Foz e revelou recentemente a primeira confirmação para o evento.
 
Trata-se da dupla Dimitri Vegas & Like Mike, que atualmente estão colocados na primeira posição do Top 100 da DJ Mag. A organização garante ainda mais novidades para os próximos meses para a oitava edição do festival português.
 
Os bilhetes encontram-se disponíveis nos locais habituais nas suas diferentes modalidades como o Passe 3 dias, Passe 3 dias VIP, Pack Fnac RFM SOMNII ou Voucher Campismo.
 
 
 
Publicado em Festivais
terça, 15 janeiro 2019 22:51

Kraftwerk confirmados no EDP Cool Jazz

O famoso grupo alemão de música eletrónica está de volta a Portugal. Os Kraftwerk são a mais recente confirmação para o festival EDP Cool Jazz, que vai decorrer em Cascais nos dias 9, 10, 16, 20, 24, 25 e 31 de julho.
 
A atuação está inserida na atual digressão dos artistas, que proporcionam um espetáculo único com animações em três dimensões. A última vez que os Kraftwerk estiveram em Portugal foi em 2017, no festival NEOPOP.
 
O espetáculo tem data marcada para o dia 31 de julho, no Hipódromo Manuel Possolo. Os bilhetes encontram-se à venda nos locais habituais com preços entre 45 e os 55 euros.
 
 
Publicado em Festivais
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