Diretor Ivo Moreira  \  Periodicidade Mensal
Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas com gravidade após uma rixa junto a uma discoteca na zona de Corroios, Seixal. O espaço de diversão noturna já se encontrava fechado e antes tinha decorrido uma festa africana.
 
O incidente ocorreu cerca das 7 da manhã deste domingo no exterior da discoteca Glow, na Rua José Fontana. Até ao momento, desconhecem-se as razões que estiveram na origem dos desacatos. 
 
A rixa envolveu seguranças e clientes da discoteca e alguns disparos, alegadamente, feitos a partir de uma viatura. A vítima mortal foi alvejada nas costas com uma arma de fogo e transportada em paragem cardiorrespiratória para o Hospital Garcia de Horta, mas acabou por falecer. Duas outras pessoas sofreram ferimentos graves na sequência de golpes com uma arma branca e também foram levadas para esta unidade hospitalar. 
 
A PSP encontra-se à procura dos suspeitos que terão fugido do local do crime numa viatura. No local estiveram três ambulâncias dos Bombeiros Voluntários do Seixal, num total de seis operacionais, seis carros-patrulha da PSP, além da Viatura Médica de Emergência Rápida (VMER) do Hospital Garcia de Horta. A Polícia Judiciária está a investigar o crime.

 

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A discoteca Bliss, localizada em Vilamoura, no Algarve, foi distinguida como um dos melhores clubs do mundo pelo “The World’s Finest Clubs”. Na lista figuram espaços noturnos como o Main, em Lisboa, TAO Beach em Las Vegas e Tito’s Palma em Palma de Maiorca.
 
O “The World’s Finest Clubs” considerou o Bliss como “o único local que durante o verão pode-se encontrar três maneiras diferentes de ter uma experiência incrível”. O espaço de diversão noturna algarvio é inaugurado no próximo dia 18 de julho e já conta com algumas confirmações para o cartaz do verão de 2015.
 
 
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domingo, 02 setembro 2012 20:11

Almada: 14 feridos numa rixa junto a discoteca

Uma desordem junto a uma discoteca no Feijó, Almada, este domingo de madrugada, provocou pelo menos 14 feridos ligeiros, alguns dos quais receberam assistência hospitalar.
 
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal, dos 14 feridos, vários foram transportados para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, e outros foram assistidos no local, três dos quais recusaram transporte para o hospital.
 
A mesma fonte adiantou que o alerta foi recebido no CDOS cerca das 02.00 horas.
 
Para o local, de acordo com a fonte do CDOS, foram mobilizados 16 bombeiros das corporações de Cacilhas e Almada, apoiados por sete viaturas, a maioria ambulâncias, e uma viatura médica de emergência e reanimação.
 
A PSP de Almada tomou conta da ocorrência, mas contactada pela Agência Lusa ninguém da força de segurança se mostrou disponível para prestar informações sobre esta ocorrência.
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Um homem de 30 anos ficou em estado muito grave depois de ter sido apanhado num tiroteio à porta da Discoteca Praça da Música, na Zona Industrial do Socorro, em Fafe.

Segundo o Jornal de Notícias o incidente começou com um desentendimento entre um cliente e um segurança. O cliente terá ido buscar uma pistola ao carro e, ao disparar na direção do segurança, atingiu um homem de 30 anos com três tiros, que se colocou à frente do segurança.

A vítima foi assistida no local pelos Bombeiros Voluntários de Fafe e por uma equipa do INEM. A GNR e a PJ estiveram no local a tomar as devidas diligências. 
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terça, 06 fevereiro 2018 17:48

Discoteca de Coimbra ganha novo nome

Depois de Theatrix e Twiit, a discoteca de Coimbra ganha nova cara e nome a partir do próximo dia 8 de fevereiro.
 
O espaço de diversão noturna, agora chamado de Look, vai contar com a Dupla Mete Cá Sets e o DJ residente Luís Pinheiro para a festa de inauguração.
 
A discoteca está localizada nas Galerias Avenida, na Avenida Sá da Bandeira, na famosa cidade dos estudantes universitários.
 
