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quarta, 01 outubro 2008 21:44

La Movida Beach abre no Montijo

O grupo OPER, detentor dos Buddha Club, Buddha Lx, Art Lx, La Movida em Matosinhos e Guimarães, abrem na zona sul o La Movida Beach Montijo,  um conceito que tem tido imenso sucesso junto de todos os que o visitam pela sua originalidade e ambiente.

Esta inauguração que terá lugar na próxima 6ªf dia 3 de Outubro pelas 23:30 conta com a presença de figuras públicas ligadas aos mais variados quadrantes da vida nacional.

O La Movida Montijo fica localizado na antiga discoteca DXL no Largo da Estação, 2 – Montijo.
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NOTA DE REDAÇÃO: Já depois da publicação desta notícia fomos alertados para um erro que levou a que tomássemos por atual esta notícia da Agência de Notícias da Igreja Católica em Portugal - Ecclesia, que, na realidade, corresponde ao ano 2009. Os factos descritos na notícia não estão errados, mas sim desatualizados. Pelo facto, a redação do Portal 100% DJ pede desculpas.
 
 
Proporcionar aos jovens uma "diversão santa" durante a noite é o objectivo da «Cristoteca» - um espaço de dança que não esquece a oração e a evangelização. Ideia que foi concebida pela Aliança de Misericórdia, comunidade católica originária do Brasil, está a dar os primeiros passos em Portugal.

Para Carlos Marques, da Kerygma, esta iniciativa visa cativar os jovens para um convívio cristão, saudável, "sem bebidas, consumos e extravagancias que normalmente acontecem nas discotecas normais".
Em entrevista à Agência ECCLESIA, Vanessa Bueri, missionária brasileira da Aliança de Misericórdia, referiu que o conceito pretende cortar com a visão "muito quadrada" que os jovens têm da Igreja.

À imagem do que acontece em todas as «Cristotecas», a que se vai realizar no próximo dia 18 de julho, em Fátima, começará com a missa, às 20 horas. A pista de dança, que abrirá uma hora mais tarde, será servida por «Cristodrinks», bebidas sem álcool. As entradas são gratuitas e não há consumo obrigatório.

Durante a noite, far-se-á a "evangelização corpo a corpo": "abordamos os jovens enquanto eles dançam e se divertem, para poder falar um pouco de Deus com eles", refere a missionária. Quem o desejar, poderá participar no dia seguinte num encontro espiritual e formativo promovido pela Comunidade Canção Nova.

O local onde decorrerá a iniciativa - Centro Pastoral Paulo VI - obriga ao seu encerramento à meia-noite e meia, correndo-se o risco de os jovens partirem para outras discotecas: "Ficamos tristes por terminar nesse horário e por não termos condições para continuar pela madrugada", à semelhança do que sucede no Brasil, em que o fecho não ocorre antes das 5 horas. Para Vanessa Bueri "é preciso proporcionar uma experiência de tal maneira intensa, que os jovens não tenham vontade de ir para outros espaços de diversão."

Para que este "trabalho de formiguinha" crie raízes, é preciso encontrar um local fixo, onde os jovens se possam dirigir todos os fins-de-semana, à semelhança do que acontece em S. Paulo.

Até lá, a «Cristoteca» realiza-se onde é possível. Recorde-se que no passado dia 13 de junho, o Café Cristão, no Seixal, onde recebeu cerca de 90 pessoas, naquela que foi a primeira iniciativa na zona de Lisboa. "Os jovens gostaram bastante. Alguns, que nunca tinham frequentado a Igreja, ouviram o barulho e entraram, sem se aperceberem que era um local cristão; e lá dentro, falámos de Deus para eles", referiu Vanessa Bueri, que acrescentou: "nós sentimos que a «Cristoteca» tem a particularidade de ser uma rede que atiramos no meio do mar para poder pescar essas pessoas para Deus".
 
Fonte: Agência de Notícias da Igreja Católica em Portugal.
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A discoteca Estado Novo, em Matosinhos, anunciou o seu encerramento 17 anos depois, recheados de sucessos e boas recordações que irão ficar na memória de quem por lá passou.
 
O encerramento será especial, com uma festa “onde a loucura é garantida”, segundo a administração do espaço noturno, no próximo dia 25 de abril (sábado), com o tema “Golpe de Estado”.
 
Uma das surpresas da noite, organizada pela USP, é a oferta de canetas a todos os presentes, para que possam escrever “dedicatórias e gritos de revolta”, mas há um problema: “não haverá papel”. Sendo assim, o corpo será um autêntico mural de palavras.
 
Para a festa de despedida do Estado Novo correr bem, foram impostas algumas regras. É extremamente proibido usar muita roupa, má disposição, não beber todas as bebidas, não gastar todas as canetas e sair sem estar com o corpo todo pintado.
 
