A CP vai acabar na sexta-feira com o serviço 'Lisboa à Noite', realizado durante a madrugada aos fins-de-semana e feriados nas linhas de Sintra e Cascais, o que permitirá uma poupança de 75 mil euros.
Fonte oficial da CP explicou à Lusa que o serviço 'Lisboa à Noite' se caracterizava inicialmente pela circulação de três comboios às 04:30 da madrugada de cada sábado, domingo ou feriado nas Linhas de Cascais, Sintra e Azambuja, com origem nas Estações de Cais do Sodré, Rossio e Santa Apolónia.
Em fevereiro do ano passado, “face à análise da procura registada”, a CP suspendeu o serviço 'Lisboa à noite' na linha da Azambuja, “sem que tenha sido registada qualquer reclamação”, segundo a mesma fonte.
A partir de sexta-feira, a transportadora acaba com o serviço nas linhas de Cascais e Sintra.
“Pela supressão deste serviço estima-se uma poupança na ordem dos 75.000 euros”, disse à Lusa a fonte oficial da CP, acrescentando que a decisão tem na sua origem um conjunto de fatores, nomeadamente “as reduzidas taxas de ocupação”.
Segundo dados da CP, as taxas de ocupação neste serviço foram de 20 por cento no ano passado e as receitas cobriram 30 por cento dos custos.
A CP justifica a decisão com “o facto de não ser um serviço essencial no domínio do serviço público prestado” pela empresa, “o que é manifestamente comprovado pelos baixos índices de procura”, a que acresce “o momento da necessária rigorosa contenção de custos que a empresa tem que observar”.
Fonte oficial da CP explicou à Lusa que o serviço 'Lisboa à Noite' se caracterizava inicialmente pela circulação de três comboios às 04:30 da madrugada de cada sábado, domingo ou feriado nas Linhas de Cascais, Sintra e Azambuja, com origem nas Estações de Cais do Sodré, Rossio e Santa Apolónia.
Em fevereiro do ano passado, “face à análise da procura registada”, a CP suspendeu o serviço 'Lisboa à noite' na linha da Azambuja, “sem que tenha sido registada qualquer reclamação”, segundo a mesma fonte.
A partir de sexta-feira, a transportadora acaba com o serviço nas linhas de Cascais e Sintra.
“Pela supressão deste serviço estima-se uma poupança na ordem dos 75.000 euros”, disse à Lusa a fonte oficial da CP, acrescentando que a decisão tem na sua origem um conjunto de fatores, nomeadamente “as reduzidas taxas de ocupação”.
Segundo dados da CP, as taxas de ocupação neste serviço foram de 20 por cento no ano passado e as receitas cobriram 30 por cento dos custos.
A CP justifica a decisão com “o facto de não ser um serviço essencial no domínio do serviço público prestado” pela empresa, “o que é manifestamente comprovado pelos baixos índices de procura”, a que acresce “o momento da necessária rigorosa contenção de custos que a empresa tem que observar”.