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O presidente da Associação de Discotecas Nacional defendeu esta quarta-feira um reforço de policiamento para resolver os problemas da noite, como os que têm sido registados nos últimos dias de norte a sul do país, e pediu para ser ouvido pelo Governo.
 
"Ainda não ouvimos o Ministério da Administração Interna [MAI] pronunciar-se relativamente a estes acontecimentos. Não ouvimos ninguém do Estado a vir falar sobre estas situações", disse José Gouveia e acrescentou que a ADN quer passar às pessoas a mensagem de que estas situações graves não definem a noite.
 
De acordo com o presidente da Associação que representa as discotecas em Portugal, situações como as agressões no Algarve, envolvendo um segurança que nem sequer fazia parte do corpo de segurança da discoteca onde ocorreram as agressões, não definem o setor. “Esta situação não espelha nem define aquilo que por exemplo é a segurança em Portugal.” 
 
À Lusa, José Gouveia sublinhou que a ADN teve durante os 19 meses em que as discotecas estiveram encerradas, reuniões com o secretário de Estado do Comércio e com a Câmara Municipal de Lisboa, nas quais alertaram para a importância de regulamentar melhor a questão da noite.
 
“Sabemos que em momentos de crise financeira e económica que estamos a viver, a violência acaba por escalar e também quando há um sentimento de impunidade como o que vimos nas imagens projetadas na televisão ou nas pessoas apanhadas em assaltos e que saem no próprio dia", contou.
 
No seu entendimento, isto faz com que o aumento da criminalidade se proporcione.
 
“Fala-se tanto em segurança, dos seguranças da noite, nas casas, mas não se fala da segurança na rua, que é da responsabilidade do Estado, da tutela do MAI e das forças de segurança” destacou, defendendo um reforço do policiamento.
 
Na opinião de José Gouveia, a presença das forças de segurança é um elemento dissuasor como por exemplo nos casos de roubo ou violência.
 
“Nós somos obrigados a ter uma série de regras nos estabelecimentos, tudo isto devido ao tipo de negócio que temos e depois o cliente sai cá para fora e não há um polícia, um sistema de videovigilância. Acaba por haver aqui um desequilíbrio”, realçou.
 
José Gouveia destacou ainda que o negócio da noite “está frágil, passou um mau bocado e não precisa disto”.
 
“O que pedimos é que haja um interlocutor junto do Estado. Nós temos o conhecimento da operação, o que se passa no terreno, então queremos ser ouvidos, explicar como estas situações se resolvem. Queremos também passar uma palavra de sensibilização às empresas, para os operadores da noite, para que tenham cuidado para que estas situações não ocorram, mais cuidado para com os seus clientes, com o tipo de pessoas que contratam e as empresas com quem trabalham”, concluiu.
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A noite em Portugal está a poucas semanas de ficar mais pobre. As conhecidas discotecas Europa, Jamaica e Tokyo vão encerrar no próximo dia 14 de abril, para dar lugar a projetos hoteleiros.
 
Os espaços de diversão noturna localizados no Cais do Sodré pagam rendas baixas, de valor inferior a 1000 euros o conjunto das três discotecas. A Jamaica será a única que irá reabrir, com novas condições, renda atualizada e a desistência dos processos que decorrem em tribunal contra os senhorios.
 
Em 2010 um colapso no prédio obrigou aos proprietários das discotecas a realizar obras de recuperação e o processo em tribunal é um pedido de indemnização de 400 mil euros aos senhorios pelos danos causados enquanto os espaços estiveram de portas fechadas durante aquele período.
 
Os arrendatários dos três espaços afirmaram à agência Lusa que este caso trata-se de especulação imobiliária e que a nova lei do arrendamento não defende o património cultural. Já foram entregues à Câmara Municipal de Lisboa vários relatórios assinados por peritos que defendem que a obra pode começar sem obrigar ao encerramento das discotecas.
 
A notícia foi avançada pela SIC e muitos são os clientes das discotecas que já se demonstraram descontentes nas redes sociais por esta situação que apanhou todos de surpresa. Pela internet já decorre uma petição pública, assinada até ao momento por mais de mil pessoas.
 