O preço das entradas será de 5 euros para as mulheres, com a oferta de 5 bebidas e de 10 euros para os homens, com 10 bebidas grátis.
 
A discoteca Estado Novo foi palco de inúmeros eventos de sucesso e pela cabine passaram grandes nomes da música eletrónica.
 
 
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quinta, 14 janeiro 2010 20:25

The Loft vai ter novo conceito

No próximo Sábado dia 23 de Janeiro a Discoteca Lisboeta - The Loft recebe um novo conceito.
 
Sem ainda querer levantar o 'véu' a equipa responsável pelo conceito, afirma que o projecto Lets Loft irá desenvolver festas esporádicas no espaço The Loft, propondo-se a produzir festas inovadoras no que toca a temas e artistas, mantendo um ambiente familiar.
 
É portanto caso, para dizer: Lets Go The Loft!
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quarta, 10 agosto 2016 12:00

Leiria: Beat Club encerra portas

A discoteca Beat Club, um dos espaços noturnos mais conhecidos da cidade de Leiria, encerrou portas por ordem do tribunal. Em causa, segundo o Jornal de Leiria, está um pedido de insolvência da discoteca depois de um conflito entre a gerência e dois antigos funcionários.
 
Além de festas temáticas e noites académicas, o Beat Club recebia regularmente alguns festivais e concertos. As noites académicas eram um dos pontos fortes do espaço, realizadas às terças e quintas-feiras, onde era habitual a presença de estudantes universitários da cidade que enchiam os dois pisos da discoteca.
 
O Jornal de Leiria chegou a comparar o Beat Club com o The Hacienda de Manchester, uma vez que os dois espaços foram palco de grandes estreias de bandas e pela aposta nos novos talentos musicais.
 
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No Brasil cerca de 245 pessoas morreram num incêndio. Tudo aconteceu numa discoteca na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul chamada 'Kiss'. As chamas surgiram por volta das 02:30h quando o vocalista da banda fazia uma espécie de espectáculo pirotécnico utilizando uma espécie de sinalizador.

As faíscas atingiram a espuma do isolamento acústico e as chamas propagaram-se rapidamente. Segundo o Jornal "O Globo" o prédio ficou destruído e corre risco de desabamento.

O incêndio provocou pânico e muitas pessoas não conseguiram chegar à saída de emergência, que, segundo

Além dos 245 mortos haverá dezenas de feridos. "O Globo diz" que na altura do acidente estavam cerca de 400 jovens no local.
 
Notícia atualizada às 15:44 horas.
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Seis semanas após a tragédia que aconteceu numa discoteca gay em Orlando, na noite passada duas pessoas morreram e 14 ficaram feridas após um tiroteio no espaço noturno Club Blu Bar and Grill em Miami, nos Estados Unidos da América.
 
O massacre aconteceu perto das 21 horas em Lisboa, 01h00 em Miami, depois de um homem armado entrar na área exterior da discoteca e disparado em todas as direções. Até ao momento estão confirmadas duas mortes e vários feridos, mas este número ainda não está confirmado oficialmente e pode aumentar.
 
A discoteca ClubBlu estava a receber uma festa direcionada para público adolescente. Segundo uma testemunha, foram disparados 30 tiros no local da tragédia e supõe-se que estavam presentes vários atiradores. No entanto, esta informação ainda não foi confirmada oficialmente pela polícia norte-americana.
 
Até ao momento foram detidas três pessoas suspeitas de estarem relacionadas com este tiroteiro. À mesma hora ocorreram outros dois incidentes na mesma zona, mas ainda não está confirmada a relação com o tiroteio na discoteca. As circunstâncias desta tragédia ainda são desconhecidas e as operações policiais continuam na área da discoteca, com várias patrulhas à procura de suspeitos.
 
A gerência do Club Blu Bar & Grill publicou há momentos um comunicado oficial na sua página oficial de Facebook referindo que lamenta “profundamente o que se passou com todos os envolvidos. Nós tentámos oferecer aos adolescentes aquilo que pensávamos ser um lugar seguro para passar um bom bocado”.
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A discoteca Pacha de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, vai encerrar portas em janeiro de 2016, depois de 10 anos de sucesso. A (má) notícia foi dada através da página oficial de Facebook da discoteca.
 
“O maior abalo na música de dança da década teve lugar na pista de dança do Pacha. Durante 10 anos, foi a casa das maratonas de mais de 24 horas ao estilo de Nova Iorque, onde a música eletrónica e de dança testou as suas variações e ganhou vínculos, onde as estrelas nasceram e os fãs ficaram convertidos. Em janeiro, o Pacha de Nova Iorque fecha as portas pelo melhor.”, são as palavras deixadas na rede social.
 
