A festa de encerramento MADE.OUT, que teve lugar no passado fim-de-semana em Portimão, animou 6.500 pessoas, que se juntaram para presenciar um evento único em Portugal. O espaço NoSoloÁgua de Portimão foi pequeno para animar as pessoas que se deslocaram propositadamente para ouvir DJ´s de renome, que pela primeira vez tocaram num palco montado sobre o mar.
A noite teve vários momentos altos, nomeadamente com o fantástico Live Act de Yann Destal – Modjo, que brindou os presentes com os seus famosos êxitos “Lady” e “Chillin” e inevitavelmente Keemo, que tocou ao vivo a música de sucesso deste Verão “Beautiful Lie”.
Funkyou2, uma das mais premiadas duplas nacionais de house music levou a pista de dança ao rubro e Moullinex voltou a quebrar barreiras entre géneros musicais, como sempre faz. Louis La Roche, um jovem prodígio da música electrónica não ficou atrás e, mostrou ter já muitos fãs no dancefloor. Rui da Silva, um dos DJs Portugueses mais internacionais, esteve também presente neste evento e provou que continua a ser uma presença muito apreciada pelos amantes de house music.
Para além do palco exclusivo instalado no evento, o vídeo mapping transmitido em 70 barris de petróleo reciclados, criou ilusões e momentos singulares na festa. O backstage foi também montado num iate atracado na marina e, o facto dos DJ’s se deslocarem de barco até ao palco, fez com que o espectáculo fosse bastante distinto, quer para o público, quer para os DJ’s convidados, que admiraram o conceito e prometeram regressar.
A noite teve vários momentos altos, nomeadamente com o fantástico Live Act de Yann Destal – Modjo, que brindou os presentes com os seus famosos êxitos “Lady” e “Chillin” e inevitavelmente Keemo, que tocou ao vivo a música de sucesso deste Verão “Beautiful Lie”.
Funkyou2, uma das mais premiadas duplas nacionais de house music levou a pista de dança ao rubro e Moullinex voltou a quebrar barreiras entre géneros musicais, como sempre faz. Louis La Roche, um jovem prodígio da música electrónica não ficou atrás e, mostrou ter já muitos fãs no dancefloor. Rui da Silva, um dos DJs Portugueses mais internacionais, esteve também presente neste evento e provou que continua a ser uma presença muito apreciada pelos amantes de house music.
Para além do palco exclusivo instalado no evento, o vídeo mapping transmitido em 70 barris de petróleo reciclados, criou ilusões e momentos singulares na festa. O backstage foi também montado num iate atracado na marina e, o facto dos DJ’s se deslocarem de barco até ao palco, fez com que o espectáculo fosse bastante distinto, quer para o público, quer para os DJ’s convidados, que admiraram o conceito e prometeram regressar.
Os eventos MADE.OUT têm sido um sucesso, não apenas pela componente cultural e musical que reúnem, mas também pela componente ambiental. Os participantes têm procurado ajudar à produção de energia dos próprios eventos e o conceito sustentável que envolve as festas tem sido admirado pelos fãs, que são actualmente mais de 12.000 na página do facebook – www.facebook.com/madeoutportugal.
A animação sustentável esteve presente em todos os eventos e quem produziu mais energia nas Bike Power, conseguiu receber diversos prémios. As provas de bicicleta tinham apenas a duração de 20 segundos e a energia gerada pelos WATTS SPRINTS permitia a produção de electricidade para a própria festa.
Foram registados alguns dados interessantes, relativamente à energia produzida nas provas de Bike Power. Os presentes nas festas que decorreram em Lisboa, Alcobaça e Portimão, produziram em média 5 quilojoule de energia. Em velocidade de ponta, nas mesmas provas de Bike Power, a energia gerada chegou a atingir um máximo de 200 watts, aproximadamente.
• Total de Energia gerada em Lisboa: 250 quilojoules (50 provas)
• Total de Energia gerada em Alcobaça: 400 quilojoules (80 provas)
• Total de Energia gerada em Portimão: 500 quilojoules (100 provas)
O CO2 inevitavelmente emitido na produção de eventos de grande dimensão será compensado com o apoio da CarbonoZero®. 30% das emissões de carbono que foram emitidas na festa de Portimão serão compensadas no projecto florestal da Tapada Militar de Mafra, um valor equivalente ao serviço de sequestro de carbono de 116 árvores durante um ano. Os restantes 70% serão compensados através do apoio ao projecto tecnológico da Nobrecel no Brasil.