Lisboa perde assim três locais de eleição para os noctívagos da capital portuguesa, de uma só vez.
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Sábado, dia 29 de Novembro, na discoteca ALCÂNTARA-MAR (Alcântara-Lx), é dia de festa com o convidado especial DJ OLIVS (myspace.com/dj_olivs), e DJ Xicos, os residentes Syper e RedCom fazem o aquecimento da pista, tudo começa por volta da 00h00.

Esta é uma noite que promete muita música, boa dispoção e bastante animação que se vai prolongar até às tantas.

Queres fazer parte desta festa?
Envia o teu nome e os dos teus amigos para a Guest-List, SMS com 1º e Último nome(s) para o  nº 914413435 ou 927545262.
Podes enviar mais que um nome por SMS, só tens que separar por uma virgula cada nome.

Mais informações: www.secretproductions.pt.vu.
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Luís Miranda, de 24 anos, era natural de Ronfe, em Guimarães e estava a celebrar o aniversário de um amigo, na discoteca Bar Chic, em Famalicão, quando foi agredido pelos seguranças, depois de ter sido expulso do espaço noturno.
 
Depois do jantar de aniversário do amigo de Luís, o grupo dirigiu-se ao Bar Chic, na vila de Riba d’Ave, para continuar a celebração. Ao fim de algumas horas, o jovem de 24 anos foi expulso da discoteca por estar excessivamente alcoolizado e por provocar confusão com outros clientes presentes. No exterior, Luís reagiu à sua expulsão, atirando objetos em direção aos seguranças, que reagiram com violência e perseguição.
 
As lesões graves, principalmente na zona do torso e na cabeça, fizeram com que o jovem fosse imediatamente levado para o hospital de Riba d’Ave, e, porteriormente, para o hospital de Braga. Permaneceu internado, em estado de coma e com o prognóstico reservado, acabando por falecer na passada sexta-feira.
 
A família de Luís fez queixa às autoridades na terça-feira e o caso já está a ser investigo pela Polícia Judiciária do Porto, após a morte do jovem. Agora aguarda-se os resultados da autópsia, segundo o jornal Público.
 
Recorde-se que esta semana a polícia já identificou os agressores do caso onde também envolve seguranças e um jovem agredido no Cais do Sodré, em Lisboa.
 
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Várias discotecas de Friburgo, na Alemanha, decidiram proibir a entrada de refugiados no seguimento de um conjunto de incidentes, entre os quais uma alegada tentativa de violação, noticia este sábado o jornal alemão Badische Zeitung.
 
De acordo com o jornal, pelo menos meia dúzia de discotecas naquela cidade do sul da Alemanha, já perto de França, escolheram proibir ou restringir a entrada de refugiados no seguimento de uma série de incidentes envolvendo estes migrantes, entre os quais se contam uma tentativa de violação, roubos e uma tentativa de esfaqueamento de um segurança de uma discoteca.
 
“Decidimos de momento não permitir a entrada no White Rabbit de pessoas que tenham o estatuto de solicitadores de asilo. Não foi um passo fácil mas não vemos outro caminho para enfrentar determinados problemas”, lê-se num email enviado pela gerência desta discoteca.
 
Outros clubes permitem apenas um número limitado de entradas a refugiados ou em noites específicas, acrescenta a reportagem do Badische Zeitung, citada pela agência espanhola Efe.
 
“Temos a pretensão política de ser um clube aberto mas não podemos permitir que as coisas continuem assim”, disse o administrador da discoteca Jazzhaus, Michael Musiol, ao jornal.
 
Citado na reportagem, o comissário da polícia, Harry Hochuli, disse que não houve um aumento da criminalidade, mas reconheceu uma subida no número de furtos e roubos, e notou também um aumento no número de grupos de homens que circulam nas ruas, à noite.
 
“Se lhes negam a entrada nas discotecas, aumenta a agressividade e o problema é levado para as ruas”, referiu o comissário.
 
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