O espaço noturno, no entanto, não vai fechar as suas portas sem proporcionar um mês inesquecível aos seus clientes. O aniversário de uma década vai ser comemorado com várias festas especiais, que vão contar com a presença de Puff Daddy, Carnage, Dirty South e Markus Schulz. Um dos destaques vai para a atuação de Erick Morillo, DJ residente e um dos proprietários do espaço, que vai subir à cabine do Pacha de Nova Iorque pela última vez no próximo dia 12 de dezembro. A passagem de ano também está marcada, tal como as últimas festas, que estão a ser preparadas em jeito de despedida.
 
“A média de duração de uma discoteca é de 18 meses – nós durámos 120”, disse o presidente do Pacha de Nova Iorque, Eddie Dean, em comunicado na página oficial do espaço noturno norte-americano. “Tem sido uma viagem selvagem que nenhum de nós vai conseguir esquecer. As últimas festas vão comemorar os diferentes artistas, estilos e momentos que fizeram o Pacha ser o melhor”, concluiu.
 
O Pacha de Nova Iorque ganhou diversos prémios ao longo dos últimos 10 anos, incluindo o de “Melhor Superclub” dos Club World Awards cinco vezes consecutivas e um dos melhores clubs do mundo pela revista DJ Mag.
 
Segundo o site oficial, durante os últimos 10 anos passaram 6 milhões de pessoas pela pista de dança, durante mais de 12 mil horas, o que dá um total de 1500 atuações em 500 semanas. Os fãs de uma das casas noturnas mais conhecidas a nível americano e mundial queimaram cerca de 10 bilhões de calorias ao longo de dez anos e os empregados correram cerca de 10 mil milhas e queimaram um milhão de calorias a transportar mais de 2 milhões de garrafas de álcool, o suficiente para encher duas piscinas de tamanho olímpico.
 
O português DJ Vibe foi um dos artistas nacionais que teve a oportunidade de atuar neste grande espaço.
 
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Um homem de 39 anos morreu na madrugada de sexta-feira, esfaqueado numa discoteca da Amora, no concelho do Seixal. 
 
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal adiantou à agência Lusa que o crime ocorreu, por volta das 05:30 horas, numa discoteca da zona da Amora, no concelho do Seixal. 
 
O alegado agressor, um homem de 32 anos, foi identificado pela PSP e foi levado para as instalações da Polícia do Seixal, a aguardar a chegada de elementos da PJ. Desentendimentos provocados por negócios da noite poderão estar na origem do homicídio. 
 
No local do crime estiveram dois bombeiros, uma ambulância da corporação do Seixal e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Almada, além da PSP. A Polícia Judiciária procede agora com as investigações.
 
Fonte: Correio da Manhã.
 
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A partir desta sexta-feira, 3 de junho, as Escadinhas da Praia, em Lisboa, voltam a ganhar vida com a discoteca Kremlin, espaço icónico da noite da capital que reabre cinco anos depois do encerramento.
A festa vai contar com participação de cinco DJs das principais produtoras de música electrónica de Lisboa: Kaeser (Bloop Recordings), Gear (Frenzy), Groovefella (Plastik Galaxy Rebels), Johan e o DJ residente Dub Tiger.
 
O espaço noturno reabre agora com regularidade, até às seis da manhã, todas as sextas e sábados, mantendo-se igualmente a sua disponibilidade para acolher iniciativas particulares nos restantes dias da semana.
 
"É um projeto de continuidade de uma boa casa, com um bom nome", diz Filipe Martins ao DN, um dos quatro promotores, adiantando que "muita coisa vai mudar", mas sem tornar a discoteca irreconhecível a quem a frequentou noutros tempos. Continuará a ser uma discoteca de música eletrónica alternativa. E sem alterações à traça do antigo convento, mantendo os icónicos arcos de pedra em ogiva.
 
A discoteca abriu portas a 22 de dezembro de 1988 pela mão de João e Gonçalo Rocha (filhos do antigo presidente do Sporting João Rocha), os nomes por trás do grupo K (que viria a abrir a Kapital, em 1993, além de várias outras discotecas e restaurantes, nas décadas seguintes). Com uma oferta musical à época na noite lisboeta, rapidamente o Kremlin se transformou num nome incontornável.
 
Pelo espaço passou, desde a abertura de portas quase até 1995, como DJ residente Tó Pereira (mais tarde DJ Vibe). Terminados os anos 90 e já com vários espaços a concorrer na área da música de dança/eletrónica, o Kremlin abriu a nova década com vários episódios de violência. Em 2001, um tiroteio vitimou um segurança. Anos depois, o Kremlin voltou às primeiras páginas dos jornais por causa de um episódio de tiros à porta. Encerrou em 2011, abrindo apenas pontualmente para eventos particulares.
 
 
Fonte: DN.
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