Realizou-se na passada semana a cerimónia que marcou o arranque das obras na Cidade do Rock, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. O presidente da Câmara, Eduardo Paes, o presidente do Comité Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, e a vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, reuniram-se com outras entidades para anunciar o início das obras do Parque Olímpico Cidade do Rock, na Avenida Salvador Allende, s/n°, no Recreio dos Bandeirantes. A obra tem um investimento de R$ 37 milhões, a cargo da Câmara, e deverá ser finalizada em nove meses.
A instalação do Parque Olímpico Cidade do Rock é um desejo antigo da cidade, já que, actualmente, não há espaços destinados para grandes eventos ao ar livre. O Parque está previsto no dossiê da candidatura do Rio de Janeiro e é um equipamento fundamental para a realização dos Jogos, tornando-se mais um legado para a cidade após a realização da competição. A Câmara encontrou o local ideal na região da Baixada de Jacarepaguá, numa área de 250 mil m², que será provida com equipamentos desportivos e de lazer.
Para Roberta Medina, a parceria com a Câmara e o Governo Estadual garante um evento com absoluta perfeição. “A infraestrutura do Parque foi desenhada por nós em conjunto com a Câmara e garante as condições necessárias para receber 100 mil pessoas diariamente, e abrigará não só o Rock in Rio, mas outros eventos, de todos os portes, no Rio de Janeiro”.
Além do Rock in Rio 2011, a ideia é que o evento também seja realizado, pelo menos, em 2013 e 2015. De acordo com Eduardo Paes, o Rock in Rio traz retorno de imagem para a cidade, além de proporcionar criação de emprego, activação do sector de turismo e serviços. A estimativa é que só a edição de 2011 traga um retorno financeiro maior do que está a ser investido pela Câmara, incluindo R$ 7 milhões, verba destinada para a desapropriação dos moradores que residiam na área. Em 2001, o Rock in Rio teve um impacto financeiro de 350 milhões de dólares na economia da cidade do Rio.
A instalação do Parque Olímpico Cidade do Rock é um desejo antigo da cidade, já que, actualmente, não há espaços destinados para grandes eventos ao ar livre. O Parque está previsto no dossiê da candidatura do Rio de Janeiro e é um equipamento fundamental para a realização dos Jogos, tornando-se mais um legado para a cidade após a realização da competição. A Câmara encontrou o local ideal na região da Baixada de Jacarepaguá, numa área de 250 mil m², que será provida com equipamentos desportivos e de lazer.
Para Roberta Medina, a parceria com a Câmara e o Governo Estadual garante um evento com absoluta perfeição. “A infraestrutura do Parque foi desenhada por nós em conjunto com a Câmara e garante as condições necessárias para receber 100 mil pessoas diariamente, e abrigará não só o Rock in Rio, mas outros eventos, de todos os portes, no Rio de Janeiro”.
Além do Rock in Rio 2011, a ideia é que o evento também seja realizado, pelo menos, em 2013 e 2015. De acordo com Eduardo Paes, o Rock in Rio traz retorno de imagem para a cidade, além de proporcionar criação de emprego, activação do sector de turismo e serviços. A estimativa é que só a edição de 2011 traga um retorno financeiro maior do que está a ser investido pela Câmara, incluindo R$ 7 milhões, verba destinada para a desapropriação dos moradores que residiam na área. Em 2001, o Rock in Rio teve um impacto financeiro de 350 milhões de dólares na economia da cidade do Rio.